segunda-feira, abril 30, 2007

Campeonato Nacional de Pesca à Pluma na Moura Morta


Decorreu este fim de semana no nosso Rio Alva entre a Barragem das Fronhas e a Ponte de Mucela uma das provas do campeonato Nacional de Pesca À Pluma.

Mais uma vez estes pecadores irão recordar os dias 28 e 29 de Abril porque além do convívio, e de se ter feito muitas capturas, algumas com dimensões consideráveis; parte deles já se sentem em casa, isso é demonstrado pelo sorriso e pela boa disposição até pelo conhecimento da localização das Adegas.

O
sorteio para a 2ª Prova de Pesca À Pluma realizou-se na Moura Morta no passado 27 de Abril (sexta-feira) pelas 20H00, no Centro de Convívio da Moura Morta, desde já ficamos contentes e agradecidos pela escolha da Moura Morta para a realização do sorteio.

Apenas fico um pouco triste, primeiro porque um evento desta dimensão deveria ter sido acompanhado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, mesmo que apenas para dizer presente ou para oferecer um poiarito.

Agora quais são os planos que a Câmara tem para o nosso rio, essa é a minha grande questão.

Segundo os pescadores com quem tive o prazer de conversar o pensamento é unânime, este é sem dúvida o melhor rio a nivel nacional para a prática deste desporto.

terça-feira, abril 24, 2007

Campeonato Nacional de Pesca à Pluma na Moura Morta

Mais um evento de dimensão Nacional realizado na nossa terra, esperamos que tudo corra pelo melhor e que mais uma vez seja um sucesso.

É já no próximo fim de semana 28 e 29 de Abril que se irá realizar no Rio Alva (Moura Morta) a 2ª prova do Campeonato nacional de Pesca à Pluma.
O sorteio para a 2ª Prova de Pesca À Pluma - Seniores (Rio Alva), realiza-se no próximo dia 27 de Abril (sexta-feira) pelas 20H00, no Centro de Convívio da Moura Morta.
Irá estar presente António Sandirares, Vice-Presidente da Área de Rio da Federação Portuguesa de Pesca Desportiva.

