segunda-feira, setembro 30, 2013

Efemérides - Vereadora Cláudia Feteira

Parabéns à Vereadora Cláudia Feteira



Dra. Cláudia Feteira
Durante uma sessão fotográfica para o blogue da Moura Morta

A Dra. Cláudia é natural São Miguel - Vila Nova de Poiares, estudou fez o seu ensino secundário na Escola D. Maria e licenciou-se na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.Gosta de Cinema, política e literatura. No que à musica diz respeito, os seus gostos invariavelmente estão direccionados para os James.

Depois de uma longo e rigoroso processo cientifico, levado a cano por uma equipa de 15 Investigadores da Universidade Da Moura Morta, concluiu que a aldeia preferida da Dra. Claúdia, a mais bonita, do Concelho de Vila  Nova de Poiares é a MOURA MORTA.

O blogue da Moura Morta sabe de fontes mais ou menos seguras, foi contado por um primo de uma tia de uma senhora que  tinha uma irmã que ouviu dizer à senhora do cabeleireiro que a vizinha lhe disse o seguinte:

- A Dra. Claúdia foi afastada da Política por parte do seu partido mas irá certamente reunir as suas tropas e quando chegar o momento certo atacar e candidatar-se ao mais prestigiante e importante cargo Político, e que ela ambiciona à muito, o Presidente do Centro de Convívio da Moura Morta.

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sábado, setembro 28, 2013

Em Vespera de Eleições Autarquicas

Uma homenagem aos autarcas da Freguesia de Lavegadas numa fotografia tirada a 17 de Dezembro de 2000 apos uma sessão da Assembleia de Freguesia.
Nota : Ausentes da foto: Elsa Santos da Moura Morta e A. Laranjeira de Mucela.

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sexta-feira, setembro 27, 2013

BioRia é exemplo de boas práticas

A homologação dos percursos pedestres do BioRia é um caso de boas práticas que esteve em análise no workshop “Turismo de Natureza: Processo de Homologação dos Percursos Pedestres”, em Vila Nova de Poiares,na quinta-feira, dia 22.

A apresentação “Estudo de caso – Boas práticas no processo de implementação de Percursos Pedestres no Município de Estarreja”,foi apresentado por Norberto Monteiro, coordenador do BioRia.

Os 4 percursos de Estarreja (Salreu; Rio Jardim, Canelas; Bocage, Canelas/Salreu e do Rio Antuã, Beduído/Salreu) foram homologados em Julho de 2010, após colocação de sinalização de acordo com as normas da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal.

O evento estava inserido nas comemorações do Dia Mundial do Turismo. A Região Centro apresenta-se como um destino ideal para a prática do pedestrianismo. Na área territorial da Turismo Centro de Portugal existem 70 percursos homologados pela Federação, com um total de 728 km, no entanto existem outros em fase de preparação para a obtenção da homologação. A sessão esclareceu sobre os critérios de homologação dos percursos e sobre os procedimentos a ter.
A nossa região e especialmente a Freguesia das Lavegadas tem condições excepcionais e percursos espectaculares.
Talvez seja desta que a Moura Morta seja contemplada com um percurso ao longo do Rio Alva desde a Ponte e Mucela ate à barragem das Fronhas ou mesmo um percurso ao longo da Ribeira de Sabouga.

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quinta-feira, setembro 26, 2013

Já tinham ouvido falar disto? Os partidos nos Comicios não falaram nisto?


Ainda vamos ficar sem as insuas

Donos em risco de perder direito a terras à beira de água

por DN.ptHoje26 comentários
Até ao fim do ano, proprietários têm de provar que os terrenos à beira de mar, rios e lagoas são privados há 150 anos. Caso contrário, Estado pode cobrar taxa ou mandar desocupar espaços.

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sexta-feira, setembro 20, 2013

Ainda bem que não precisamos ca de cartazes destes.

