quinta-feira, maio 31, 2007

Amor de Genro

Sem palavras . . .

quarta-feira, maio 30, 2007

Moura Morta afinal é paisagem . . .

Moura Morta a mais bela das paisagens!O blog da Moura Morta agradece ao Sr. Mário Lino o facto de ter esclarecido todos aqueles que não conseguem aceder ao Google Earth!

segunda-feira, maio 28, 2007

Domingo dia 27 de Maio 2007

Foi bom ver tanta gente a comparecer, neste dia frio e com algum vento, os mais corajosos mantiveram-se cá por fora, mas a maior parte esteve sempre dentro do centro de convívio abrigados.

Frente do Convívio
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Junto à Churrasqueira

domingo, maio 27, 2007

Grande dia de Festa

Hoje o dia começou cedo, era preciso fazer brasas para assar o porco no Espeto.
Zé Luis a acender o lume
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Álvaro Rei, Zé Luis e Tonito da Cristina a preparar o assador
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Tonito, João da Ti Manela e o Álvaro a preparar o porco para colocar no assador
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Pedro Rei a ajeitar as brasas
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O convívio estava Cheio!
Entre Mouramortinos e Convidados (estavam mais de 120 pessoas), grande afluência.

Um grande obrigado do blog a todos os que ajudaram, na preparação do Porco, na confecção do arroz, do caldo verde e dos doces. E a toda a comissão de festas que tudo fez para que este dia fosse perfeito e sem incidentes.

Dia do Divíno Espiríto Santo

A Capela da Moura Morta neste dia festivo.
A população da Moura Morta deu um voto de Confiança à Comissão da Capela da Moura Morta. Esta comissão é composta por três senhoras:
  • Fátima Lopes (filha do Ti Abel)
    Maria da Conceição (Esposa do Eng. Álvaro da Vinha)
  • Elsa Lucas (filha da Ti Maria Lima)
Este voto de confiança foi dado por unanimidade pelas pessoas que acederam à Capela do Espírito Santo hoje às 15h00, as pessoas decidiram então dar continuidade à comissão para os próximos três anos.

O Blog dá os parabéns a todos as senhoras que limparam, lavaram as toalhas e enfeitaram a igreja. E também dar os parabéns e agradecer à D. Isabel (de Mucela), à Dona Celeste
(de Mucela) e à menina Anabela (do Barreiro), por terem vindo ajudar à missa.
O ofertório da Capela neste dia foi entregue à diocese, visto que este ofertório faz parte de um dos ofertórios consignados, mas como a missa foi na capela da Moura Morta e não na Igreja Nova esse dinheiro (quinze euros), recebido no ofertório na nossa Capela irá ser entregue pela tesoureira da freguesia à diocese de Coimbra.

A Comissão de festas é que pagou ao Pároco.

Dia do Espírito Santo relembrado no Brasil

Quero assinalar este dia consagrado ao Espirito santo dando parabéns a todos os mouramortinos e a quem não o é mas gosta da Moura Morta com o meu caso, que se bebam muitos e muitos tintos com moderação claro.
Também assinalar visto que nada ainda aqui foi falado, a boa evolução de seu estado clinico de uma mouramortina que está cá por estes lados do atlântico a sogra do Américo Barata, pessoa da qual eu gosto muito ainda no sábado estive no hospital e de imediato me reconheceu graças a Deus , estivemos tendo muitas recordações de tempos passados acho que deverá ter alta por estes dias ir para casa para o afago de familiares.
Abraço.
António Cunha

Este mail foi nos enviado do Brasil pelo António Cunha (natural da Ponte de Mucela).

quinta-feira, maio 24, 2007

Domingo dia 27 de Maio


Grande Convívio na Moura Morta.


No próximo domingo dia 27 de Maio de 2007 irá realizar-se na Moura Morta:
  • Missa em Honra do Divino Espírito Santo
  • Grande convívio de confraternização entre as gentes da nossa terra, com muita comida e muita bebida
Para festejar o dia do Divino Espírito Santo (padroeiro da nossa terra).

Já agora se souberem mais informações coloquem nos comentários.

quarta-feira, maio 23, 2007

Ass. Desp.POIARES - Campeões Distritais Iniciados

Campeões Distritais de Iniciados
Ao empatarem no fim de semana com o Condeixa tornaram-se Campeões Distritais

