quinta-feira, julho 31, 2008

Fogo em FRIUMES

200 bombeiros no combate às chamas
No local estão ainda 42 veículos de 21 corporações
O incêndio que lavra com intensidade numa zona de eucalipto em Friumes, está a ser combatido por 206 bombeiros, dois aviões e quatro helicópteros, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra, citada pela Lusa.«Está a evoluir em terreno acidentado, numa zona de eucalipto. Está a transformar-se num incêndio de copas», disse a fonte do CDOS, aludindo à «grande velocidade» das chamas.O fogo eclodiu pelas 15h49 na zona de Friumes e evoluiu em direcção a Beco e Laborins, do outro lado do rio Alva, mas, segundo o CDOS «não ameaça povoações». Pelas 18h30 os meios de combate ao incêndio incluíam 206 bombeiros e 42 veículos de 21 corporações, apoiados por dois aerotanques pesados e quatro helicópteros.

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Os Barqueiros do Mondego

RANCHO TÍPICO DE MIRO

"OS BARQUEIROS DO MONDEGO"
HISTORIAL

Foi em Julho de 1986, que a direcção do Grupo de Solidariedade Social, Desportivo, Cultural e Recreativo de Miro, na altura presidida por Manuel Cunha Nogueira, resolveu preencher uma das lacunas que mais se fazia sentir no seu seio, criando para o efeito um Rancho folclórico, por forma a poder transmitir aos mais novos, e aqueles que nos visitam, os usos e costumes existentes na região, os quais se vinham dissipando através dos tempos.
Assim, Manuel Nogueira; Leonel Machado; Luis Orfão e Mário Roma, criaram o Rancho Típico de Miro "Os Barqueiros do Mondego", aquele que até hoje tem espalhado o seu já vasto reportório por todos os cantos de Portugal.
Só em 1989, após pesquisa e recolhas, junto de pessoas mais idosas, iniciou a sua actividade, através de actuações, de Norte a Sul do país.
A partir de Dezembro de 2003, passou a secção autónoma do Grupo, com nº de contribuinte e a reger-se por estatutos próprios, com objectivos definidos.
O Rancho Típico de Miro “ Os Barqueiros do Mondego”, é um grupo constituído por cerca de 40 elementos, sendo 9 pares de dançarinos, 11 elementos na tocata, outros tantos no coro e nas representações.
A maior parte do elementos do Rancho vestem trajes de trabalho, dos quais destacamos: O Barqueiro do Mondego, O Calafete, O Carreiro, O Agricultor, O Carvoeiro, O Pescador, O Estanqueiro, O Lenhador, As Lavadeiras e as Tratadoras de linho. Também representam os trajes de Noivos ricos, Os Romeiros, A Mordoma, e o par de Namorados com fato Domingueiro.
Na tocata prevalecem os instrumentos de corda, visto que na região onde nos inserimos, não ser usual o acordeão.
As danças apresentadas são: A Ciranda, Pé em ponto, Cigarra, Senhora das candeias, Pião, Limão verde limão, Papagaio, Ai ó Manuel, Vira da região, Dobadoira e a Cobra na relva verde.

De férias em Portugal

Achei estranho deixar de ter as visitas habituais no nosso blogue de Massachusetts e pensei, queres ver que o Zé Caetano já não gosta de nos ler ou de saber mais sobre a Moura Morta; mas não é isso.
O mouramortino Zé Caetano encontra-se de férias em Portugal, divide então o seu tempo de férias entre as Fronhas de onde é natural a sua esposa Clara e a Moura Morta, onde estão as suas raízes, a sua família e os seus amigos. Pode ser que no fim de semana encontremos o Zé Caetano e possamos tirar uma foto para por no nosso blogue.

terça-feira, julho 29, 2008

Este fim de semana fomos até Alveite



segunda-feira, julho 28, 2008

MOURAMORTINO duplamente de parabéns


O Mouramortino Eng. Álvaro da Vinha está duplamente de parabéns!!!

Primeiro pelo seu trigésimo quarto (34º) aniversário de casamento.