domingo, abril 22, 2007

Pinheiro e eucalipto: caminhos para actualização de atitudes

Pinheiro e eucalipto: caminhos para actualização de atitudes e posições no movimento ambientalista
Haverá pouca gente que sinta um misto de amizade, gratidão e admiração pelo Dr. Paiva tão profundo como eu. Além das qualidades humanas e da generosidade como activista pela causa ambiental, admiro no Dr. Paiva o saber botânico e o trabalho Científico que produziu, e produz, nesta ciência em Portugal (para quem não sabe, o Dr. Paiva é editor de alguns dos volumes da Flora Iberica, talvez a mais prestigiosa obra de taxonomia botânica Europeia pós Flora Europaea). Alguém tão perseguido pelos seus pares por delito de opinião como o Dr. Paiva entende que as suas posições públicas estão sujeitas a um escrutínio atento e cuidadoso. Além do mais, o Dr. Paiva sabe que a sua opinião conta e, por isso, escreve com um evidente intuito de estimular a discussão e de abanar as mentes. Como ambos recusamos o beija-mão das ideias dominantes, julgo seria incorrecto para com ele e para com os leitores deste blogue não assumir a minha discordância com algumas das suas opiniões.O preâmbulo paleoecológico do artigo do Dr. Paiva foi já suficientemente dissecado [nota do blogue: este aspecto será abordado noutro "post"] . Por isso, vou focar a análise numa questão paralela ao texto do Dr. Paiva: é o pinheiro-bravo indígena de Portugal? Ser ou não ser autóctone faz toda a diferença porque condiciona a interpretação da acção dos serviços florestais durante o séc. XX. A informação paleoecológica disponível é peremptória, o Pinus pinaster é indígena de Portugal! Durante grande parte do Holocénico co-existiram no território português dois ecótipos distintos: um litoral e outro continental. O ecótipo litoral é indígena, pelo menos, dos sistemas dunares a norte da Figueira da Foz e das paleodunas sadenses. O ecótipo continental foi extinto pelo Homem através da acção combinada do encurtamento do ciclo de recorrência dos fogos, sobrexploração e poluição genética. Este ecótipo ocupava solos delgados, sobretudo em encostas de grande declive; possivelmente alternava nos mesmos espaços com Querci, num ciclo controlado pelo fogo. Lamentavelmente, as arborizações feitas no interior do país foram realizadas com o ecótipo litoral (a maioria dos sementões portugueses estão nas matas nacionais do centro-oeste) daí as fraquíssimas taxas de crescimento nos territórios mais mediterrânico-continentais (algo que ninguém sabia no início do séc. XX). Do ponto de vista técnico, as arborizações com Pinus estão correctamente justificadas no Plano de Povoamento Florestal (1938-1968) ou no "Reconhecimento dos baldios do continente", documentos, diga-se de enorme solidez e substância técnica. Está escrito que os Pinus actuariam como espécies pioneiras que, além de produzirem riqueza, abririam caminho aos Quercus e à reconstituição de fertilidades perdidas (reparem nos objectivos de emulação dos sistemas naturais). A ideologia subjacente aos planos de arborização era simples: produzir riqueza e restaurar a fertilidade do solo num país pobre, sobrepovoado e sem recursos naturais, profundamente degradado pelo Homem, de fraca aptidão agrícola e com uma enorme falta de matérias lenhosos. Os objectivos de produção de riqueza e de restauração ecológica foram cumpridos enquanto as premissas sociais dos planos de arborização i.e., as características dos sistemas sociais não se alteraram. No meu entender, é injusto apontar um dedo acusador aos idealizadores do Plano de Povoamento Florestal porque este dificilmente podiam prever que o fogo acabaria por atrasar os objectivos de criar um Portugal mais produtivo, e que seria o abandono a abrir caminho aos Querci. De facto, para já não falar nos sistemas de preços e no controlo estatal dos mercados, os sistemas sociais nas sociedades modernas mudam a um taxa francamente superior à duração do ciclo biológico das árvores: por isso é tão difícil planear a floresta. A conclusão avançada pelo Dr. Paiva " ... pinhais e eucaliptais contínuos, os incêndios florestais tornaram-se não só frequentes, como também incontroláveis. Desta maneira, o nosso país tem já algumas montanhas transformadas em zonas desérticas" necessita de ser clarificada. Na realidade, as montanhas e outras áreas marginais onde o pinheiro (e o eucalipto) têm baixos crescimentos anuais e são pouco rendáveis, utilizando a metáfora do deserto, voltaram a ser o "deserto" que eram. Portanto, a crítica maior às arborização em áreas marginais, concretamente de montanha, tanto de Pinus como de Eucalyptus, não é uma hipotética degradação do território mais sim o enorme desperdício de recursos públicos e privados para tudo ficar na mesma, i.e., um mau investimento da riqueza num país pobre.
de Carlos Aguiar

Noticias bombásticas

sábado, abril 21, 2007

Poiares vence Olimpíadas da Química

Jovens de Poiares transformaram-se ontem nos verdadeiros craques da Química em toda a Região Centro. A equipa foi a melhor entre os melhores que participaram nas Olimpíadas da Química Júnior
Hugo Ferreira, Ruben Lopes e Adriana Fernandes, da Escola EB 2/3 Daniel de Matos, em Vila Nova de Poiares,
foram os grandes vencedores das Olimpíadas da Química Júnior, que se realizaram ontem no Departamento de Química da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e, também, um pouco por todo o país.Estes três jovens foram, assim, os melhores dos melhores craques da Química da Região Centro, conseguindo a maior pontuação na prova, considerada «exigente», que decorreu ontem e na qual participaram precisamente 165 jovens (formando 55 equipas de três alunos) das 22 escolas que se inscreveram na competição.
O dia foi totalmente dedicado a experiências: a prova consistia em 12 diferentes actividades práticas, decorridas nos laboratórios do Departamento de Química, e a uma ficha com perguntas de escolha múltipla, apresentadas através de um “data-show”.Uma visita ao Museu da Ciência serviu para descomprimir, mas ao final da tarde, antes dos resultados, que tardavam a chegar, a ansiedade era muita no Anfiteatro IV do Departamento de Química.
Uns tentavam disfarçar, outros admitiam o nervosismo, mas todos tinham a esperança de vir a ser os vencedores.