segunda-feira, maio 14, 2007

Passear na rota da farinha para ver moinhos e o Alva

Numa caminhada denominada "A rota da farinha", ao longo dos montes e vales do rio Alva. O Grupo de 80 pessoas caminhou pelos moinhos de vento da serra da Atalhada e pelas margens do rio Alva. "Estes passeios são uma forma de combater o Stress, e ajudam a esquecer o dia-a-dia e a descansar".
O ponto de partida foi no alto da serra da Atalhada, local onde existem alguns moinhos de vento recuperados. Cerca das 10 horas, os participantes deram o primeiro passo dos 14,5 quilómetros do percurso, iniciativa organizada pela Associação para a Defesa do Vale do Bestança. Um passeio que foi, acima de tudo, lúdico e de convívio, com paragens aqui e acolá para comer, beber e apreciar a paisagem.
Habitual nestas andanças é Fernando Vasconcelos, juiz conselheiro, para quem o melhor destas iniciativas é "o convívio desinibido, o ar livre, a parte lúdica e as amizades que se criam". Mas é também "um escape" ao quotidiano, que "faz bem em termos físicos e psíquicos. É uma questão de prazer", considerou.
Quem também participou foi Maurício Marques, presidente da Câmara de Penacova. "A minha presença é um estímulo", disse, para adiantar que o passeio "é uma forma de mostrar as belezas naturais do concelho". "O vale do Alva tem uma rara beleza e património histórico de interesse, como é o caso dos moinhos que estão a ser recuperados para fins turísticos e onde se pode ver como se fazia a farinha", explicou. Este foi o segundo passeio na rota da farinha, "um trajecto através de uma zona muito bonita", considerou Vaz Pedro, dirigente da Associação para a Defesa do Vale do Bestança, que promove caminhadas há cerca de 10 anos. O objectivo é "divulgar o país a um grupo de amigos, mas também promover o convívio e criar amizades", concluiu.

quinta-feira, maio 10, 2007

Opiniões sobre o nosso blog

- "É onde falam mal de mim."
Este é o comentário que o Presidente da Câmara do nosso Concelho Jaime Soares faz, quando se refere ao nosso blog; Será que ele coloca todos os Blogues no mesmo saco?
É com alguma estranheza que vejo assim referido, até porque até aqui o objectivo sempre foi promover a Moura Morta, salientar as coisas boas e fazer críticas construtivas às menos boas; sempre foi e irá continuar a ser. O blog têm tentado promover a nossa terra, a nossa região e ajudando a não criar uma barreira tão grande com aqueles que estão fora da sua terra (por vezes a muitos km de distância); dizer mal do Presidente não foi certamente um dos objectivos propostos aquando da criação do blog, para nós a Moura Morta é sem dúvida muito mais importante.
É verdade que foram referenciadas as coisas boas e as situações menos conseguidas por parte da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares.
Ao longo deste último ano tentamos elevar mais alto o nome da Moura Morta, desde a sua criação até aos dias de hoje, é também verdade que ao longo dos tempos por aqui se escreveu não só nos textos como nos comentários sobre factos e opiniões pessoais, mas segundo a minha interpretação esses comentário (críticas) foram feitas às obras realizadas à Instituição (Câmara) e não à pessoa em causa:
  1. A má gestão da obra do Centro de Convívio.
  2. O caneiro do rio ser algo feio e descaracterizado
  3. O muro de Suporte ao lado da Igreja em risco de ruir.
  4. Falta de muro de suporte na estrada do Campo de Futebol (risco de ruir a estrada).
  5. Questionar a aplicação de dinheiros provenientes das licenças de pesca
Mas o mais estranho é que o Senhor Presidente Jaime Soares parece nunca ter lido o blog; pois é, provavelmente pediu aos seus assessores, ou será que tem informadores?
Pelo conteúdo das suas palavras parece mais ser a última opção, pois os assessores devem ter alguma qualificação e alguma capacidade de interpretação.
A Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares é uma das entidades que financia a Confraria da Chanfana, porque é que ao longo destes últimos anos nunca nenhum evento foi realizado na nossa freguesia?
Somos contribuintes como todos os outros, ou não?
Embora a Confraria possa ser uma entidade diferente mas se a Câmara contribui com elevadas verbas, não terá uma palavra a dizer?
Acho que esta atitude de criticar sem ler é muito injusta para quem ao longo de um longo período tem tentado fazer algo mais pela sua terra, não foi no nosso blog certamente que escreveram ofensas pessoais à sua pessoa.
Se pede aos outros para serem coerentes agradecia que o fosse também connosco.

Faça desporto

O blog da Moura Morta aconselha a prática do desporto.

O contacto com a natureza, as vistas e o meio que nos rodeia ajudam a preparar e enfrentar a semana de trabalho de uma forma alegre e confiante.
Junte-se a nós e pratique desporto na Moura Morta sempre acompanhado de perto pela nossa "Personal Trainer".

Quem eram estas familias ?

