sexta-feira, abril 29, 2011

A BODA REAL

Pois que a Cate está bonita, sim senhora, dentro do género básicozinho real, num Alexander Mcqueen by Sarah Burton . Já se sabe que não são permitidos grandes devaneios estilísticos, por isso até não está mal. Faz-me lembrar o da Letizia.
Letizia essa que resolveu ir vestida de péssima para a boda real. Ontem estava muito bem, no jantar de honra, num longo cinzento, mas hoje não sei o que é lhe deu.
Não gosto de nada. Dos sapatos ao chapéu, acho tudo um horror. O vestido até era capaz de escapar noutro evento qualquer, mas num casamento real estava à espera de mais.Apostei todas as minhas fichas na Leti e ela vai e faz-me isto. Sonsa!

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Casas Antigas - III

CASA DA VINHA - Casa mandada construir por José Henriques, filho mais novo das gentes da Casa do Caneiro depois de ter vindo do Brasil por volta de 1910. A casa foi construída quando casou com Margarida da Conceição Jorge Coimbra dos Jorges e dos Coimbras da Moura Morta.
Casa da Vinha
Casa de agricultor com pátio interno com Alambique, Forno da Broa, Currais de bois, cabras, porcos, galinheiros e coelheiras.
Também como anexos existiam a Adega, Palheiro, Eira e Casa da Eira , casa do Azeite, casa das batatas e lojas das arcas de milho.

Também ligado à casa há um poço com boa profundidade que tinha um engenho que era tocado pelas juntas de bois e existe também uma Mina de agua na encosta do Vale de Cabeiro que era desta mina a agua que se consumia na casa.Nesta casa viveram os filhos e nasceram os netos de José Henriques.
Em 1950, o genro Américo Ferreira dos Santos manda reconstruir a casa, melhorando as suas condições .
Casa herdada por seu filho Álvaro . Casa sem ocupação e onde André Pereira tem feito ultimamente alguma agricultura e guardado os animais.
Os herdeiros estão na disponibilidade de a transaccionar.

CASA de MIRO - Casa recuperada de uns senhores do Torrozelo do inicio do Século XIX ( donos também das moendas). Foi Antonino Serra descendente da Casa do Caneiro que depois de ter vindo do Brasil adquiriu parte da casa que existia.
Casa de Miro
Reconstruiu a sua parte , criando também uma casa agrícola.
Casado com Felicidade da Conceição, e tiveram 2 filhos que faleceram muito novos com a doença da moda na altura. Casa com pátio interno, Adega, Palheiro Forno, Alambique e Currais para os animais.
A Casa da Eira e a Eira foram construídas em 1931 conforme uma inscrição que estava na parede (A.S.1931) que tinha um posicionamento diferente do actual. A eira foi cortada para a passagem do Ramal que foi construído em 1945, tendo sido adquirido parte do terreno à família de Rosa Lima para ter devida dimensão para os recolhimentos e seca dos milhos.
Casa da Eira e muro reconstruidos em 2002
Tem Poço com engenho para a tiragem de agua para a agricultura e consumo dos animais.
Após a morte dos seus dois filhos e da morte de Antonino Serra, a herdeira Felicidade da Conceição foi viver para casa da irmã na Casa da Vinha associando assim as propriedades e ficando na casa a viver os caseiros de então.

A casa foi reconstruida pelo actual proprietário em 1992
Passaram pela casa os caseiros, e nasceram parte dos seus filhos
- Artur Coelho e onde nasceu a Nazaré Coelho
- João "Levi"Ferreira e onde nasceram a Rita e a Lena
- Aurélio Santos e onde nasceram pelo menos a Bela e o João
- Luís Costa Santos onde nasceram o Filipe e o Rafael
A casa foi reconstruida e adaptada às novas exigências e novas vivências. Encontra-se ocasionalmente habitada pelos seus proprietários como casa de ferias e de fins de semana.

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Teatro e Dança no Centro Cultural de Vila Nova de Poiares

quinta-feira, abril 28, 2011

Gostavam desta Fachada?

Antiga fachada da Capela da Moura Morta que perdurou de 1946 ate ás obras feitas há poucos anos.
A tipologia desta fachada tinha sido copia de outras obras menos ricas da nossa região das beiras.


Veja-se a de Vilarinho aqui tão próximo.

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Torneio de Futsal Ercasol - 30 de Abril e 01 de Maio

quarta-feira, abril 27, 2011

Campanha de recolha de manuais usados

Abril 2011
Caro Pai / Mãe / Encarregado de Educação de Vila Nova de Poiares,

No final do ano lectivo precisa dos manuais escolares usados pelo seu filho?
Caso não necessite será que os poderá entregar à AP, para que os mesmos possam vir a ser reutilizados no próximo ano lectivo (2011/2012) por outras crianças?
Não se esqueça, a realidade é feita de pequenos gestos.
Contamos consigo,

Vera Carvalho
Presidente da Associação de Pais

Calendário Rural : Abril

No principio ou no fim
Abril soe ser ruim
Abril frio,
Pão e vinho
Do grão te sei contar,
Que em Abril não hade estar nascido,
Nem por semear
Por todo Abril
Mau é descobrir
Frio d’Abril
Nas pedras vae ferir
Altas ou baixas
Em Abril veem as Paschoas
Não é cada dia
Paschoa nem vindima
Não ha Entrudo sem lua nova,
Nem Paschoa sem lua cheia
Se a Paschoa é a assoalhar,
E’ o Natal atrás do lar ;
Se a Paschoa é atrás do lar,
E’ o Natal a assoalhar
A rez perdida
Em Abril cobra vida
Por Abril
Dorme o moço ruim,
E por Maio
O moço e o amo
Em Abril,
Guarda o gado
E vae onde tens de ir