sexta-feira, abril 20, 2007

FRIUMES - Aqui tão perto


FREGUESIA DE FRIÚMES

[FRAMIANES no sec X]


Situada no extremo sudeste do concelho, na margem esquerda do rio Alva, afluente do Mondego, dista sete quilómetros da vila de Penacova. Ocupa uma área de 14,7 km2, distribuída pelas povoações seguintes: Carregal, Friúmes, Miro, Outeiro Longo, Vale do Conde, Vale de Maior, Vale do Meio, Vale do Tronco e Zagalho.Friúmes foi um curato da apresentação do prior de Penacova, que tinha 30$000 réis de renda anual. A Universidade de Coimbra possuiu por aqui alguns casais, sujeitos e juradoria de Mucela e à matriz de Santa Maria da Arrifana.

A freguesia surgiu em desanexação da de Penacova.Pertenceu ao concelho de Vila Nova de Poiares até 24 de Outubro de 1855.A Igreja Matriz, dedicada a S. Mateus, foi reedificada e benzida em 1779, mas logo incendiada, poucos decénios depois, durante as Invasões Francesas. É de referir o seu altar-mor em talha dourada. São ainda dignas de referência algumas peças de prata do seu património.Nelson Correia Borges escreve, em "Coimbra e Região": "Esta vertente norte da serra da Atalhada, que se aproxima do leito do Alva em vales, ravinas e outeiros, é terra da freguesia de Friúmes. Pequenos povoados pontilham aqui e além de branco ou terroso a mancha verde desta serra onde outrora laboraram 22 moinhos de vento que hoje não passam de torres arruinadas por entre o matagal. Carregal, Vale do Conde, Zagalho são miradouros singulares sobre a Casconha e as terras beirãs até à Estrela.Faltam elementos para a história desta zona, embora a povoação sede já apareça mencionada em documentos do século X, com o nome de "FRAMIANES". Talvez os romanos já por cá tivessem andado a explorar ouro. Próximo de lugar de Miro existe uma velha mina abandonada a que o povo chama a "Toca da Moura". A terra que daí se extraia era levada em zorras - espécie de carro sem rodas - até ao Alva, para ser lavada, à procura de pepitas.Ao fundo de Friúmes, em largo povoado de oliveiras - continua o mesmo autor, mais adiante -, alveja a Capela da Senhora do Cabo. Se excluirmos a imagem de Nossa Senhora da Purificação, gótica, dos séculos XV-XVI, esculpida em madeira, nada tem esta capela que artisticamente se destaque. Mas o local é de grande beleza.(from ANAFRE)
Na época a que se reporta o texto acima os moinhos da Serra da Atalhada estavam, de facto, em ruína. Hoje, grande parte deles, estão recuperados e transformados em turismo de habitação. Têm como suporte um restaurante moderno e paisagens fabulosas.Corre perto o Rio Alva. Pode descer-se de carro até Vale da Chã ou dar uma saltada ao Vimieiro [S. Pedro d'Alva].

Avaliação Mouramortina

Um Grupo de Investigadores da Universidade da Moura Morta reuniram-se de urgência, afim de analisar o exame de Inglês Técnico feito pelo Zé Sócrates.
Depois de muito reflectir e analisar o caso; o grupo de investigadores chegaram à conclusão que esta nota dada pela Universidade é baixinha.

