terça-feira, janeiro 30, 2007
domingo, janeiro 28, 2007
Reunião do Centro de Convívio da Moura Morta
- Festa do Divino Espírito Santo para o ano de 2007
Tendo em conta que era um sábado à noite e que estivemos perante uma noite de inverno muito fria e ventosa, a reunião teve uma adesão muito elevada.
Sendo assim o Carlos Fernandes e Álvaro Rei serão os Mordomos e irão procurar um grupo para trabalhar com eles.
A Moura Morta mais uma vez irá manter a tradição dos nossos festejos religiosos.
sexta-feira, janeiro 26, 2007
Curiosidades da Moura Morta
Facto curioso, aquele que um jovem mouramortino de seu nome Rafael de apenas 20 “aninhos” desenvolve nos tempos livres, o gosto pela pintura. O seu hobby é a pintura quer seja de peças de gesso ou de pequenas peças de madeira.
Algo surpreendente e ao mesmo tempo estranho, este gosto pelas artes, mas que ajuda a criar e a ter o espírito ocupado; quem sabe não possa vir a ser esta a sua profissão.quinta-feira, janeiro 25, 2007
domingo, janeiro 21, 2007
Cada um já não tem o que merece....
Portugal não merece ser visitada e os portugueses não merecem nosso reconhecimento Há apenas uma semana, em apenas quatro anos, o editor desta página visitou pela quinta vez Lisboa, arrependendo-se pela quarta vez de ter feito isto.
Portugal não merece ser visitada e os portugueses não merecem nosso reconhecimento. É como visitar a casa de um parente malquisto, invejoso e mal-educado.
Na sexta e no sábado, dias 24 e 25, Portugal submergiu diante de um dilúvio e mais uma vez mostrou suas mazelas.
O País real ficou diante de todos. Portugal é bonito por fora e podre por dentro. O dinheiro que a União Europeia alcançou generosamente para que os portugueses saíssem do buraco e alcançassem seus sócios, foi desperdiçado em obras desnecessárias ou sumptuosas.
Hoje, existe obra demais e dinheiro de menos. O pior de tudo é que foi essa gente que descobriu e colonizou o Brasil. É impossível saber se o pior para os brasileiros foi a herança maldita portuguesa ou a herança maldita católica. Talvez as duas.
Esta Nota mereceu uma boa resposta do nosso Embaixador:
sábado, janeiro 20, 2007
Elementos jovens duma familia mouramortina
Cá estão os netos do Sr. Albino da Vinha. Um menino e três meninas
A Fernanda de 11 anos, a Alyne de 8 filhas de Odete ( filha mais velha do Sr. Albino ) e do Fernando. As duas crianças mais velhas já conhecem a Moura Morta e fartaram-se de brincar
As mais novas, são a Leticia de 5 anos e o Leonardo de 3 anos. São filhos do Leonel e da Luiza.
Estas duas crianças não conhecem ainda a Moura Morta, mas não deve faltar muito para nos fazerem uma visita.Espantoso
Pedro Paulo Pereira Pinto Pires, pequeno pintor, português,pintava portas, paredes, portais.
Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Penacova, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Paredes. Pernoitando, prosseguiu para Penela, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portalegre para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirinéus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico,
porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. - Paris! Paris! - proferiu Pedro Paulo. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Pedroto partira para a província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois
precisava pedir permissão para Papai Pedroto para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Pedroto puxando-o pelo pescoço proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pedrito pintou perfeitamente prima Petúnia.
- Porque pintas porcarias? - Papai - proferiu Pedro Paulo -, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram patos, perus, pintainhos. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Pédrito primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Pedroto procurou
Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Pedrito profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Pedrito pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Palmira pintando prédios para Pédrito, pois precipitou-se pelas paredespintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto, pararei.
(E achamos nós o máximo quando conseguimos dizer: 'O Rato Roeu a Rica
Roupa do Rei da Rússia'!...)
sexta-feira, janeiro 19, 2007
“Prova cega” para escolher a melhor chanfana de Vila Nova de Poiares
À mesa, seis personalidades, boas conhecedoras da gastronomia, provaram e contra-provaram a chanfana proveniente de dez caçoilos, dois (um de prova e outro de contra-prova) de cada restaurante que aderiu ao concurso para eleger a melhor chanfana e poder ostentar, durante um ano, o galardão de “Restaurante recomendado pela Confraria da Chanfana”. Ninguém sabia de onde provinha ou como foi confeccionada.
Esta foi a “prova cega” promovida quarta-feira à noite pela Confraria da Chanfana, no âmbito da Semana da Chanfana. O objectivo foi escolher a melhor, que nesta altura já está escolhida, mas só na próxima semana será revelado o restaurante vencedor do concurso.