No tempo do cuco
Tanto está molhado como enxuto

Em Abril aguas mil
Coadas por um mandil

Em Abril aguas mil
Coadas por um funil

Em Abril aguas mil
Coadas por um pandil

Em Abril aguas mil,
Em Maio tres e quatro

A ti chova todo o anno
E a mim chova Abril e Maio

As manhãs d’Abril
São doces de dormir

Somno d’Abril
Deixa-o a teu filho dormir

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terça-feira, abril 26, 2011

COMEMORAÇÕES DO DIA 25 DE ABRIL em V.N. de Poiares

 Inserida, como habitualmente, a sessão solene realizada no auditório dos Paços do Concelho nada teve de “solene” ao ser transfomada em sessão de esclarecimento pelo único orador do evento.
 
Num dia tão especial para os Portugueses foi dada mais uma demonstração de que passados 37 anos ainda não foram entendidos os “princípios” preconizados pelos mentores do M.F.A. que levaram a efeito a revolução dos cravos. Este dia merecia outra coisa .................

Usando da palavra como único orador, demonstrou mais uma vez a sua aversão a opiniões diferentes, o receio da quebra da “lei da rolha” e a partilha de informação. Demonstrou mais uma vez uma ignorância sobre as novas tecnologias como fonte de informação livre, recurso de muitos Poiarenses espalhados pelo mundo, na ausência de qualquer outra fonte de informação sobre o que se passa no nosso Concelho, e onde neste caso a grande responsabilidade por essa ausência lhe cabe por inteiro, pois o Município não tem uma página de Internet digna desse nome, ferramenta fundamental nos dias de hoje, bem como ao longo dos anos usou todos os meios para sabotar qualquer iniciativa no sector da informação que não estivesse sobre o seu controlo.
Não nos escondemos no anonimato para dizer o que quer que seja, desde que o mesmo seja do interesse geral dos Poiarenses, não “rotulamos” quem quer que seja, apenas porque a nossa cultura não aceita a diferença de opinião e mais do que tudo não responsabilizamos os outros pelos nossos erros. Ao fim de 36 anos de gestão com maioria, não se podem imputar erros aos outros.

Os Poiarenses têm que saber que o Município tem um “buraco financeiro” de perto de 24 milhões de euros, que pagam em todo o tipo de taxas os valores mais altos que se praticam por este país fora, que nos próximos 12 anos assim será com o plano de saneamento financeiro aprovado recentemente, plano esse que começará a ser pago após o próximo acto eleitoral no Concelho ................... que a má gestão ao longo destes 36 anos será paga pelos nossos filhos e netos. Isto os Poiarenses têm que saber!

Por: Aqui Poiares

segunda-feira, abril 25, 2011

NOTA EDITORIAL sobre o discurso do Sr. Presidente da Câmara

Ao Sr. Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares:
Acerca do discurso de V. Exa. de hoje (25-04-2011), nas cerimónias comemorativas do 25 de Abril, esta “garotagem" como teve a amabilidade de apadrinhar todos aqueles que usam as novas tecnologia de informação, não as usa para fazer oposição nem tão pouco para “ enxovalhar o presidente”.

Acerca do discurso de V. Exa. de hoje (25-04-2011), nas cerimónias comemorativas do 25 de Abril, esta “garotagem" como teve a amabilidade de apadrinhar todos aqueles que usam as novas tecnologia de informação, não as usa para fazer oposição nem tão pouco para “ enxovalhar o presidente”.
A “garotagem” responsável por esta página, é composta por gente maior de idade, vacinada e com capacidade votante, uns residentes no concelho, outros ausentes obrigados que foram a sair do mesmo, porque a “entidade” dirigente dos destinos do concelho desde o alusivo 25 de Abril, não lhes deu outra alternativa que não o sair em busca de melhores condições.
Se não fosse esta “garotagem” a maior parte dos Poiarenses ausentes da sua terra, não tinha quaisquer notícias sobre Vila Nova de Poiares, nem sobre o estado em que se encontra o seu concelho e a sua aldeia.
Nos membros desta página, incluem-se os Poiarenses (faixa etária entre os 18 e os 44 anos = 79%) que se encontram em território nacional e os que estão espalhados por esse mundo fora, em países como França, Suíça, Reino Unido, Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Espanha (entre outros), representando cerca de 15% dos seus membros actuais.
Esta “garotagem” tem vindo a desenvolver um fraco trabalho de divulgação (reconhecemos) já que em Vila Nova de Poiares ainda predomina a “lei do medo” e a liberdade de expressão ainda é posta em causa, ficando a ganhar a “Lei da Rolha”, que V. Exa. tanto aprecia.
Sr. Presidente, esta "garotagem” faz pouco para divulgar o concelho de Vila Nova de Poiares, mas o pouco que faz, faz mais que a edilidade que V. Exa. (des)governa, que nem a página da Câmara de Vila Nova de Poiares na internet se encontra a funcionar convenientemente, para divulgação do concelho, suas gentes, tradições e localidades ao exterior.
Pena é Sr. Presidente, que outros sites directamente ligados às suas “causas” de desenvolvimento do concelho, estejam a funcionar e com a necessária actualização.
Sr. Presidente, para finalizar, um pedido e uma promessa (já que estamos em maré de pré-campanha):
- Fica a promessa por parte desta página Faceboquiana, de um maior empenho na divulgação de TUDO quanto se passe em Vila Nova de Poiares & Arredores, nomeadamente para uma maior transparência, as actividades dessa Edilidade, para que não haja equívocos;
- Um pedido para que V.Exa. coloque os olhos nos seus vizinhos autarcas e para o que estes fazem em divulgação dos seus concelhos, usando as novas tecnologias.
Ou será que também eles deverão ser considerados “garotagem”?....