Mas existia uma proposta para uma casa de banho no cemiterio. Talvez não seja má ideia.

domingo, setembro 15, 2013

Dream Team

Equipa de Sonho
Foi no ano de 1993 após o grande fogo que assolou a nossa região, em que ardeu toda a área envolvente à Moura Morta, inclusive alguns terrenos agrícolas, como foi o caso da vinha do Dr. Juiz porque além do pasto tinha algum mato muito próximo.
Foi então que um conjunto de jovens mouramortinos, resolveram criar ali o seu campo de futebol; porque até então só tinham o cimo da rua, onde de vez em quando partiam umas telhas ao ti Agostinho e uns vidros à D. Zulmira, a Estrada Nova (a bola ia parar ao meio das silvas ou aos terrenos do Ti Dinis ou a Ínsua do Arménio que além de fazer muito pó tinho o problema das bolas irem para o rio.
Em cima (Paulo, Carlitos, Luis, Nuno, Bruno e Tonito)
Em Baixo (Rui, Filipe, Huguito, Márcio)


Na primeira foto poderemos dizer que isto foi pelo verão pois nessa altura o Paulo "Francês", aproveitava as suas férias grandes para se divertir com os amigos em Portugal, estavam também os irmãos Carlitos e Nuno Fernandes (netos da Ti Ilda), Luis e Bruno (filhos do Zé Luis), Rui e Márcio (netos da Ti América, Hugo (neto do Ti Abel) e Filipe (neto da Ti Maria Lima) e tinhamos como treinador Tonito da Cristina, aquele que se tivesse seguido a sua carreira hoje podia estar a discutir o lugar com Paulo Bento à frente do Sporting.

Em cima (Rui, Huguito, Filipe, Márcio)
Em Baixo (Nuno, Carlitos, Luis, Bruno )

Éramos felizes . . .

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,

Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança!
por Luís Vaz de Camões

quarta-feira, setembro 11, 2013

Rio Alva no nosso Concelho

Ao longo do tempo fui tendo algumas discussões mais acesas acerca quanto é que seria a distância que percorrida pelo Rio Alva no Concelho de Vila Nova de Poiares.
Eu já tinha lido que seria cerca de
7km e foi-me dito que era impossível, mas com alguma paciência e com a ajuda de algumas ferramentas disponíveis na Internet resolvi ir confirmar essa veracidade.

Rio Alva - Moura Morta
(carregue em cima da imagem para ver melhor)

Como podemos ver no mapa o troço de rio entre o Caneiro da Marinheira (Ponte da Mucela) e a Barragem das Fronhas é de 7,5 km. Embora saiba que o limite do nosso Concelho é abaixo da barragem, mas também na Ponte da Mucela o limite é a jusante do Caneiro da Marinheira daí que é provável que a distância de rio que percorre o nosso concelho seja superior aos 7,5 km.

Rio Alva - Moura Morta (Quebra Figo)

quinta-feira, setembro 05, 2013

Trovoada provoca Fogo na Moura Morta


A trovoada que se fez sentir esta madrugada provocou um incêndio florestal na zona da Mata do dr. Juiz.
A grande chuvada que veio a seguir acabou por dominar o fogo.
 A queda de uma faisca por volta da 1h30m desta madrugada foi o suficiente para desencadear um fogo em mato seco. O violento trovão acordou a população que de imediato se tinha apercebido do desencadear do fogo e chamou os bombeiros. Com a presença de populares e com a chuvada forte que caiu deu-se o fogo por apagado já por volta das 3 horas da madrugada. Os populares mantiveram-se no local por mais tempo, prevenindo algum reacendimento. Devido às circunstâncias ocorridas a area ardida foi de pequena monta. Com a trovoada, faltou a luz em muitas casas com os disparos dos disjuntores. Já não bastava a acção criminosa dos incendiários quanto mais agora as trovoadas secas para assustar mais ainda as populações. A Moura Morta já se habitou a ter receio dos fogos provocados pelas trovoadas. Há anos desenvolveu-se um na zona do marco geodésico no Valongo e outro na encosta das Lavegadas.

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quarta-feira, setembro 04, 2013

E cá temos as Lavegadas representadas pela Juventude.