Eu peguei nos seus dados e fui confirmar tudo, tendo avançado mais um pouco:- Joaquim Dias Fronhas, será natural de Moura Morta mas para S. Martinho da Cortiça e não Lavegadas (aquele, do Cº de Arganil, esta do Cº de Vª N. de Poiares, apesar de hoje, Moura Morta pertencer à fregª de Lavegadas). Encontrei 2 baptºs de irmãos de Joaquim - Margarida (25.10.1832/f. 216v.) e Estêvão (01.12.1833/f. 222v.), o que ajuda bastante na falta do de Joaquim. Temos então que é filho de Joaquim Dias, das Fronhas/S. Martº da Cortiça e de Maria do Espº Santo, de Moura Morta e nesta moradores. Neto patº de Manuel ou José Dias, das Fronhas, e de Francisca de Jesus, de Sobreira/Paradela, Penacova.
Neto matº de Manuel Francisco, de Igreja Nova ou da Moura Morta, e de Maria Joaquina, da vila de Nogueira (Nogueira do Cravo, Olivª do Hospital). Joaquim Dias casou com Maria Marques a 23.06.1851/f. 11v., nas Lavegadas. Ela era fª de Manuel Marques e de Luísa Henriques, ele do Avelar/Aldeia das Dez, ela do Barreiro/Lavegadas; neta patª de José Marques e de Ana Fernandes, e neta matª de José Henriques e Luísa da Cunha, ele do Barreiro, ela da Mucela, tudo Lavegadas.Esta Maria Marques (mulher de Joaquim Dias Fronhas) foi baptª a 20.01.1822/f. 133 (nascida a 30.12.1821, Mucela/Lavegadas).- Luísa Henriques (mulher de Manuel Marques), foi baptª a 16.02.1789/f. 98, para o Barreiro/Lavegadas. Era fª de José Henriques (do Barreiro), e de Luísa da Cunha (da Mucela), recebidos a 03.02.1788/f. 18 nas Lavegadas; ele fº de José Henriques, da Mucela (fº de José Barreto e de Luísa Henriques), e de Joana Maria, do Barreiro (fª de Miguel Martins, de Friumes/Penacova, e de Mariana Carvalha, do Barreiro). Luísa da Cunha era fª de Marcelino José e de Luísa da Cunha, moradores na Mucela, recebidos nas Lavegadas a 02.05.1762/f. 6 - ele fº de José Barreto e de Brísida Henriques, da Mucela, ela fª de Luís Rodrigues da Granja do Rio/Lorvão, Penacova (fº de André Fernandes e de Mariana da Cunha, da Granja, Lorvão) e de Teresa Bernardes, da Mucela (fª de Bernardo Rodrigues e de Maria Carvalha, da Mucela). - Joaquim Francisco, de Póvoa da Abraveia/S.ta Mª da Arrifana de Poiares (fº de João Francisco, de Vale da Clara, Foz de Arouce/Lousã, e de Luísa Carvalho, da Póvoa da Abraveia; neto patº de João Francisco, de Sabouga/Lavegadas e de Maria Ferreira, de Vale da Clara;neto matº não incluí aqui. Casou a 25.08.1819/f. 35-35v., nas Lavegadas, com Quitéria Henriques Joaquina, da Mucela, fª de João Henriques e de Luísa Joaquina, ele da Mucela, ela de Gavinhos de Cima/Olivª do Hospital. Neta patª de António Henriques e de Luísa Fernandes, da Mucela, e neta matª de Matias Lopes e de Maria Alves, de Gavinhos de Cima. Quitéria foi baptª a 18.04.1795/f. 112v. (Lavegadas).- Manuel Marques, da Mucela, e Maria Fernandes, de Moura Morta/S. Martº da Cortiça, recebidos nas Lavegadas a 30.04.1804/f. 28. Ele era fº de João Henriques e de Luísa Joaquina, já vistos atrás - são os pais da Quitéria Henriques. Ela era fª de António Fernandes, de Moura Morta/S. Martº da Cortiça (fº de José Fernandes e de Catarina Fernandes, para Moura Morta), e de Florência Couceira(o), da Mucela, fª de Sebastião Couceiro, de Mucela, e de Maria Pais, da Igreja Nova, tudo Lavegadas.António Fernandes e Florência Couceira receberam-se a 28.08.1781/f. 13 - Lavegadas.Sebastião Couceiro (fº de Sebastião Couceiro e Brísida Couceiro) e Maria Pais (fª de João Pais e Ana Antunes), receberam-se a 12.08.1756/f. 2 - Lavegadas.Para já avanço só com estas informações. Para mais, só com pesquisa orçamentada. Se quiser avançar sozinho já tem um bom começo e ultrapassadas algumas dificuldades com os "Fronhas".Pode digerir isto. Diga alguma coisa.Um abraço.Sempre,Pedro França
P.S.: para estudo orçamentado deixo-lhe o meu e-mail: pedrofrancapin@netcabo.pt