Por: V.N.Poiares&Arredores no Facebook

25 de Abril em Vila Nova de Poiares


Num dia tão especial, senti-me obrigada a comparecer nas celebrações do 25 Abril na Câmara Municipal de V. N. Poiares, embora sinta que aqui, mais ou igual a tantos outros sítios a Liberdade de Abril ainda não chegou.
E, senti-me verdadeiramente envergonhada por ter ido, não porque fui insultada ou maltratada, como de costume. Não! Mas porque vi e ouvi (como muitos presencialmente ou pela rádio também ouviram) um discurso único do Sr. presidente que apenas e só, falou da sua perspectiva, das suas ideias e insultou (mais uma vez) a oposição desta terra.
Manipulando discurso, mentindo sobre o nosso trabalho ou o que dizemos e pensamos, procurando minar a opinião pública, referindo-se até às novas tecnologias que servem ("por essa garotagem" segundo ele) para enxovalhar e insultar o Presidente de forma anónima, nas suas palavras. Ora, aqui é sempre visível o meu nome e em nada é anónimo.
Mais, não me recordo de alguma vez ter usado a net para insultar ou enxovalhar, mas sim para procurar expressar a minha opinião, aquilo que me choca no funcionamento e nos números desta câmara, permitindo a discussão e a análise por todos quantos quiserem.. já que, as Assembleias e Sessões de Câmara são pouco assistidas e, quiçá porque os horários e dias não são os propícios para se poder assistir como já o lá referi. Se tal não é justo e democrático segundo o senhor Presidente, então alguém precisa estudar o que é Democracia. Choca-me que se use o dia da Liberdade, um dia onde se devia apelar ao cidadanismo, ao exercício da opinião e das ideias, do pensamento e da DEMOCRACIA, para simplesmente ter um discurso ditatorial e opressor (pois por respeito à cerimónia, aos protocolos e às pessoas, não poderia haver uso da palavra para discutir, explicar ou desmentir) e a fazer lembrar regimes que já não deveria existir nem sombra.
Triste. Senti-me triste enquanto Poiarense.
Porquanto, espero brevemente tornar-me mais activa na transparencia e na verdade, trazendo aqui ou num blog todas as nossas declarações de voto, todo o nosso trabalho e a nossa versão dos acontecimentos (já que as Actas, não transparecem se não aquilo que se pretende que o façam, embora com votos contra e com declarações). Pode ser que assim, mais pessoas pensem, mais pessoas reflictam sobre o que realmente se passa. E aí, concordo plenamente com as palavras do Sr. Presidente quando diz que é preciso, por respeito a quem nos eleje e aos cidadãos, trazer a VERDADE e a TRANSPARENCIA do que se passa nos orgãos que gerem o que é de TODOS, contra e a favor.

 Por: Carla Lima (Deputada Municipal)

25 de Abril em Vila Nova de Poiares

domingo, abril 24, 2011

VISITA PASCAL

Dia de Páscoa é dia de celebrar a Ressurreição de Jesus e de levar esse anúncio aos lares das várias comunidades cristãs da nossa freguesia.
Esta tradição religiosa bem arreigada na comunidade cristã da Moura Morta. Em tempos idos, no dia de Páscoa, o prior da paróquia visitava os seus paroquianos desejando-lhes “Boas Festas”. Desde há alguns anos a esta parte a visita fica a cargo dos membros da comissão da Igreja de Lavegadas, que se realiza sempre ao Domingo e após a missa dominical.

É um dia muito importante pois além de as famílias se reunirem, isto é, os familiares que moram noutros locais retornam à sua aldeia afim de vir beijar a cruz, estreia-se a roupa nova, são feitas as limpezas de véspera e confeccionados os tradicionais folares da Páscoa.
No fim da solene Eucaristia, ao som do repicar festivo dos sinos da igreja paroquial e do estalejar de foguetes (embora neste momento os foguetes já não se utilizem pois era necessário uma pessoa credenciada para os lançar) a anunciar a saída da Visita Pascal, dá-se início a tão agradável e quão exímia tradição.
Espera-se olhando para a casa do vizinho que antecede a nossa, sabendo que esta já anda na rua, visita-se a casa do vizinho para lá beijar a Cruz ou dos outros familiares da aldeia e por lá se fica a provar o vinho e os aperitivos que foram colocados para os senhores que andam a dar as boas festas.
A comitiva é normalmente constituída por quatro “figuras” fundamentais envergando todas elas uma opa:
1 - A pessoa que transporta e que segue à frente a tilintar a campainha, anunciando a chegada,
2 - A pessoa que transporta a Cruz,
3 - A pessoa que carrega a caldeira da água-benta,
4 - E por fim quem recebe o “folar”.
E lá se vai, de casa em casa, desejando uma “Santa Páscoa” a todos os paroquianos, familiares e amigos. Esta tradição sobrevive porque têm raízes bem profundas e porque satisfaz uma necessidade humana, social e religiosa. A entrada de cada casa está geralmente embelezada com variadas flores, destacando-se o rosmaninho e alecrim e as cangorças que exalam um inebriante aroma; a casa está impecavelmente limpa, alindada e cheirosa; a família está reunida na sala, e aí se beija, com devoção, a cruz paroquial adornada e perfumada, enquanto a pessoa que transporta a cruz procede à bênção, para logo a seguir, por entre “boas-festas” e “aleluias”, cumprimentar e saudar, um a um, todos os membros da família e amigos.
Depois da oferta do “folar” e de toda a gente ter beijado a cruz, na mesa coberta pela melhor toalha, são servidos os doces da época e as mais típicas comidas e bebidas para todos poderem confraternizar por breves momentos, momentos alegres e festivos, mas imperativamente breves, pois têm de prosseguir o itinerário habitual para entrar em todas as casas que o esperam de portas abertas.
Quando termina a visita pascal a toda a freguesia a comitiva recolhe a fim de ver quanto “tirou de folar” e para fazer um balanço da visita.