Em avaliação estiveram vários critérios, desde a apresentação, a degustação, a genuidade da confecção ao sabor tradicional, o atendimento, higiene, decoração e ambiente, serviço, apresentação dos funcionários, apresentação das mesas, qualidade das entradas e sobremesas e carta de vinhos).
A “prova cega” foi uma das novidades da Semana da Chanfana, a decorrer até domingo de Janeiro, em vários restaurantes do concelho de Poiares.
Dias Coimbra, por seu lado, não escondendo que «gostava de fazer a prova restaurante a restaurante», afirma, contudo, que esta prova é «mais eficiente» e «muito mais justa».
O nome do restaurante que, durante um ano, vai ostentar o painel de “Restaurante Recomendado pela Confraria da Chanfana” só será conhecido no final da Semana da Chanfana, para não prejudicar os restantes estabelecimentos. Até lá, Poiares vai continuar de portas abertas para receber quem deseje degustar um bom prato de chanfana. A iniciativa, que abriu portas a 12 de Janeiro, não poderia estar a correr de melhor forma, pelo menos «a avaliar pelo número de poiaritos (doce tradicional que a autarquia oferece a cada comensal).
terça-feira, janeiro 16, 2007
Nós estivemos lá e você?
A primeira dificuldade começou com a escolha do local para jantar. Primeiro porque o Confrade estava com "lotação esgotada" e com as dificuldades de estacionamento na Mó a opção acabou por ser o restaurante D. Elvira, um facto curioso é a jovialidade da D. Elvira, e a forma como acaba por conseguir cativar e acarinhar as pessoas.
O prato escolhido para o repasto foi sem dúvida a Chanfana, que foi servida em pratos com a decoração da festa da Chanfana e que foram oferecidos pela organização do evento.
Foi pena ainda não existir o vinho de Poiares, acabámos por optar por beber um vinho do Dão (vinho da nossa região) e por fim foi-nos oferecido o Poiarito "o tal doce típico de Poiares".
O balanço é muito positivo, não só da minha parte mas das pessoas que estavam comigo.
Força e sempre que seja para ajudar de um modo positivo, nós cá estaremos, para salientar e realçar as coisas boas.
Já agora fica o Convite á Confraria da Chanfana
- Para que saibam que se um dia quiserem fazer o batismo dos novos Confrades, a Freguesia de Lavegadas terá todo o gosto em vos receber na Igreja da nossa Freguesia, podendo assim envolver todo o Concelho nestes eventos.
segunda-feira, janeiro 15, 2007
Concelho é uma “autêntica locomotiva” no reboque das dificuldades”
Durante a sessão solene comemorativa dos 109 anos da restauração definitiva do concelho de Vila Nova de Poaires, o autarca lembrou que a nova lei vai colocar em causa os pequenos municípios, “funcionalizando o sistema e esmagando os municípios portugueses”.
Ao aludir aos 30 anos do poder local -”um dos valores da revolução” - Jaime Soares mostrou ainda a sua mágoa pelo facto do 25 de Abril não ter trazido “o sentido da responsabilidade por aquilo que é, efectivamente, a vontade do povo”. “Temos que acompanhar o ritmo e ver o que é mais importante para as populações, construindo uma pátria melhor e com progresso”, disse o autarca. Para tal, voltou a defender uma reforma administrativa que extinga as juntas de freguesia, de forma a conferir mais poder aos municípios. “Temos que ver que tipos de autarquias queremos para o futuro de Portugal”, referiu, ao lembrar que o poder local - “o maior valor de Abril de 74” - está a ser “destruído pela megalomania e pelo autismo de alguma governação”. Exemplos disso são, nas palavras do presidente da Câmara de Vila Nova de Poaires, o encerramento das urgências do Centro de Saúde, das escolas, das maternidades ou a redução dos “dinheiros dos municípios”. “Tirem-nos tudo, que não nos tirarão a força de lutar”, garantiu. Porque - acrescentou - “a raça poiarense é uma raça forte de pessoas que souberem construir um município que hoje atinge índices de desenvolvimento que é dos maiores há na região Centro e até no país”.
Jaime Soares não deixou, então, de referir as muitas obras que estão em curso no concelho como a remodelação total do Paços do Concelho (que deve começar dentro de poucos dias), a ampliação para Norte do parque industrial, a intervenção no Mercado Municipal de Poaires, tornado-o polivalente, aberto a novas actividades culturais e gastronómicas, a reconversão do actual quartel dos bombeiros na futura biblioteca municipal, museu, salão de festas e cine-teatro ou a intervenção em Louredo, junto ao rio Mondego, onde serão instalados o Açude, a praia fluvial e o parque de campismo.