A nota proposta pelos Investigadores da Universidade da Moura Morta era 19 valores, pois a qualidade do desenho é muito boa, para não falar no desenho da estrada.
As noticias bombásticas anunciadas, eram só na brincadeira; é que a malta é um bocadito reinadia.

quarta-feira, abril 18, 2007

Afinal há coisas piores

Já em tempos Miguel Esteves Cardoso se preocupava com o tema "Diz-me onde moras, diz-me onde nasceste!"Assim os mouramortinos tinham alguma relutância em afirmarem-se como sendo da Moura Morta .
Então vejamos o que a este proposito dizia MEC."Nomes da nossa terra que urgiria esquecer". Um dos grandes problemas da nossa sociedade é o trauma da morada. Por exemplo. Há uns anos, um grande amigo meu, que morava em Colo do Pito, comprou uma casa na "Fonte da Rata" (Espinho). Ficava pertíssimo do Porto e era agradável, tem árvores e cafés. Só tinha um problema. Era em Fonte da Rata. Nunca mais ninguém o viu.Para quem vive em Lisboa ou no Porto, tinha emigrado para a Mauritânia. Aconteceo mesmo com todos os sítios acabados em -ide, como Carnide e Moscavide. Rimam com Tide e com Pide e as pessoas não lhes ligam pevide. Um palácio com sessenta quartos em Carnide é sempre mais traumático do que um T0 nos arredores de Cascais. É a injustiça do endereço.Está-se numa festa e as pessoas perguntam, por boa-educação ou por curiosidade, onde é que vivemos. O tamanho e a arquitectura da casa não interessam. Mas morre imediatamente quem disser que mora no Cacém, ou em qualquer outro sítio que soe à toponímia de Angola.Para não falar na Cova da Piedade, no Fogueteiro e na Cruz de Pau. Ao ler os nomes de alguns sítios, compreende-se porque é que Portugal não está preparado para entrar na CEE. De facto, com sítioschamados Finca Joelhos (concelho de Avis) e Deixa o Resto (Santiago doCacém), como é que a Europa nos vai querer integrar?Compreende-se logo que o trauma de viver na Damaia ou na Reboleira não é nada comparado com certos nomes portugueses.Imagine-se o impacto de dizer "Eu sou da Margalha" (Gavião) no meio de um jantar. Veja-se a cena num chá dançante em que um rapaz perguntadelicadamente "E a menina de onde é?", e a menina diz: "Eu sou da Fonte da Rata" (Espinho). E suponhamos que, para aliviar, o senhor prossiga, perguntando "E onde mora, presentemente?", só para ouvirdizer que a senhora habita na Herdade da Chouriça (Estremoz). É terrível. O que não será o choque psicológico da criança que acorda, logo depois do parto, para verificar que acaba de nascer na localidade de Vergão Fundeiro?Vergão Fundeiro, que fica no concelho de Proença-a-Nova, parece o nome de uma versão transmontana do Garganta Funda.Aliás, que se pode dizer de um país que conta não com uma Vergadela (em Braga), mas com duas, contando com a Vergadela de Santo Tirso? Seráou não exagerado relatar a existência, no concelho de Arouca, de uma Vergadelas?É evidente, na nossa cultura, que existe o trauma da "terra". Ninguém é do Porto ou de Lisboa. Toda a gente é de outra terra qualquer.Geralmente, como veremos, a nossa terra tem um nome profundamente embaraçante, daqueles que fazem apetecer mentir. Qualquer bilhete deidentidade fica comprometido pela indicação de naturalidade que reze Fonte do Bebe e Vai-te (Oliveira do Bairro). É absolutamente impossívelexplicar este acidente da natureza a amigos estrangeiros("I am from the Fountain of Drink and Go Away...".Apresente-se no aeroporto com o cartão de desembarque a denunciá-lo Como sendo originário de Filha Boa. Verá que não é bem atendido. (...)Não há limites. Há até um lugar chamado Cabrão, no concelho de Ponte De Lima.Fica perto da aldeola de Sacripanta e da lendária vila Sacana Estes dois últimos são mentira) Urge proceder à renomeação de todos estes apeadeiros. Há que dar-lhes nomes europeus, ou então parecidos com os nomes dosrestaurantes giraços, tipo Não Sei, A Mousse é Caseira, ou Vai Mais um Rissól.(...)Também deve ser difícil arranjar outro país onde se possa fazer um percurso que vá da Fome Aguda à Carne Assada (Sintra) passando pelo Corte Pão e Agua(Mértola), sem passar por Poriço (Vila Verde), e acabando a comprar rebuçados em Bombom do Bogadouro (Amarante), depois de ter parado para fazer um chi-chi em Alçaperna (Lousã). (Bogadouro é o Mogadouro quando se estáconstipado.