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sábado, abril 23, 2011

23 de Abril de 2006

E foi assim que tudo começou . . .
23 de Abril de 2006


Olá!


Bem vindos à Moura Morta!



A criação deste blogue foi uma forma que descobri para partilhar com vocês a minha aldeia uma das Pérolas da Humanidade (é apenas a minha humilde opinião) ...
Ao longo do tempo irei fazer uma visita guiada através de fotografias e respectivas descrições.

Ao longo dos próximos tempos irei dar-vos a conhecer um pouco mais, a sua origem, as suas paisagens, as suas gentes, os seus antepassados e algumas das histórias mais importantes.

E já lá vão 5 anos . . . e umas Dezenas, Centenas, Milhares de Visitas!!!

Mais de 215.000 Visitas

E mais de 1.000.000 de Críticas . . .

No dia de São Jorge, uma Rosa e um Livro.

No dia de São Jorge, uma Rosa e um Livro.
Esta tradição, que combina o facto religioso, a rosa como símbolo do amor e o livro como símbolo da cultura, transformou o dia 23 de Abril na data mais comemorada, por todos os catalães.Como todas as tradições bem enraizadas, muitas vezes é seguida e vivida pelo povo sem que se conheça a sua origem.Por isso, fazemos aqui uma aproximação às origens desta tradição que todos os catalães, dentro e fora da Catalunha, compartilhamos e comemoramos todos os anos.

São Jorge: história e lenda
Apesar da grande devoção que São Jorge despertou na Europa durante a Idade Média, como figura histórica sabe-se muito pouca coisa.
Militar romano, cristão, que foi martirizado por volta do ano 303 por não abdicar das suas crenças.
O nome Georgius quer dizer camponês, e talvez por isso a comemoração litúrgica foi fixada em 23 de Abril, em plena primavera no continente europeu.

Isto também explicaria em parte que as tradições populares tenham feito dele o protectcr das colheitas.
Esta ligação com a primavera e o seu patrocínio dos namorados também o relaciona diretamente com a Feira das Rosas que desde o século XV se celebra na praça de Sant Jaume, onde está localizada a sede do Governo da Catalunha (Generalitat de Catalunya).
Em contraste com o pouco que se sabe sobre a história, a lenda de São Jorge está ampla e fortemente enraizada.
Uma tradição muito estendida na Idade Média explicava que o martírio de São Jorge durou sete anos, diante de um tribunal formado por sete reis.
Naquela época, a sua ajuda era invocada para combater os infiéis e foi escolhido como patrono pela Geórgia, pela Sérvia, pela Inglaterra, pela Grécia, por Aragão, pelos Países Catalães e também por Portugal.
A lenda mais popular, escrita por Jaume de Voràgine na Llegenda Àurea, é a que explica a vitória de São Jorge sobre o dragão. Num país não determinado, chamado Silene, um dragão aterrorizava os habitantes que, para acalma-lo, ofereciam-lhe periodicamente um cordeiro e uma donzela escolhida por sorteio.

São Jorge: Dia do livro e da rosa
É muito difícil definir a data exacta que marcou o início da tradição popular de oferecer rosas no dia de São Jorge. Deve ser muito antiga, já que, desde o século XV há constância da celebração da Feira das Rosas no dia de São Jorge.

23 de Abril: Dia mundial do livro e dos direitos de autor

A Conferência geral da UNESCO, reunida em Paris, considerando que o livro foi historicamente o instrumento mais potente de difusão dos conhecimentos, que todas as iniciativas para promover a difusão do livro são um fator de enriquecimento cultural, que uma das formas mais eficazes de promoção do livro é organizar todos os anos "O dia do livro", e constatando que esta fórmula ainda não fora adoptada a nível internacional, em 15 de Novembro de 1995 proclamou o dia 23 de Abril "Dia mundial do livro e dos direitos de autor".

sexta-feira, abril 22, 2011

Mouramortino Candidato a Deputado


O mouramortino Luis Filipe é candidato a Deputado pelo Circulo de Coimbra tendo sido colocado em 6º na Lista do CDS.
O Blogue da Moura Morta na pessoa de outro ADM não pode deixar de se congratular em que apareça o nome de um mouramortino nas Listas de Candidatos à Assembleia da Republica.
Muitos outros que não nos dizem nada têm aparecido referenciados no nosso Blogue.
Este é genuino, é mouramortino e não renega as suas raizes.