Depois porque foi agraciado pelo presidente da Câmara Municipal de Loures.

Foi atribuída a medalha municipal de Mérito e Dedicação ao Eng. Álvaro da Vinha pelo modo relevante como o mouramortino contribuiu para o bem estar das populações da Portela.

domingo, julho 27, 2008

Oh tempo volta pra trás

Os flipers de madeira com elasticos e berlindes.

Perguntarem-nos "Já pintas?"

Bater com tachos e panelas no fim de ano

Chegar a casa depois de brincar e ter os joelhos todos sujos

Depois de jogar à bola 3 horas seguidas entrar pela pastelaria e pedir um copo de àgua ou chegar a casa e ir beber àgua directamente da torneira.

Ouvir as rádios pirata do bairro.

Ir jogar matraquilhos e ficarem dois gajos com as mãos por baixo da baliza para agarrar a bola que entrava.

A música da Eurovision antes dos jogos internacionais.

As bolas de futebol de plástico que se amachucavam todas quanto

Dizer que algo estava "escangalhado" quando estava partido e chamar telefonia ao rádio.

Combinar com os colegas de turma para andar à porrada.

Os jogos inter-turmas da escola preparatória.

Os autocarros com o lugar em cima da roda que tinham um espaço ao lado para por a mochila.

Escorregar pelos corrimãos das escadas.

As lutas de pacotes de leite escolar...

As bicicletas pasteleiras, as BMX com selim de plástico que deixavam o cú dorido durante dois dias

As pastilhas de clorofilao

"Som" do Spectrum a fazer o load,

Os ténis com duas fitas de velcro,

O livro da tabuada escolar,

A colecção de capacetes dos pilotos de formula nas pastilhas gorila,

Os estojos de fecho eclair e de lata,

Pedir lápis emprestados aos colegas da turma,

O programa a Quinta do Dois com o Carlos Cruz

Próximo destino Albufeira

Na barragem da Aguieira próximo de Santa Comba Dão, uma estrada antiga foi "engolida" pela água da Albufeira da barragem, podemos então ir "de estrada alcatroada para dentro da albufeira". Como a barragem não possui infraestruturas este para entrada e saída de embarcações tipo de (barragem), não está preparado para receber equipamentos náuticos, visto não ter marinas nem entradas e saídas próprias para barcos ou outros equipamentos náuticos. Desta forma estas antigas estradas são os pontos preferências para entrada e saída da albufeira, porque além do decline ser bastante suave permite ao equipamentos de reboque quer ser barcos ou jeep´s uma maior aderência pois o material em questão é alcatrão.

Albufeira barragem da Aguieira

Por isso já sabe onde encontrar uma Albufeira sem confusão sem estrangeiros e onde se fale Português.

sábado, julho 26, 2008

Recordando as Invasões Francesas.

Para recordar podem ver o mapa de Portugal e as tais 5 Invasões. La vem contada a historia de se "ir para o maneta" que era um dos Generais que em fuga acampou no Duarteiro entre a Moura Morta e a Ponte de Mucela.

sexta-feira, julho 25, 2008

Oh tempo volta pra trás

Os skates pequeninos com umas rodas grandes que davam grandes curvas

Jogar às escondidas e à apanhada
Os relógios digitais com a calculadora e montes de botõezinhos pequeninos
O água na Boca dos primórdios da Sic
Fazer ditados, cópias e "cantar" a tabuada no final da aula...
O Bayer Leverjkusen - Benfica. O Benfica- PSV e o sacana do Veloso
As máquinas de venda em que se punha uma moeda de 5 escudos e se rodava o manipulo para sairem duas bolinhas(pastilhas).
A febre do Ping Pong
O Top Disco ao Domingo antes do jantar onde repetiam o Thriller do Michael Jackson vezes sem conta e os Modern Talking.
Os sapatos com a chapa metálica na ponta que faziam de espelho...
Tocar o sino quando acabava o recreio.
O simples facto de nos lembrarmos do nome da nossa professora primária.
As bola de catchum e estarem sempre a ameacar-nos "se agarro essa bola corto-a com uma faca"
Os bilhetes (rijos como tudo) de comboio.
As colecções de latas.