domingo, abril 15, 2007

Porque não aproveitar as potencialidades do nosso Alva

Vamos olhar para os bons exemplos . . .

sexta-feira, abril 13, 2007

Marcas vs dia-a-dia

Bom Fim de Semana

quinta-feira, abril 12, 2007

Presidente da Câmara Municipal de Poiares no banco dos réus

O presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares começou ontem a ser julgado, num processo em que é acusado de abuso de poder e peculato.

Em causa estão obras realizadas há alguns anos na sua habitação, para construção de anexos, onde o autarca terá utilizado mão-de-obra, materiais e maquinaria da câmara, assim como a construção de muros de suporte na Quinta do Torrel, alguns em terreno da autarquia e outros que terão sido erguidos em terrenos pertença da Associação de Desenvolvimento Integrado de Poiares (ADIP) e de outros proprietários. Em julgamento está também a construção de fornos (para assar chanfana) que alegadamente terão sido feitos pela autarquia nas instalações da ADIP.
Passando aos factos, e sobre as obras nas traseiras da sua habitação, o autarca afirmou que nunca entrou «absolutamente nada que fosse património da Câmara Municipal» na sua casa. Funcionários entraram, admitiu, mas «ao fim-de-semana e fora do horário normal de funcionamento da Câmara Municipal».
Sobre os terrenos na Quinta do Torrel, o arguido lembrou que foram adquiridos pela ADIP e, posteriormente, um lote foi comprado pela autarquia, onde funciona agora a feira, e outros por uma empresa privada para a construção de um hotel que nunca passou de um projecto. Os muros foram «reconstruídos» e não construídos de raiz, mas, frisou, apenas porque as intempéries destruíram essa vedação. E se os muros foram também reconstruídos nos terrenos da ADIP foi porque esta IPSS cedeu terrenos à autarquia que permitiram a construção de acessos que eram necessários, sendo esta uma forma de «compensação».

Funcionários ao serviço do autarca
Quatro das oito testemunhas de acusação ouvidas pelo colectivo de juízes disseram ter visto funcionários camarários, que identificaram, a trabalhar na casa do arguido, durante a semana e em horário laboral. A situação dos trabalhadores acabaria por não ser confirmada por três das outras testemunhas, todas funcionárias ou antigas funcionárias da autarquia, que embora confirmando terem trabalhado na casa do arguido, afirmaram terem-no feito ao sábado, logo, fora do horário laboral.

Sobre os muros construído na Quinta do Torrel, as testemunhas pouco adiantaram, mas a maior parte disse conhecer o local em causa, afirmando que os muros foram «construídos de raiz» e não reconstruídos como o arguido tinha afirmado. Uma situação que levou o advogado de defesa, Rodrigo Santiago, a pedir uma acareação, que não foi aceite pelo colectivo, visto o arguido não estar a prestar depoimento, logo «não estar obrigado a dizer a verdade».