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quarta-feira, abril 20, 2011

Outros podem ter marketing “mas nós temos a chanfana”

Responsáveis pela candidatura da pré-finalista das 7 Maravilhas Gastronómicas quer alargar a promoção do prato a todos os concelhos que o confeccionam Unidos num propósito comum de promover a chanfana no âmbito das 7 Maravilhas Gastronómicas de Portugal, Miranda do Corvo, Vila Nova de Poiares, Lousã e Góis, apresentaram ontem, em conjunto com a Turismo do Centro, a campanha de apoio à promoção daquela que é já uma das 70 pré-finalistas do concurso. E possivelmente não o farão sozinhos, uma vez que, conforme foi anunciado ontem no Meliá Palácio da Lousã, uma das ferramentas de promoção do prato da gastronomia regional, confeccionado a partir da carne de cabra, poderá passar por incluir na campanha de apoio todos os concelhos da região que elegem a chanfana como prato de eleição. Coimbra, principalmente as freguesias de Almalaguês e Castelo-Viegas, Arganil, Penacova, Pampilhosa da Serra e até Tábua poderão vir a fazer parte do rol de concelhos que vão desencadear uma verdadeira campanha de apoio à chanfana, para que o prato siga para as 21 finalistas do concurso.
«Aquilo que tem de ser a afirmação do desenvolvimento das regiões, nomeadamente desta, terá que ter como base este conjunto de municípios integrados na NUT III, para que se criem sinergias, com projectos de desenvolvimento sustentado, incluindo todos estes municípios», considerou o presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, Jaime Soares, confirmando aos jornalistas, que já «foram feitos alguns contactos directos», tendo alguns dos municípios contactados, como é o caso da Pampilhosa da Serra, demonstrado imediata disponibilidade. «Todas estas zonas devem estar fortemente empenhadas, para que ela [chanfana] seja incluída nas 21 finalistas», disse ainda Jaime Soares. Para o autarca a importância da chanfana «não se esgota» nos quatro concelhos ali representados, pelo que, aglutinar na campanha de promoção todos os outros municípios «onde a chanfana é rainha» e «também se faz com qualidade», poderá dar ainda mais expressão à candidatura.
Jaime Soares defendeu mesmo que a própria Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Norte (CIMPIN) «tem a obrigação» de intervir nesta promoção, sugerindo uma «divulgação pública do senhor presidente da CIMPIN». Ler tudo

A Quinta da VUMBA em S. Martinho da Cortiça

A VUMBA é uma sociedade que se dedica à exploração agro-pecuária e florestal, sendo uma das maiores propriedades rurais do concelho de Arganil. Com sede e actividade em São Martinho da Cortiça a empresa possui, naquela freguesia, uma propriedade com 140 hectares, sendo 80 hectares dedicados a floresta e 60 hectares a pastagens.
Como filosofia de gestão, e por razões que têm a ver com o respeito pela memória dos seus antepassados ( Famílias Dias da Cunha - Serra Campos ), mas também porque acreditam que só assim contribuem de forma eficaz para o desenvolvimento sustentado da região, têm privilegiado uma estratégia de longo prazo, sacrificando benefícios de curto prazo, nomeadamente apostando na produção de bens genuinamente locais de elevada qualidade e na preservação e beneficiação do ambiente.
A preocupação, existente desde o início pelo Dr. Patrick Dias da Cunha, de desenvolver uma exploração moderna e exemplar tem levado à realização de importantes investimentos em infra-estruturas, de entre as quais se destacam cinco barragens com cota superior às pastagens, possibilitando a armazenagem de água no inverno para regar por gravidade no verão, um sistema de rega composto por tubagens e aspersores móveis, pastagens de regadio e sequeiro, totalmente vedadas, e um ovil com ripado.
Como agropecuária, na queijaria da quinta é produzido um queijo de ovelha de elevada qualidade, com um sabor genuíno, e que constitui uma das poucas alternativas artesanais ao queijo de ovelha industrial. Aqui o Engº Tec. Vitor Dias teve um desempenho importante na escolha dos rebanhos. Salienta-se, ainda, a existência de um rebanho de cerca de 100 cabras, as quais têm vindo a ser utilizadas com sucesso na limpeza e manutenção da floresta, um método ancestral que, infelizmente tem caído em desuso.
Quanto à actividade florestal - e porque se considera a extraordinária beleza da paisagem, caracterizada por uma imensa mancha verde, um dos activos mais importantes da freguesia e do concelho - a empresa tem seguido uma política de preservação e beneficiação do património florestal, com um enfoque claro no respeito pelo ambiente e na defesa contra incêndios. A maioria das espécies plantadas é jovem, dado que os dois últimos grandes incêndios da região destruíram a quase totalidade da floresta da VUMBA. A reflorestação feita no fim da década de 80 e início da década de 90 privilegiou a preservação do ambiente e da estrutura do solo. Nesse sentido, a VUMBA optou pela colocação de pinheiro bravo e de carvalho americano, em detrimento do lucro fácil proporcionado pelo eucalipto. Esta reflorestação foi acompanhada pela implementação de medidas preventivas, tais como a construção de infra-estruturas florestais (aceiros e ligação a pontos de água). Todo este investimento na beneficiação da superfície florestal existente traduziu-se naturalmente num período de rentabilização relativamente longo, até porque não estão previstos cortes senão em meados da próxima década.
Acreditando nas parcerias, uma das formas mais eficazes de contribuir para o desenvolvimento sustentado da região passou pela execução de projectos conjuntos entre entidades públicas e privadas. Também aqui procurando dar o exemplo, cooperando com a Junta de Freguesia de São Martinho da Cortiça, a Câmara Municipal de Arganil e a ADIBER em diversos projectos de que muito se orgulham e dos quais se destacam os seguintes: - o Programa de Prevenção de Fogos Florestais, um projecto pioneiro a nível nacional que visa a rápida detecção dos primeiros sinais de fogo e o controlo eficaz dos fogos nascentes.- e a Ecoflorestal, uma empresa de inserção social, cujo objectivo consiste na limpeza das matas da Vumba e da freguesia.