“Poiares é uma autêntica locomotiva no reboque das dificuldades para as ultrapassar em crescimento, em progresso, em riqueza”, disse, por fim, o autarca.
sábado, janeiro 13, 2007
Carta de um estudante mouramortino aos pais
Já faz três meses que estou na Universidade, e demorei muito tempo a escrever-vos. Peço desculpa pela demora, mas agora vou colocar as notícias
Agora já estou melhor. A fractura e o traumatismo craniano que tive ao pular da janela do meu quarto em chamas, ao chegar aqui, estão praticamente curadas. Passei só duas semanas no hospital, a minha visão está quase normal e aquelas terríveis dores de cabeça só voltam uma vez por semana. Como o incêndio foi causado por um descuido meu, teremos que pagar à Universidade 25000 mil euros pelos danos causados, mas isso não é nada, pois o importante é que estou vivo. Felizmente, a empregada que trabalha na lavandaria em frente, viu tudo. Foi ela quem chamou a ambulância e avisou os bombeiros. Também me veio visitar ao hospital, e como eu não tinha para onde ir, já que meu quarto ficou reduzido a cinzas, teve a gentileza de convidar-me a viver com ela. Na verdade é um quarto no sótão, mas é muito agradável. Ela tem o dobro da minha idade, estamos perdidamente apaixonados e queremos casar. Apesar de não termos ainda fixado a data, espero que seja antes que a gravidez seja muito evidente. Pois é, queridos pais, vou ser papá. Sabendo que vocês sempre quiseram ser avós, tenho a certeza de que acolherão muito bem as crianças (são trigémeos), com o mesmo amor e carinho que me deram quando eu era pequeno. A única coisa que ainda está a atrapalhar a nossa relação é uma pequena infecção que a minha noiva apanhou, e que nos impede de fazer os exames pré-matrimoniais. Eu também, por descuido, acabei por me infectar, mas estou melhor com as doses diárias de penicilina que agora estou a tomar. Sei que vocês a receberão com os braços abertos Na nossa família. Ela é muito amável e, apesar de não ter estudado, tem muita ambição. Da mesma forma, apesar de não seguir a nossa religião, tenho a certeza que vocês vão ser tolerantes. Tenho certeza de que a amarão tanto quanto eu. Como ela tem mais ou menos a sua idade, mãe, tenho a certeza de que se darão muito bem e que se divertirão muito juntas pois, como a casa onde vivemos é muito pequena, pretendo voltar para casa com toda a minha nova família.
Os pais dela também são pessoas muito boas. Parece que o pai dela foi um marceneiro famoso na aldeia africana de onde eles vieram. Agora que já sabem de tudo, é preciso que lhes diga que não ocorreu nenhum incêndio, não tive nenhum traumatismo craniano, não estive hospitalizado, não tenho noiva, não tenho 5 filhos e que não há nenhuma mulher em minha vida.
A verdade é que tirei
sexta-feira, janeiro 12, 2007
Poiares convida a saborear chanfana
Falamos da Semana da Chanfana, que hoje começa.
São seis restaurantes e não vão ter “mãos a medir” para dar a resposta certa e satisfazer os milhares de visitantes esperados em Vila Nova de Poiares.
Servida em caçoilos de barro preto e cozinhada em forno de lenha, a chanfana é rainha, a partir de hoje, em Vila Nova de Poiares, com a realização da Semana da Chanfana, uma iniciativa promovida pela Confraria da Chanfana, com o apoio da Câmara Municipal, que se prolonga até ao próximo dia 21.
Ostentando o título de Capital Universal da Chanfana, Poiares tem vindo, nos últimos anos, a promover anualmente este evento, que se conjuga com os festejos do Dia do Município, e que de ano para ano tem trazido um número crescente de visitantes, apreciadores deste prato típico da gastronomia serrana, feito à base de carne de cabra.
Mas, para além da chanfana servida à mesa, em louça oferecida pela autarquia aquando da realização da primeira Semana, os apreciadores vão ter, uma vez mais, oportunidade de saborear o Poiarito, um doce tradicional, cuja patente também pertence à Confraria, que foi “desenvolvido” por especialistas tendo em consideração a tipicidade da doçaria da região.
A sobremesa, como já vem vindo a ser hábito, é oferecida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares.