IV Gala APPACDM

Sob o tema “As Lendas, a História e Nós” decorreu no passado dia 4 de Maio, no Teatro Académico de Gil Vicente, a IV Gala da APPACDM de Coimbra. Este evento teve como objectivo principal, apresentar à comunidade em geral, algum do trabalho realizado na referida instituição, nomeadamente, na área das artes de palco e contou com a participação das diversas unidades funcionais afectas à APPACDM de Coimbra: S. Silvestre, Arganil, Tocha e Montemor-o-Velho. A Unidade Funcional de Montemor, através do Grupo de Artes e Espectáculo, levou a cena a peça “Zuleida, a princesa moura”, uma adaptação da obra literária com o mesmo título, da autoria da escritora Lurdes Breda. “Zuleida, a princesa moura”, é um teatro multimédia, de cariz medieval, que conta com a edição de áudio e de imagens de vídeo (recolhidas em Montemor), coreografias várias, representação e interpretação musical. O tempo histórico relatado na obra recua à época da reconquista cristã, em que eram frequentes as lutas entre cristãos e mouros. Filha do rei Benalfagi, Zuleida era uma princesa muçulmana, a qual foi trazida de Granada, passando a viver no alcácer do castelo de Montemor-o-Velho. A sua beleza era tamanha, que por isso era conhecida como “Flor do Mondego”. A princesa inspirou a paixão de dois jovens cavaleiros, facto que conduziu a um desfecho algo trágico. Por amor, a bela Zuleida ofereceu a sua vida aos campos do Mondego, assim demonstrando, que independentemente da origem e da religião, é possível o amor entre os diferentes povos que habitam a Terra. Esta peça pretende, pois, passar uma mensagem de tolerância e de igualdade entre todos os seres humanos.O projecto Zuleida, não se circunscreve unicamente ao teatro. Visa, ainda, incutir nos mais jovens, o gosto pela escrita e pela leitura, a divulgação em termos históricos e patrimoniais de uma das mais bonitas lendas do concelho de Montemor-oVelho, além de introduzir uma dimensão didáctica e pedagógica, e uma vertente lúdica, com a animação musical, levada a cabo pelo Grupo Instrumental Orff (G.I.O.), abrangido no Grupo de Artes e Espectáculo, que conta com a participação de cerca de 25 utentes provenientes de diferentes valências da Unidade Funcional de Montemor-o-Velho, mais concretamente, das Salas de Ocupação pelo Trabalho, Prestação de Serviços e Formação Profissional.
Devido às diferentes valências do projecto, é intenção da professora Lina Carregã, coordenadora deste projecto, na referida Unidade Funcional, encenar este espectáculo nos mais diferentes locais, nomeadamente, e devido ao seu carácter pedagógico, junto de estabelecimentos de ensino. Para tal, os interessados deverão contactar:

Grupo de Artes e Espectáculo
Unidade Funcional de Montemor-o-Velho

Rua do Hospital

3140-250 Montemor-o-Velho

Telf. nº 239 680 697

Fax: 239 689 939

E-mail: appacdm.montemor@sapo.pt

Provavelmente, a Melhor Publicidade do Mundo

Depois do Festival de Cerveja da Grã-Bretanha, em Londres, todos os presidentes das empresas de cerveja saíram para beber um copo.

O presidente da Corona senta-se e pede ao barman:

- "Senhor, quero a melhor cerveja do mundo, a Corona ".

O sujeito da Budweiser diz:

- "Quero a melhor cerveja, a Rainha das Cervejas, a Budweiser".

O dono da Cors exclama:

- "Quero a única cerveja feita com a água das Montanhas Rochosas: a Cors!".

O da Super Bock diz:

- "Dá-me uma Coca-Cola".

Os outros olham para ele e perguntam:

- "Então? Não vais beber uma Super Bock?"

Ele responde:

- "Se ninguém está a beber cerveja, eu também não bebo..."

Mai nada!!!

quarta-feira, maio 09, 2007

Municípios promovem chanfana como património do receituário português

Seis municípios da região, com tradição na confecção de chanfana, juntaram-se e, durante dois dias, vão servir chanfana em Vila Nova de Poiares. Será hoje e amanhã, no mercado municipal. O prato é chanfana e apenas chanfana, confeccionada pelos vários concelhos onde esta iguaria gastronómica assume alguma importância. Não há rivalidades entre os municípios, antes pelo contrário: há a partilha de um espaço onde cada um confecciona à sua maneira, tendo apenas por obrigatoriedade a utilização da carne de cabra.
“Chanfana – património do receituário português”, hoje e amanhã em Vila Nova de Poiares
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A Confraria da Chanfana de Vila Nova de Poiares é a grande promotora do evento, que conta com a colaboração da autarquia local e ao qual se associaram seis municípios da região que possuem tradição genuína na confecção de chanfana «à base de carne de cabra na sua fase adulta, outrora fonte de alimentação das populações serranas. Pretende-se, uma vez mais, demonstrar a importância do prato chanfana como importante elemento do receituário português e que ele venha a ser uma mais-valia enquanto produto turístico desta região. Por isso, hoje e amanhã, no mercado municipal de Poiares, vai haver apenas chanfana como prato principal, acompanhada por algumas entradas e sobremesas regionais. Cada um dos seis municípios (Poiares, Miranda do Corvo, Lousã, Penacova, Arganil e Mealhada) vai fazer-se representar através de uma tasquinha (a cargo de um restaurante ou colectividade e com cozinha equipada e esplanada com mesas), devidamente decorada para o efeito.
«As confrarias têm a obrigação de fazer este trabalho de índole cultural e de defesa das tradições». Para os visitantes há a refeição à espera, que custa 10 euros por pessoa (inclui entradas, chanfana, sobremesa e pão) e animação garantida durante todo dia, assegurada por diversos grupos que vão, de mesa em mesa, animar os comensais.