domingo, abril 17, 2011

PSD de Poiares contra “sectarismo” em Coimbra

A comissão política do PSD de Poiares propõe os nomes de Pedro Saraiva, Cláudia Feteira e Filipe Carrito para a lista de candidatos, por Coimbra, às próximas legislativas e entende que a escolha “deve ser pautada por critérios de rigor e transparência, tendo em conta sobretudo as capacidades técnicas, política e intelectuais dos seus militantes”.
Na proposta, a que o cnoticias.net teve acesso, os social democratas de Poiares apelam “a que o PSD, em Coimbra, não seja sectário, fundamentalista e de facção, desafiando-o a ter a coragem de escolher pessoas nas quais o distrito se reveja”, erradicando “quaisquer estratégias de negociação de lugares com base em interesses de grupo e que, em circunstância alguma, se promovam derrotados políticos”.
Se as condições sugeridas pela comissão política de secção de Vila Nova de Poiares “forem seguidas rigorosa e democraticamente”, o partido “estará no bom caminho, mas se não forem, não temos quaisquer dúvidas de que será o início do fim da dignidade, dos princípios e dos valores que o PPD-PSD sempre defendeu ao longo da sua história”.

A Riqueza do Nosso Vocabulario

Vamos começar a apresentar aqui na Moura Morta a grande riqueza do nosso vocabulario e a imaginação para o usar.
Hoje vamos ter estes dois verbos e a enormidade de significados de la tirados
O Correr e o Cortar
correr* a bom correr:;
correr* à conquista:;
correr* à pedrada:;
correr* a cortina:;
correr* as capelinhas:;
correr* às mil maravilhas
correr* a sete pés:;
correr as 7 partidas do mundo:viajar;
correr* a via sacra
correr* Ceca e Meca:procurar em todo o lado;
em boca:;
correr* muita
correr* como uma lebre:;
((correr*|passar*) de|) boc
a tinta:;
correr* o risco:;
correr* riscos:;
N de sacos:;
cortar a alma:;
cortar*
correr* tudo sobre rodas:correr bem; corrida
* a direito:; cortar* a palavra:;
as: não deixar fazer nada;
cortar* as unhas rentes:;
cortar*
cortar* as asas
 cortar* as pernas
cortar na casaca:; cortar* na pele:; 
cortar* o coração:; 
cortar* o mal pela raiz:; 
cortar* o pio:; 
cortar* os braços:;

sábado, abril 16, 2011

Mouramortino candidato a Deputado à Assembleia da Republica

O advogado Paulo Almeida é o segundo elemento do elenco de candidatos do CDS/PP a deputados à Assembleia da República pelo círculo de Coimbra, acalentando o médico João Serpa Oliva (cabeça de lista) a esperança de continuar a ter assento no hemiciclo de São Bento.
A eleição do médico, em Setembro de 2009, ocorreu 24 anos depois do ingresso na AR de Manuel Queiró, o anterior parlamentar eleito por Coimbra mediante proposta do Partido Popular.
Apesar de o círculo conimbricense eleger, este ano, apenas nove deputados (menos um), Paulo Almeida, líder distrital do CDS/PP, afirma estar “confiante na reeleição” de Oliva, porquanto, alega, ele tem mostrado ser “uma voz activa na defesa de Coimbra e um estandarte da sua região”.
Da terceira à nona posições do elenco de potenciais parlamentares centristas figuram Anabela Ponces (Coimbra), Francisca Geraldes (Figueira da Foz), Paulo Barbosa (Cantanhede), Luís Filipe Santos (Juventude Popular), Armindo Correia (Montemor-o-Velho), Maria José de Brito (Oliveira do Hospital) e Paulo Oliveira (Penacova).
O mandatário da lista é o cirurgião Francisco Castro e Sousa, cabendo à ex-jornalista Paula Almeida o papel de directora de campanha.

sexta-feira, abril 15, 2011

Cuidado com os " ACALITRUS" ...

As nossas flores de Abril ...

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quinta-feira, abril 14, 2011

Bitaites - 23

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quarta-feira, abril 13, 2011