“Se tiver oportunidade, serei…”

COLÓQUIO / DEBATE


“Se tiver oportunidade, serei…”

12 de Abril de 2007

Auditório do Instituto Português da Juventude – Delegação Regional de Coimbra (Rua Pedro Monteiro, 73)
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15h00 – Colóquio/debate “Se tiver oportunidade, serei…”


INTERVENIENTES:

  • Helena Albuquerque – presidente da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental; docente universitária do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e membro do Centro de Matemática da UC;
  • Helena Margarida Gomes – estudante de Psicologia do Instituto Superior Miguel Torga, em Coimbra, e a desenvolver actividade de voluntariado;
  • Maria Isabel Patrício – licenciada em Serviço Social e, posteriormente, em História, criou (em 1989) e dirigiu (no âmbito dos Serviços Académicos da UC) o Gabinete de Apoio Técnico-Pedagógico a Estudantes Deficientes da Universidade de Coimbra, a primeira estrutura do género a nível do ensino superior em Portugal;
  • Mário Veríssimo – licenciado em História, tem desenvolvido a sua actividade profissional no Gabinete de Projectos do Núcleo Regional do Centro da APPC – Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral.


17h00 Apresentação das obras literárias de Lurdes Breda:
“O misterioso falcão de jalne”, “Asas de vento e sal”, “Zuleida, a princesa moura” e “A outra face do luar”.

Esta iniciativa conta ainda com um programa musical em que o Grupo Instrumental Orff (G.I.O.) interpretará temas variados, desde a música tradicional portuguesa ao pop/rock. O G.I.O. integra-se no projecto “Mosaico de Sons e de Tons” e pretende mostrar o trabalho lúdico-pedagógico realizado no Centro APPACDM de Coimbra – Unidade Funcional de Montemor-o-Velho.
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ORGANIZAÇÃO:

Mar da Palavra – Edições, L.da, em colaboração com a escritora Lurdes Breda e o Centro APPACDM de Coimbra – Unidade Funcional de Montemor-o-Velho

quarta-feira, abril 11, 2007

Quarto Ano

Na escola da Moura Morta a professora estava com dificuldades com um dos alunos.
- Tiaguinho, qual é o problema?
- Sou demasiado inteligente para estar no primeiro ano. A minha irmã está no terceiro ano e eu sou muito mais inteligente do que ela, quero ir para o terceiro ano também!

A professora vê que não vai conseguir resolver o problema e manda-o para o conselho directivo.

Enquanto Tiaguinho está na sala de espera, a professora explica a situação ao director, este decide fazer um teste ao miúdo.

A professora então chama o Tiaguinho e explica-lhe que lhe vão fazer um teste e caso ele responda correctamente a todas as perguntas passará automaticamente para o terceiro ano.


O Director começa:

- Tiaguinho, quantos são 3 vezes 3?

- 9.

- E quantos são 6 vezes 6?

- 36.

E o director continua com as perguntas a que um aluno do terceiro ano deve saber responder e o Tiaguinho não erra nada. O director diz para a professora:

- Acho que vamos mesmo ter que passar o Tiaguinho para o terceiro ano.

- Posso fazer algumas perguntas também, Sr. Director?
Pergunta a professora.

O director concorda e a professora começa:

- A vaca tem quatro e eu só tenho duas o que é?

Tiaguinho pensa um instante e responde:

- Pernas.

Ela faz-lhe outra pergunta:

- O que é que tu tens nas tuas calças que eu não tenho nas minhas?

O director arregala os olhos, mas não tem tempo de interromper...

- Bolsos. Responde Tiaguinho.

- O que é que entra na frente da mulher e que só pode entrar atrás no homem?

Estupefacto com as questões, o director prende a respiração...

- A letra "M". Responde o miúdo.

A professora continua o questionário:


- Onde é que a mulher tem o cabelo mais encaracolado?

- Em África.

- O que é que é mole, mas na mão das mulheres fica duro?

- O Verniz.

- O que é que as mulheres têm no meio das pernas?

- Os joelhos.

- O que é que a mulher casada tem mais larga que a solteira?

- A cama.

- Qual o monossílabo técnico que começa com a letra C e termina com a Letra U e ora está sujo ora está limpo?

- O céu.

- O que é que começa com C tem duas letras, um buraco no meio e eu já dei a várias pessoas?

- CD.