Ir comprar os bolos à fábrica a metade do preço...

quinta-feira, julho 24, 2008

Monumentos da nossa região


Anta ou Dolmen de São Pedro Dias
Vila mais próxima: Vila Nova de Poiares
Aldeia mais próxima: Mucela
Megalithic monument vastly destroyed. Today, only the barrow and some orthostats of the chamber remain.
Monumento megalítico bastante destruído. Hoje, somente alguns elementos da câmara permanecem.

Embora as Igrejas e as Capelas possam ser consideradas como monumentos, existem outros elementos neste concelho, aos quais se aplica melhor este nome estamos a falar do Dolmen da Serra de São Pedro Dias, da Ponte Romana de Mucela e do Cruzeiro na Serra do Carvalho. Há muito, muito tempo, quando os Homens viviam em cavernas e ainda vestiam peles de animais, as pessoas quando morriam não eram enterradas nos cemitérios. Para sepultarem os mortos os Homens desse tempo usavam grandes pedras e construíam algo parecido com uma tenda, onde por baixo colocavam um ou mais mortos. A esse monumento funerário dá-se o nome de Dólmen ou Anta. É um Dólmen, embora muito destruído, que encontramos na Serra de São Pedro Dias.
Em São José de Lavegadas, mais propriamente em Mucela, encontramos vestígios de uma ponte romana. Os Romanos foram um povo muito importante que dominou a Europa. Embora fossem de Itália, sendo o seu berço a cidade de Roma, eles avançaram por toda a Europa à conquista de novos países e povos. Os Romanos eram um povo muito desenvolvido e avançado, com grandes conhecimentos acerca da Arte, da Cultura, das Leis e da construção de cidades. Os Romanos conquistaram outros países através de um exército muito grande e poderoso, para avançarem mais depressa e marcarem os territórios que iam ganhando, dedicavam-se a construir estradas, as chamadas estradas romanas. Em Poiares também passou uma e para que conseguissem atravessar o rio Alva, supõe-se, que os Romanos tenham construído uma ponte em Mucela. No entanto, esta ponte viria a desaparecer tendo sido, mais tarde, construída no mesmo local uma outra ponte pela qual teria passado o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. Esta ponte viria ainda a ser conhecida por não ter permitido a passagem dos soldados franceses que invadiram Portugal sob as ordens de Napoleão Bonaparte.

in "http://aboreira.blogspot.com/"

quarta-feira, julho 23, 2008

A Blogosfera de Luto

Morreu a blogger mais idosa do mundo, Olive Riley. Com 108 anos comunicava através do seu blog The Life of Riley. A blogosfera ficou mais pobre.

domingo, julho 20, 2008

Email de um conterrâneo no Brasil

Não sei como me acharam, mas realmente tenho familiares na Moura Morta e amigos também, quanto aos familiares, eu sou filho do Elísio das Fronhas. Uma das minhas bisavós nasceu na Moura Morta e veio para as Fronhas morar com o meu bisavô, tenho a História e descendentes escritos e com diversas fotos de muitos deles.
Quanto aos amigos, um deles estudou comigo em Arganil ,em 1980, se chamava Vasco e que tinha uma irmã, como nunca mais o vi, não sei maiores detalhes. Sou da cidade de Santos no Brasil e é um prazer em fazer contacto e lhes desejo sucesso.
António Cavalheiro Fidalgo
Isso é incrivel, mando por enquanto uma foto minha, espero um dia falar com voces.
Sou professor de física na escola secundária, aqui no Brasil, formado em física aqui... já tentei lecionar ai ... mas o meu diploma não é válido ai... um dia pretendo voltar para ficar, mas por enquanto as coisas estão muito dificeis por aqui... obrigado por tudo...

quarta-feira, julho 16, 2008

Seiras

Seiras

E você sabe para que é que isto serve?

terça-feira, julho 15, 2008

MOURA MORTA - Vista da Estrada da Beira

Outra maneira de ver a Moura Morta.















Outra maneira de ver a Moura Morta.