Curiosidades

O Blog da Moura Morta aconselha:
- Não tente fazer isto em casa.

terça-feira, maio 08, 2007

Informação Útil

Aviso que o Centro de Convívio da Moura Morta irá afixar nas portas das casas de banho.
Carregue em cima da Foto para ler melhor

Obrigado pela compreensão!

Autarca sente-se perseguido e discriminado

Presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares há 33 anos, Jaime Soares não está cansado da vida autárquica. Bem pelo contrário, mantém viva e acesa a chama da paixão pela sua terra. Todavia, reconhece o desgaste que daí advém, sobretudo motivado pela «perseguição» que lhe movem «alguns indivíduos», ligados ao PS, que «querem a minha destruição pessoal». Outra frente de batalha vive-a com o Governo, que acusa de «autista» e «sectário».
Diário de Coimbra (DC) – O que é que ao fim de mais de 30 anos à frente da Câmara de de Poiares continua a mobilizar Jaime Soares?
O que me mobiliza é a paixão. Sei que estou a pagar um tributo muito caro, porque estou há muitos anos num cargo que muita gente quer ocupar. A oposição não tem tido alternativas e os poiarenses assim o quiseram, pela confiança que têm comigo, pela empatia que fomos criando, pois não há quem consiga estar tantos anos no poder se não tiver uma aproximação grande com a população. Nasci aqui, fui aqui criado, julgo que tenho o espírito da raça poiarense e soube interpretar os seus sentimentos e paixões.
DC – Refere-se às críticas da oposição?
A oposição socialista de Poiares cria uma ambiência na discussão política, não em relação à gestão, mas ao homem, Jaime Soares. Não tenho dúvidas que alguns indivíduos queriam a minha destruição pessoal, porque tenho vindo a tapar-lhes o caminho para dirigirem os destinos de Poiares. Mas não acredito que na Câmara entre uma pessoa que não tenha um perfil e características adequadas à vontade dos poiarenses. Criámos uma forma de estar na governação autárquica vivida democraticamente, com respeito pela oposição. Mas em determinados momentos é dramático, é um tributo muito caro, tenho recebido os maiores enxovalhos. Basta ver alguns blogues.
DC – Que análise faz?
Há num blogue um diálogo onde dois indivíduos dizem: “o indivíduo quando morrer vai ter um grande funeral, vai levar as bandeiras todas, mas quero estar lá para ver se ele está mesmo morto”. Isto é bem demonstrativo da índole de alguns indivíduos. Sentimentos reais em quatro indivíduos que vivem em Poiares, cuja grande satisfação era verem-me destruído como homem. A razão do seu ódio prende-se com o facto de não lhes ter sustentado atitudes que prejudicariam o erário público e a população, para criar possibilidades do seu enriquecimento à custa de benesses da Câmara.
DC –Trata-se de perseguição
São mais de 500 folhas! Queixas infundadas de tudo quanto há, perseguição a tudo, onde tudo é medido, analisado, reanalisado. Felizmente, ao longo destes 30 anos, nunca fui condenado. Ou os processos foram arquivados ou fui absolvido. Mas isto é dramático!
DC – Sobretudo desgastante…
Muito desgastante. Viver sempre nesta pressão, só mesmo um homem com uma grande paixão. Continuo a ter vontade de trabalhar e de fazer, talvez até mais, porque a experiência permite-me desenvolver outras estratégias e pode dizer-se que Poiares hoje continua com um ritmo vivo de desenvolvimento.
DC - E o que falta fazer?
Já fizemos muita coisa, mas falta fazer muito. E garanto que, mesmo que a população duplique nos próximos 20 anos, algumas infra-estruturas têm capacidade de resposta.
DC – O quartel dos Bombeiros é uma das obras de vulto e promete ser um dos melhores da região.
Não tenho dúvidas. No passado, os quartéis assumiram uma componente social e cultural. Era entendível, pois não havia praticamente nada nas terras e o quartel era quase um centro cívico…
DC – Uma filosofia plenamente aplicada em Poiares.
Era o centro cívico, com teatro, cinema, também era uma forma de captar fundos para a sobrevivência dos bombeiros. Hoje o funcionamento e a administração dos bombeiros é e tem de ser diferente. Pode vir a ser um quartel central em termos estratégicos, que fica com um espaço subjacente, de cerca de 10 mil metros quadrados, onde pode ter heliporto e todo um conjunto de funcionalidades que podem ter um aproveitamento supra municipal.
DC – O actual quartel vai transformar-se em centro cultural…
Vai ser o ex-libris de Poiares. Quero deixar uma palavra de agradecimento aos bombeiros, que entenderam que era melhor para os bombeiros e que Poiares ganha muito mais com a adaptação do quartel a biblioteca, centro cultural, teatro, museu, salão de festas, escola de música, de teatro, uma infra-estrutura que vai marcar Poiares por muitas gerações.
DC – Em termos de empreitadas, há também o alargamento da zona industrial. Poiares é um concelho atractivo para os investidores?
É, só que sofre de um problema gravíssimo: as vias de comunicação. A estrada da Beira é o eixo fundamental para chegar a Poiares, Lousã, Miranda do Corvo e às vezes não entendo o silêncio dos meus colegas. Há dias vi inaugurações de pompa na Lousã e fico feliz por isso…
DC – E um conjunto de anúncios por parte do secretário de Estado. Qual é a sua análise?
Andamos há meses a pedir uma audiência ao governo. Isto é politicamente desonesto, porque um governante tem a responsabilidade de governar para todos os portugueses, sejam ou não da sua cor política.
DC – Sente-se discriminado?
Completamente discriminado! Esta governação socialista discrimina os autarcas do PSD, discrimina Poiares. Mas é injusto que se criem portugueses de primeira e portugueses de terceira, ou lousanenses de primeira e poiarenses de terceira. Não quero abrir e não abro um conflito com o presidente da Câmara da Lousã ou outro município que esteja a beneficiar desta dualidade de critérios.
DC – Voltando a questão das acessibilidades…
Há muito tempo que está previsto o arranque da ligação da Lousã à Estrada da Beira. São boas variantes, mas chegam à Estrada da Beira e entram num funil. Vale a pena gastar dinheiro para fazer isso? A ponte Rainha Santa Isabel é uma maravilha, mas com aquele dinheiro teriam sido feitas 10 pontes em Coimbra e uma Estrada da Beira que efectivamente servisse Miranda do Corvo, Lousã, Poiares, Góis e criaria uma aureola de desenvolvimento à volta de Coimbra. A Estrada da Beira é uma situação crítica, a loucura das marcações horizontais e verticais, que são um atentado à dignidade humana e uma inequívoca demonstração da incapacidade técnica deste país. Havia alternativas. A Câmara de Poiares apresentou um projecto, avaliado como bom, onde era possível em 8,9 quilómetros entre Poiares e Coimbra, num sentido e noutro, ficarem zonas para lentos e de ultrapassagem e nada disso se fez. É uma vergonha pela qual responsabilizo todos quantos a ela estiveram ligados.
DC – E a ligação ao IP3?
A ligação a Penacova, ao IP3, é um drama. Estamos com um projecto há 20 anos. São situações dramáticas, suficientes para se desistir se não fosse a vontade de fazer pela sua terra e pela sua região. Esta via vai beneficiar Lousã, Miranda, pois passaria por aqui a ligação ao IP3. Se não se consegue transformar o IP3 em auto-estrada até Viseu, devemos transformá-lo onde for possível, nomeadamente entre Trouxemil e Penacova, para absorver o trânsito que deriva para Norte, de Góis, Pampilhosa, Arganil, Lousã, Miranda do Corvo.