O BURACÃO- MEDICAMENTOS E RECEITAS




A direcção das farmácias tem vindo a ser abandonada pelos farmacêuticos e a ser ocupada por toda a sorte de "investidores"; por outro lado, o regime jurídico da farmácia tem assistido a vários ziguezagues e remendos avulsos, sem que ninguém fiscalize nada. Portanto, não será generalizado mas devem ser crescentes situações como esta:
«- Uma grande fraude que se está a passar nas farmácias. - Ai sim? Ora conte lá isso... - O senhor jornalista lembra-se de quando ia aviar remédios à farmácia e lhe cortavam um bocadinho da embalagem e a colavam na receita, que depois era enviada para o Ministério da Saúde, para reembolso às farmácias? - Lembro, perfeitamente... Mas isso já não existe, não é verdade? - É... Agora é tudo com código de barras. E é aí que está o problema... É aí que está a fraude. Deixe-me explicar: como o senhor sabe, há muita gente que não avia toda a receita. Ou porque não tem dinheiro, ou porque não quer tomar um dos medicamentos que o médico lhe prescreveu e não lhe diz para deixar de o receitar. Ora, em algumas farmácias - ao que parece, muitas - o que está a acontecer é que os medicamentos não aviados são na mesma processados como se o doente os tivesse levantado. É só passar o código de barras e já está. O Estado paga. - Mas o doente não tem que assinar a receita em como levou os medicamentos? - Perguntei. - Tem. Mas assina sempre, quer o levante, quer não. Ou então não tem comparticipação... Teria que ir ao médico pedir nova receita... - Continue, continue - Convidei - Esta trafulhice acontece, também, com as substituições. Como também saberá, os medicamentos que os médicos prescrevem são muitas vezes substituídos nas farmácias. Normalmente, com a desculpa de que "não há... Mas temos aqui um igualzinho, e ainda por cima mais barato". Pois bem: o doente assina a receita em como leva o medicamento prescrito, e sai porta fora com um equivalente, mais baratinho. Ora, como não é suposto substituírem-se medicamentos nas farmácias, pelo menos quando o médico tranca as receitas, o que acontece é que no processamento da venda, simula-se a saída do medicamento prescrito. É só passar o código de barras e já está. E o Estado paga pelo mais caro... Como o leitor certamente compreenderá, não tomei de imediato a denúncia como boa. Até porque a coisa me parecia simples de mais. Diria mesmo, demasiado simples para que ninguém tivesse pensado nela. Ninguém do Estado, claro está, que no universo da vigarice há sempre gente atenta à mais precária das possibilidades. Telefonei a alguns farmacêuticos amigos a questionar... - E isso é possível, assim, de forma tão simples, perguntei. - É!... Sem funfuns nem gaitinhas. É só passar o código de barras e já está, responderam-me do outro lado da linha. - E ninguém confere? - Insisti. - Mas conferir o quê? - Só se forem ter com o doente a confirmar se ele aviou toda a receita e que medicamentos lhe deram. De outro modo, não têm como descobrir a marosca. E ó Miguel, no estado a que as coisas chegaram, com muita malta à rasca por causa das descidas administrativas dos preços dos medicamentos... Não me admiraria nada se viessem a descobrir que a fraude era em grande escala... E pronto... Aqui fica a denúncia, tal qual ma passaram...»
(«O BURACÃO» (do jornal «O Médico»)

A PROPÓSITO DE... VALORES!


APÓS OS REPETIDOS TREMORES DE TERRA E O TSUNAMI DEVASTADOR...
10 LIÇÕES JAPONESAS:


1. A CALMA
Nem um único sinal de pânico.
A tristeza foi crescendo mas a atitude positiva manteve-se.
2. A DIGNIDADE
Fora feitas longas filas para a água e mantimentos.
Nem uma palavra áspera ou um gesto bruto.
3. A CAPACIDADE
Arquitectura incrível e engenharia irrepreensível.
Os edifícios oscilaram, mas nenhum caiu.
4. O CIVISMO
As pessoas compravam somente o que precisavam para o presente, para que
todos pudessem ter acesso aos bens.
5. A ORDEM
Não houve saques nas lojas.
Não houve buzinões nem ultrapassagens nas estradas.
Apenas a compreensão pelo momento por que todos passavam.
6. O SACRIFÍCIO
Cinquenta trabalhadores não foram evacuados das instalações da central
Nuclear para assegurarem que a água do mar fosse bombeada para os reactores.
Nunca serão reembolsados!
7. A TERNURA
Os restaurantes reduziram os preços.
Uma ATM foi deixada sem segurança.
Os fortes cuidaram dos fracos e a entreajuda estava na rua em todos os
locais.
8. O TREINO
Os idosos e as crianças sabiam exactamente o que fazer.
E fizeram exactamente o que era pressuposto fazer.
9. A COMUNICAÇÃO SOCIAL
Os jornalistas mostraram dignidade e contenção no modo como reportaram as
notícias.
O sensacionalismo foi rejeitado.
Somente reportagens serenas.
10. A CONSCIÊNCIA
Quando numa loja, a energia eléctrica falhou, as pessoas colocaram as coisas
que tinham na mão nas prateleiras e saíram tranquilamente.

As Flores Selvagens dos nossos matos ....

segunda-feira, abril 11, 2011

01 de julho a 30 de setembro é o período mais crítico de risco de fogos

O Governo estabeleceu o período de 1 de julho a 30 de setembro deste ano como o mais crítico de risco de incêndios florestais,...
01 de julho a 30 de setembro é o período mais crítico de risco de fogos - portaria
A Secretaria de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural refere, em comunicado, que durante os três meses serão aplicadas as medidas especiais de prevenção de incêndios florestais.Assim, nos espaços florestais passa a ser proibido fumar ou fazer lume de qualquer tipo no seu interior ou nas vias que os delimitam ou os atravessam, realizar queimadas e lançar balões com mecha acesa ou quaisquer tipos de foguetes.Nos espaços rurais é proibido fazer fogueiras e utilizar equipamentos de queima e de combustão destinados à iluminação ou à confeção de alimentos, em espaços que não sejam devidamente infraestruturados e identificados.Num período em que é habitual haver muitas festas e romarias, a utilização de fogo-de-artifício ou outros artefactos pirotécnicos está sujeita a autorização prévia das câmaras municipais, alerta também a Secretaria de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural.
Segundo os dados provisórios da Autoridade Florestal Nacional (AFN), até 31 de Março registaram-se 1.199 ocorrências de fogo no território de Portugal continental, que resultaram em 3.424 hectares de área ardida (579 hectares de povoamento florestal e 2845 hectares de matos).