Moura Morta vista da Estrada da Beira entre a Ponte de Mucela e Mucelão.

A seus pés corre o Rio Alva onde existe o maior viveiro de trutas autóctones da Europa.

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quarta-feira, julho 09, 2008

SALSA


S A L S A

Classificação científica
Reino:
Plantae
Divisão:
Magnoliophyta
Classe:
Magnoliopsida
Ordem:
Apiales
Família:
Apiaceae
Género:
Petroselinum
Espécie:
P. crispum
Nome binomial
Petroselinum crispum (Mill.) Nym.
A salsa ou salsinha (Petroselinum crispum (Mill.) Nym.; Apiaceae (Umbelliferae)) é uma planta herbácea bienal, podendo-se também cultivar como anual. Forma uma roseta empenachada de folhas muito divididas, alcança 15 cm de altura e possui talos floríferos que podem chegar a exceder 60 cm com pequenas flores verdes amareladas.
O cultivo da salsa faz-se há mais de trezentos anos, sendo uma das plantas aromáticas mais populares da gastronomia mundial
A variedade de salsa grande Petroselinum crispum tuberosum, possui uma raíz engrossada axonomorfa, parecida com a cherivia, esta é a que se consume como hortaliça crua ou cozida. Esta variedade tem folhas maiores e mais rugosas que a salsa comum, sendo mais semelhantes à espécie silvestre.
As folhas de todos os tipos de salsa são ricas em vitaminas A, B1, B2, C e D, isto se consumidas cruas, já que o cozimento elimina parte dos seus componentes vitamínicos.
A reprodução é feita por sementes, num local ensolarado e em solo que não seja demasiado compacto. Também pode ser cultivada em vasos fundos em uma janela ensolarada.
As folhas frescas e tenras da salsa, simplesmente cortadas, são ideais para temperar pratos.

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sábado, julho 05, 2008

Filarmónica Fraternidade Poiarense

De visita à terra dos seus antepassados

Com os tios Alvaro e Maria da Conceição
O Casal Nelo e Luiza com os seus filhos Leticia e Leonardo encontram-se de ferias em Portugal. O dr. Leonel Ribeiro dos Santos é filho do nosso conterraneo e mouramortino Albino da Vinha.

terça-feira, julho 01, 2008

O pinhal português está doente com Nemátodo

O pinhal português está doente com Nemátodo, uma doença mortal. Esta praga, que ataca este tipo de árvores foi detectada em Setúbal e está a estender-se ao resto do território. Já obrigou ao abate de 130 mil hectares de pinheiros bravos.
O Nemátodo, uma doença que mata estas árvores, foi detectado na Península de Setúbal, mas já foram encontrados novos focos da praga noutros locais. A madeira e derivados só podem ser, agora, exportados depois de um tratamento a altas temperaturas. Segundo os dados divulgados, esta terça-feira, há mais de 1600 amostras a serem analisadas em laboratórios do Estado e de universidades. Os resultados de 26 amostras apontam que esta doença já saiu das zonas onde foi encontrado para o Centro e Sul do país. A doença foi diagnosticada pela primeira vez em 1999, na península de Setúbal, e nesta região, o ano passado, foi criada uma faixa de contenção com 3 km de largura e mais de 400 de comprimento.
Esta faixa obrigou ao abate de todos os pinheiros bravos numa área de 130 mil hectares, de forma a evitar que o insecto que transporta este micro organismo voasse para outras regiões da floresta.Mas este ano já foram encontrados novos focos da doença em Arganil e na Lousã, onde também foram criadas zonas de contenção. Agora as novas análises mostram que as medidas criadas não impediram a propagação da doença para zonas do centro e sul do país.O risco imediato de contágio não é por isso, excluído, mesmo através da exportação de madeiras e derivados, apesar de a maioria serem produtos já tratados no processo de fabrico.
A Confederação de Agricultores de Portugal (CAP) já se congratulou o diagnóstico da doença. Um dirigente desta organização explicou que vai acabar a especulação com a madeira mas, no entanto, os produtores interrogam-se sobre o futuro do pinhal.