segunda-feira, maio 07, 2007

NO NOSSO HOSPITAL

Bom dia, é da recepção?Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre os doentes.Queria saber se determinada pessoa está melhor ou se piorou....
- Qual e o nome do doente?- Chama-se Celso e está no quarto 302.
- Um momentinho, vou transferir a chamada para a enfermaria...
- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes. O que deseja?
- Gostaria de saber as condições clínicas do doente Celso do 302, por favor!
- Um minuto, vou localizar o médico de serviço.
- Aqui é o Dr. Carlos, de serviço. Em que posso ajudar?
- Olá, Sr. doutor. Precisaria que alguém me informasse sobre o estado de saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.
- Ok, vou consultar a ficha do doente... Só um instante!
- Ora aqui está: ele alimentou-se bem hoje, a tensão arterial e a pulsaçãoestão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado do monitor cardíaco até amanhã. Continuando bem, o médico responsável dar-lhe-á alta em três dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias óptimas! Que alegria!- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente dafamília!?
- Não, sou o próprio Celso que telefona daqui do 302!!! É que toda a gente entra e sai do quarto mas ninguém me diz a ponta de um corno... sóqueria saber se estava melhor!!

Super Ratos

Ainda dizem que os ratos não são espertos.
Além de capacete de protecção este rato também está coberto por um seguro contra todos os riscos.