Desde o tempo em que Antonio Ferreira Lucas da Moura Morta encabeçou a lista do CDS às Lavegadas e perdeu so por 2 votos para Antonio Gonçalves de Sabouga, nunca mais se tinham visto bandeiras azuis nas Lavegadas. Houve a coragem e a determinação do Luis Filipe e da Cristina Simões do Barreiro darem a cara por um projecto interessante e democrático.




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POIARTES 2013 - Já este Fim de Semana

Sabe que grades são estas? E donde vieram?

Pontões na Ribeira de Poiares na zona do Parque Radical

Cartazes de Festas que se realizaram aqui tão perto





Incêndios florestais: Centrar o Debate

Opinião – Incêndios florestais: centrar o debate por António Simões António Simões presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra
Mais um verão, igual a tantos outros dos últimos 30 anos, e novamente os incêndios florestais na ordem do dia. Terra queimada, populações aflitas e os Bombeiros no centro das atenções. Este ano é problema da formação ou da falta dela. Hoje alguém me perguntava se os incêndios florestais resultavam da falta de formação dos Bombeiros ou de formação inadequada às circunstâncias. Respondi exatamente aquilo que podia responder com base na realidade que conheço. Os Bombeiros portugueses têm formação adequada e suficiente para o combate aos incêndios florestais. Aliás, se há alguém que tem adaptado a sua vontade e os seus conhecimentos ao estado degradante de boa parte da nossa floresta, são exatamente os Bombeiros com formação certificada ministrada nos últimos anos. É certo que os Bombeiros têm um sistema organizacional específico, assente essencialmente no voluntariado, mas fazem um esforço muito grande para estar à altura dos desafios que lhes são pedidos, na salvaguarda das pessoas e dos seus bens principais. A prova está na resolução, atempada e sem consequências, assim tão graves, das centenas de ocorrências diárias. Claro que também têm constrangimentos e dificuldades, como qualquer outra organização social ou grupo profissional, mas o problema da floresta portuguesa não está nos Bombeiros, na sua formação ou na falta dela. Querer centrar o debate nesta problemática é no mínimo censurável e injusto, não apenas para os Bombeiros mas, sobretudo, para a generalidade da população que continua a ver nestas Mulheres e Homens a sua única tábua de salvação. No momento, de consternação, de dor e de luto, em que precisamos, como nunca, de sossegar as nossas populações e incentivar os Nossos Bombeiros que travam esta luta desigual, não podemos aceitar que, a pretexto seja do que for, se esteja a centrar o debate mais uma vez do lado errado. Numa altura em que o fogo se propaga a uma velocidade extonteante, concentremo-nos, por agora, naquilo que é essencial, deixando uma palavra de profundo apreço às pessoas afetadas e a todos quantos se entregam de alma e coração na defesa imediata do património florestal, das vidas e dos bens da população. Isto, porque apesar de ser extraordinariamente importante para a nossa economia, a floresta está cada vez mais abandonada e cada vez mais se confunde com as pequenas zonas urbanas das nossas aldeias. O debate tem, por isso, que ser recentrado do lado do ordenamento, da prevenção, do investimento contra a desertificação. Há quantos anos se fala nisto.? Quantos estudos e projetos já foram realizados.? Quantos cadernos bonitos estão nas gavetas e quantos seminários e reuniões com mesas e lindos arranjos florais ja se fizeram.? Quanto dinheiro o país já investiu nesta área da investigação e da ciência ao serviço da floresta.? E qual o resultado? Que floresta temos? É sobre tudo isto que precisamos refletir. Como Bombeiro e professor, não posso estar mais de acordo com uma aposta continuada na formação, na investigação, no conhecimento científico colocado ao serviço dos operacionais dos diversos pilares da defesa da floresta. Mas isso só não chega. O conhecimento já produzido nos gabinetes precisa ser transferido para o terreno. A rede viária florestal, as faixas de proteção dos aglomerados urbanos, o ordenamento e a diversidade de espécies florestais, a limpeza das bermas, as faixas de gestão de combustível. Não, nada disto se faz no conforto do gabinete. Trabalho real, objetivo e concreto na floresta é o que precisamos. Este é o novo paradigma que precisamos abraçar, sem calculismos, sem interesses, sem acusações.