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domingo, abril 10, 2011

O Coreto e as suas potencialidades....


Alem de ser um optimo mirante sobre o Rio Alva ou sobre as Serras do Bidoeiro ou da Atalaia pode servir para aos fins de semana se promoveraem os produtos da região.
Estrutura com uma boa area e com optimas condições para o efeito.
Assistida com agua, luz e instalações sanitarias.
Uma pena servir so para arrumos...

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quinta-feira, abril 07, 2011

Bitaites - 22

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Plantar para Melhor Respirar 2011

Um exemplo a seguir . Assim vale a pena participar, quando ha iniciativas destas.
Tal como no ano transacto, esta iniciativa teve o envolvimento participado dos agrupamentos de escolas do concelho de Oliveira do Hospital e contou com cerca de 800 crianças do 1º CEB que, juntamente com o pessoal técnico presente na acção, plantaram mais de 4000 árvores, dispostas por uma área de 5ha, que tinha sido fustigada pelo incêndio florestal de 2005. Neste sentido, ficou instalado no local um cartaz de sensibilização/informação sobre o progresso de reflorestação registado até ao momento.

Carvalho roble ou Carvalho alvarinho (Quercus robur), Carvalho negral ou Carvalho das beiras (Quercus pyrenaica), Carvalho português ou Carvalho cerquinho (Quercus faginea), Castanheiro (Castanea sativa) e Medronheiro (Arbutus unedo), constituem as espécies de árvores que foram plantadas na acção deste ano.

Este projecto faz parte integrante de um plano de sensibilização e formação previsto no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios de Oliveira do Hospital, que prevê a sensibilização e educação da população em geral e da comunidade escolar em particular, uma vez que, no entendimento da autarquia, são as crianças e os jovens que possuem o dom natural de serem curiosos, perseguir a informação e passá-la aos que estão em seu redor.

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terça-feira, abril 05, 2011

Dedicado aos nossos brasileiros ....

segunda-feira, abril 04, 2011

As Invasões Francesas


MAGNIFICO CARTAZ sobre as Invasões Francesas

Comemorações bem recordadas pelas Autarquias onde os "malvados" passaram.
No concelho de Poiares tambem actuaram e pilharam na fuga S. Miguel a Ponte de Mucela do lado de cá do rio e a Moura Morta.
Entre a Moura Morta e a Ponte de Mucela pernoitaram e acamparam tendo cortado os olivais da encosta da Carvalheira, Chão do Rio, Duarteiro e da Gandara.
As nossas Autarquias nem recordaram, pois ha descendentes de alguns franceses que por ca ficaram ...os sierras...Serras.

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domingo, abril 03, 2011

Milho e Batatas

Milho e batatas da Quinta das Secarias

O milho é uma planta da família Gramineae e da espécie Zea mays.

É cereal de altas qualidades nutritivas. É extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal. É um dos alimentos mais nutritivos que existem e tem alto potencial produtivo.

Acredita-se que seja uma planta de origem americana, este cereal rapidamente foi distribuído por todos os cantos do Mundo através das viagens marítimas dos portugueses. A cultura do milho decorre no período de Primavera-Verão.

Na Moura Morta o milho é cultivado com a finalidade de alimentação das pessoas e dos animais com a sua palha ("folhas" a "ponta" e as "capas").
A primeira palha a retirar do milho é a ponta que é colocada a secar e após estar seca poderá ser colocada em medoixas, á posteriori são tiradas as folhas atadas em pequenos molhos (maranhos ou maranhotas) e colocadas a secar no próprio milho, mais tarde após se retirar as espigas de milho e aquando da escamisada são obtidas as capas, além disso o milho faz parte integrante da alimentação das galinhas, quer em forma de grão, farinha ou farelos. Após a escamisada e o milho ter sido seco é levado para o moleiro para ser transformado em farinha para fazer a broa, e os farelos são aproveitados para a alimentação dos animais.

A batata (Solanum tuberosum) é um tubérculo perene pertencente à família das Solanáceas. A batata é originária do Peru, onde fora cultivada desde eras imemoriais pelo povo inca. Em 1570 a batata foi levada para a Espanha, de lá se disseminando para a Europa e depois para todo o mundo. A batata é rica em grãos de amido, armazenados nos amiloplastos.

A batata é um alimento base da nossa alimentação, é algo que se produz em grandes quantidades e que além disso também são utilizadas para a alimentação dos animais (porcos, gado, galinhas).
Na Moura Morta ainda se podem ver grandes campos de cultivo com batatas.

sábado, abril 02, 2011

Vamos Recuperar um Moinho de Ribeiro?

É assim que poderá ficar a recuperação de um dos moinhos da Moura Morta na Ribeira de Sabouga.
Eles funcionavam mesmo quando das cheias do rio Alva. Nessa altura as rodas das moendas ficavam debaixo de agua e não rodavam.
Como não rodavam, as mós não andavam e não moiam o milho.
Havia que pôr os moinhos a funcionar.
Era a concorrência entre os moinhos de ribeiro e os moinhos de vento da Serra da Atalhada

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Zona de Folhosas e a sua Beleza

Na encosta da Vinha para o Vale de Cabeiro ainda se encontra vegetação desta, com os carvalhos negrinhos e autoctones a conviverem com os fetos e as madre silvas. Um ou outro freixo e azevinhos tambem por la se encontram. Silvas e tojeiros ainda os ha com fartura.