domingo, maio 06, 2007

POIARES - Karting e Formação de Condutores

Foi já apresentado o projecto Escola Nacional de Karting (ENK) Augusto César Torres, núcleo do Centro, que começará a funcionar no kartódromo de Vila Nova de Poiares. Fundada em 2005, a ENK “estende-se” agora ao Centro do país, com o propósito de “transformar o karting num desporto acessível”, de modo a cativar novos praticantes. Segundo Fernando Meireles, presidente da ENK, actualmente são já “50 os miúdos, com idades entre os sete e os 15 anos, federados”, embora muitos outros evoluam na modalidade. Meireles lembrou que há já algum tempo que a ENK procura estabelecer protocolos com as autarquias, surgindo agora o acordo com a Câmara de Vila Nova de Poiares – localidade com ligações ao desporto automóvel – de onde se espera surjam frutos, já que o kartódromo municipal “tem excelentes condições”. O presidente referiu ainda que a ENK está a desenvolver esforços para (re)colocar o karting no âmbito do desporto escolar, de forma a chegar “ao maior número possível de miúdos”, lembrando que “uma boa forma de evitar a sinistralidade rodoviária é ensiná-los a conduzir desde cedo”. António Joaquim Pereira assumiu o projecto da ENK no Centro, reiterando a necessidade de “ensinar a condução”, como ajuda “à formação”. Segundo o responsável, neste momento, o núcleo tem já cinco pilotos inscritos, número que espera ver dobrado no primeiro ano de funcionamento. Joaquim Pereira sabe que “nem todos poderão ser campeões”, mas destacou a importância de poderem usufruir da experiência. Os alunos da categoria iniciação e evolução A terão um kart em regime de aluguer (600 e 1.000 euros, respectivamente), enquanto em evolução B e C a viatura pertence ao piloto.Para além da formação, a ENK do Centro não esqueceu a vertente competitiva, criando a Poiares Kart Cup, que decorrerá a 1 e 2 de Setembro (1.ª prova), 29 e 30 de Setembro (2.ª), 27 e 28 de Outubro (3.ª) e 17 e 18 de Novembro (4.ª).

Com a pista tão próxima da Moura Morta por certo ainda iremos ter alguns jovens mouramortinos a destacarem-se neste desporto!

Allband

O blog está envolvido na promoção de tudo o que se faz de bom na nossa região.
Desta vez descobrimos que uma jovem natural de uma aldeia vizinha, do Barreiro (aqui a poucos km da Moura Morta), de seu nome Olinda Marques têm vindo a materializar ao longo destes últimos anos o seu sonho; a música. Quem com ela conviveu desde logo percebeu a sua paixão pela música e a sua exigência com a qualidade da mesma.

ALLBAND foi então o sonho tornado realidade, Olinda e o Agostinho (marido), criaram um grupo de música ao vivo. Poderemos dizer quem opta pela escolha deste grupo irá ter certamente um evento (casamento, baptizado, festa privada) diferente estas são as palavras de quem já os viu e ouviu actuar, porque além de cantarem e tocarem todo o tipo de música podem adaptar-se ao gosto dos anfitriões (normalmente os noivos), têm uma presença em palco e sabem estar.
É com enorme orgulho que apercebo que quando em Portugal se fala de música de qualidade para eventos, aparece em destaque ALLBAND um grupo da nossa região. A sua versatilidade a nível musical permite-lhes actuar em casamentos, baptizados, música ao vivo em bares, espectáculos para Câmaras até mesmo bailes, adequando sempre a música ao local onde actuam.
Tocam música portuguesa (marchas, popular, fado, fado canção, rock, swing, ...), música brasileira (samba, bossa nova, marchas bras., axé, forró, ...), tangos, valsas, passo doble, boleros, cha-cha-chas,.., anos 60, 70, 80; música latina; dance, disco, rock, jazz, broadway ...

http://allband.com.sapo.pt
Carregue aqui e ouça algumas músicas

sábado, maio 05, 2007

Temos um novo residente na Moura Morta

É com enorme prazer que damos as boas vindas ao novo residente de seu nome Mike.

Já se falava há algum tempo que a casa da Dona Albertina tinha sido vendida, para uns Ingleses. Mas foi só a partir da passada segunda feira o novo residente se mudou de "armas e bagagens para a sua nova casa". Como na Moura Morta temos a capacidade de bem receber, fui também eu conhecer o nosso novo vizinho, disponibilizando-me para ajudar no que fosse necessário, ele têm algumas dificuldades em expressar-se em Português (acabamos por manter conversação em inglês), mas pareceu-me uma pessoa muito divertida e simpática; após lhe falar um pouco da nossa terra e de alguns dos nossos costumes desde logo se mostrou interessado em também ele se tornar sócio do nosso Centro de Convívio. Ele trabalha em Coimbra onde lecciona Inglês em várias escolas (International House, João de Deus, Rainha Santa). Está muito satisfeito com o que viu os seus dois filhos gostaram muito e já começaram a fazer amigos, eles falam bastante bem português que torna as coisas mais fáceis.
Uma das coisas que o deixou mais surpreendido foi o facto de a padeira lhe poder deixar o pão na porta e de poder ir comprar ovos frescos à Ti Linita.

Propus um desafio ao Mike:
- Se ele estava interessado em nos ensinar Inglês!
Ele nem hesitou e aceitou o desafio de dar umas aulitas de Inglês no Centro de Convívio para todos aqueles que tiverem interessados!
Agora é perceber se existe alguma curiosidade por parte dos mouramortinos e de outros interessados em aprender uma nova língua.
E VOCÊS O QUE ACHAM DE UMAS AULITAS DE INGLÊS?

sexta-feira, maio 04, 2007

Incêndios florestais

Arrancou esta terça-feira, em todo o País, a primeira fase do dispositivo nacional de combate a incêndios elaborado pelo Governo, denominada Fase Bravo, a qual deveria contar com o envolvimento de 14 meios aéreos. Hoje já estão disponiveis dois helicópteros da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) .
No final da Fase Bravo a 30 de Junho estarão a funcionar todos os meios associados, a partir de 1 de Junho, oito aviões ligeiros de combate a incêndios estarão operacionais. De acordo com a directiva aprovada pelo Governo, hoje deverão arrancar 15 equipas helitransportadas de combate a incêndios: nove dos Grupos de Intervenção de Protecção e Socorro, da GNR, quatro da ANPC e uma dos voluntários.
Durante a Fase Bravo, o dispositivo será composto por 6065 elementos e 1271 viaturas, estando igualmente previsto o envolvimento de 24 meios aéreos – 14 helicópteros (quatro ligeiros, quatro médios e seis pesados), oito aviões ligeiros e dois pesados.