Não se contendo mais, o director interrompe, respira aliviado e diz

à professora:

- Ponha o Tiaguinho no quarto ano. Até agora EU errei as perguntas todas!

segunda-feira, abril 09, 2007

Um blog vizinho

Em Fevereiro deste ano recebemos um email de um amigo de Alveite, uma aldeia da freguesia de São Miguel do nosso concelho a dar-nos os parabéns pelo trabalho realizado em prol da nossa aldeia, da nossa freguesia e da nossa região, através do nosso blog.
Foi então que também ele dicidiu fazer um blog afim de mostrar a sua aldeia ao mundo e que a nós muito nos congratula.

Por isso visitem o Blog deste nosso amigo, de uma aldeia quase vizinha;



- Vamos visitar Alveite.

sábado, abril 07, 2007

Boa Páscoa

O blog da Moura Morta deseja-lhe
"Uma" BOA PÁSCOA.


Não "comam" muitas coisas doces por causa dos diabetes.

sexta-feira, abril 06, 2007

Pensador

Dois alentejanos encontram-se e diz um para o outro:
- Compadre, onde vai com esse carro de esterco?
Responde o outro:
- É para pôr nos morangos.
Diz o primeiro:
-Atão o compadre nunca experimentou com natas?

quarta-feira, abril 04, 2007

Terreno para venda




Encontrei à venda num site Inglês esta propriedade para venda na Ponte da Mucela, fiquei curioso pois desconheço este local.
Vamos ver se alguém me ajuda.
Outras informações
Priço € 40,000Location : Ponte Mucela
Condition : Ruinas e precisa de reconstrução total
Situation : Isolada
Living Area : 234m2 Footprint.
Land Area : Terreno com 5,160m2.
Water Supply : Sem àgua potável (mas com o rio ao lado)
Terreno isolado só o som dos pássaros, o Rio e a vida selvagem.
É uma área grande de terra plana que nas margens do rio Alva situada, o acesso da estrada principal leva aproximadamente oito minutos; a estrada é de terra batida.
Há aldeia perto com uma oficina, supermercado, restaurante e um café.
Apenas a vinte e cinco minutos de Coimbra.

Talvez o Cunha nos ajude!

terça-feira, abril 03, 2007

Magia, ilusão ou será apenas futebol

domingo, abril 01, 2007

De Ferias em Portugal

De visita à sua Terra Natal
Mais uma vez está de visita à sua terra natal o mouramortino-paraense Albino F. Santos ( da Vinha ) e a esposa Maria Carmina.
O gosto e a paixão pela sua terra leva-o a fazer visitas quase diárias à sua Moura Morta onde nasceu em 1936.

Jaime Soares é candidato à presidência da Académica

Jaime Soares, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares, Sócio do Centro de Convívio da Moura Morta e antigo Vice-presidente e presidente-adjunto da Direcção liderada por Campos Coroa, admitiu este sábado ser candidato à presidência da Académica de Coimbra nas próximas eleições.
«Com certeza que estou preparado para, no momento próprio, com as pessoas que entender serem as melhores, levar por diante este projecto», afirmou o autarca, adiantando que as pessoas que já se perfilaram para disputar as eleições são «co-responsáveis pela situação que se vive actualmente» no clube de Coimbra.
Sócio número 1.435 da Académica, Jaime Soares afirmou a necessidade de «pôr cobro a todas as situações desagradáveis de gestão e administração do clube», frisando que «há problemas graves que se agudizaram, apesar de em devido tempo ter alertado e apresentado soluções, pois ninguém tem o direito de se arrogar dono da Académica».

Manifestando a intenção de «manter os valores da Académica, tendo em conta que os tempos são outros e bem diferentes», Jaime Soares, que gere os destinos da Câmara Municipal de Poiares desde o 25 de Abril de 1974, sublinhou que «os valores da Academia e os valores desportivos estarão sempre no meu horizonte». Jaime Soares é o terceiro candidato que se perfila às eleições da Académica, após as intenções divulgadas por Maló de Abreu, candidato derrotado em 2004 pelo actual presidente José Eduardo Simões, e depois por Luís Santarino. José Eduardo Simões ainda não divulgou publicamente se vai, ou não, recandidatar-se.