Queima das Fitas - 4 a 11 de Maio

Apartir de hoje em Coimbra a cidade fica mais agitada que nunca, os estudantes Universitários preparam-se para mais uma grande festa, 9 dias de farra!
De todas as Queimas das fitas existentes, a mais emblemática e mais marcante, não só por ser a original mas, também, por ser a mais abrangente e a mais envolvente, é a Queima das Fitas dos estudantes da Universidade de Coimbra.
Aproxima-se, também, a época dos comentários e das reportagens de televisão e jornais mais disparatados, tentando denegrir a actividade estudantil a uma actividade etilizada, conseguindo transformar 7 dias em 365 e algumas dezenas ou centenas de estudantes, com poucos casos de abuso, em milhares de estudantes deambulando ociosamente pela vida.
Serão mais de 50 000 os estudantes do ensino superior na nossa cidade, já imaginaram se 10% desses se embebedassem até cair? Já imaginaram o que são mais de 4 000 bêbados numa cidade como Coimbra?
Porque é que durante o resto do ano não se fala em estudantes nem nas suas bebedeiras?
Acontece aparecerem reportagens, durante as Queimas, em que um jornalista entrevista um estudante alcoolicamente bem disposto, passando imediatamente a imagem de toda uma academia composta por estudantes que gastam o dinheiro aos pais e mais nada.
O que vale é que estes críticos têm a mesma expressão que têm os casos de exagero nestas festas.
Vamos deixar que os rapazes bebam um copito a mais, é a sua festa!
Já agora vamos lá todos confirmar se é verdade que eles bebem mesmo; eu vou e tu?

quinta-feira, maio 03, 2007

Análise Campeonato Nacional de Pesca à Pluma

Análise da 2.ª Prova do Campeonato Nacional de Pluma Sénior

Rio Alva (Moura Morta), 28 e 29 de Abril

Como o alva é o rio onde mais pesco à pluma, e pelo o qual o meu clube se preocupa, tive interesse e curiosidade em analisar o que se passou na prova do fim de semana em termos de n.º de capturas, qual o tramo com mais capturas, mais de manhã ou de tarde, etc., etc.

Sérgio Silva

Os resultados são os seguintes:

- Capturam-se 170 trutas na prova. O maior número de capturas ocorreu no primeiro dia de prova, 101, no segundo dia capturaram-se apenas 69 trutas!

- No sábado, a manga com mais capturas foi a 1.ª (35), com menos foi a 4.ª e última do dia! (15);

- No Domingo, a manga com mais capturas foi a última do dia! (22), com menos foi a 6.ª (13);

- A manga com mais capturas na prova foi a 1.ª (35), a manga com menos capturas foi a 6.ª (13);

- O tramo 2 foi aquele onde se verificaram mais capturas: 28 trutas, catorze em cada dia de prova;

- O tramo 15 foi aquele onde se verificaram menos capturas, apenas 4 trutas, três no primeiro dia e uma no segundo;

- Do total das 8 mangas, em quatro delas o tramo 2 foi o que deu mais trutas;

- A média de pescadores com “zero” foi de: 4.8 pescadores por manga;
- No sábado verificaram-se 19 “zeros” e no domingo 20 “zeros”.

Registo de Capturas

--- Naquela manga não foi pescado por pescadores competidores.

Agora tirem as vossas conclusões…


Em nome do blog da Moura Morta, desde já um muito obrigado ao "Mosqueiro" Sérgio Silva (Vitalino para os amigos), pela realização deste trabalho e da sua partilha para connosco, e a todos aqueles que representam o clube da nossa terra "Os Mosqueiros do Alva" no Campeonato Nacional.

Associação Académica de Coimbra


Parabéns à nossa Briosa que continua no escalão principal do nosso Futebol.

quarta-feira, maio 02, 2007

Grande festa de aniversário

No passado domingo em virtude dos festejos dos aniversariantes, Carlos Fernandes e Emília Fernandes, houve uma grande festa no Centro de Convívio da Moura Morta.
Estes resolveram dar uma grande festa para a qual convidaram os seus amigos (a aldeia quase em peso), e onde havia muita comida e bebida incluindo um porco no espeto.

Os Irmãos Pedro e Alvaro de volta da Febra, tendo como imagem de fundo a ladeira do rio.
Convidados do Casal Fernandes
Convidados do Casal Fernandes