A Semana da Chanfana começa hoje e prolonga-se até ao próximo dia 21. Participam no evento os restaurantes Casa dos Frangos (Medas), A Mó, A Moendinha, D. Elvira, A Grelha e o Confrade.
quinta-feira, janeiro 11, 2007
Nova moda
Este ano foi marcado pela nova presidência do centro de convívio, daí que a proposta feita aos estilistas e criadores Mouramortinos foi a desenhar algo que vieese revolucionar a moda a nivel Mundial.
Foi assim que um grupo de quase uma centena de milhar de estilistas Mouramortinos meteu mão há obra e desenhou esta obra prima, uma bolsa, que além de guardar os seus objectos pessoais permite também o transporte do seu cão.
Agora já pode andar na rua a passear o seu cão sem ter que trazer um colete reflector a dizer:
NÃO O PISE, POR FAVOR.
quarta-feira, janeiro 10, 2007
Semana da Chanfana em Vila Nova de Poiares
Ao longo dos ultimos anos Vila Nova de Poiares tem mais do que nunca vindoa afirmar-se em Portugal na área da gastronomia, tendo para isso criado a Confraria da Chanfana que por sua vez tem vindo a desenvolver iniciativas de promoção do seu "Ex-Libris – A nossa Chanfana”.
Estamos convictos que todos os poiarenses estarão entusiasmados com mais um evento promovido pela Confraria da Chanfana.
Esperemos que os restaurantes esgotem a sua lotação, o que seria sinal que muita gente teria tido oportunidade de degustar a nossa chanfana; e que mais uma vez consigamos transmitir uma mensagem positiva de Poiares.Nos anos anteriores o evento foi um sucesso.Esperemos que este ano seja ainda maior e que possa superar as expectativas.
Boa sorte!
Já que todos os caminhos levam a Vila Nova de Poiares na próxima semana, nós lá estaremos.
terça-feira, janeiro 09, 2007
Sete maravilhas de Portugal...
De norte a sul do país, 21 monumentos disputam o título de Maravilhas de Portugal, mas apenas sete o conseguirão. Coimbra também está na corrida.
A Comissão de Honra da iniciativa, presidida por Freitas do Amaral, começa no último fim-de-semana de Janeiro uma digressão que vai visitar as 18 autarquias, onde se encontram os candidatos. Para que conheça todos os monumentos e possa votar em consciência, o DIÁRIO AS BEIRAS deixa-lhe uma breve apresentação das 21 possíveis “Sete maravilhas de Portugal”.
Universidade de Coimbra.
A Universidade de Coimbra é uma das mais antigas da Europa. Fundada em Lisboa em 1290, foi transferida definitivamente para Coimbra no século XVI, instalando-se no Paço Real. O edifício apenas passou a pertencer à universidade em 1597, data em que esta instituição o adquiriu durante o domínio filipino. Dentro do complexo, destaque para a Biblioteca Joanina, construída em 1717, no reinado de D. João V. De realçar ainda a Torre, em estilo barroco, a Via Latina e a Porta Férrea.
Ruínas de Conímbriga
Enquadrada numa zona rural e assente num planalto em forma de esporão, a zona posta a descoberto desde finais do século XIX possui, com a cinta muralhada, cerca de 1.500 metros de extensão.
Sócio-gerente da Transfraga atropelado mortalmente
Um dos sócios da empresa de transportes Transfraga morreu ontem, de forma trágica, dentro das instalações da firma, no parque industrial de Vila Nova de Poiares, atropelado por um camião semi-reboque carregado de toros de madeira.
O infeliz acidente deu-se por volta das 15h10, o camião, após uma operação de pesagem, fazia marcha-atrás, sem que o condutor, um familiar da vítima, se conseguisse aperceber, devido às grandes dimensões do veículo, de que havia gente na traseira.
Lino Fernandes Martins Henriques, sócio-gerente da Transfraga, recebia naquele momento um fornecedor e não terá reparado na viatura, sendo apanhado pelo rodado, vindo a falecer em consequência dos graves ferimentos que sofreu.
De acordo com o comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Poiares, Jaime Soares, que se encontrava no Parque Industrial àquela hora, um funcionário terá tentado avisar para o perigo, lançando gritos de alerta, o que permitiu ao visitante escapar, mas foi tarde de mais para salvar o empresário.
Os Bombeiros Voluntários de Poiares socorreram rapidamente a vítima, que transportaram imediatamente para o centro de saúde, mas os diversos politraumatismos, eram de grande gravidade, tendo sucumbido ainda antes de poder vir a ser transferido para Coimbra.
Lino Fernandes Martins Henriques tinha 51 anos, era casado e pai de dois filhos.
coisas vindas "in Diário de Coimbra de 09 de Janeiro de 2007"
quinta-feira, janeiro 04, 2007
O futuro da Estrada da Beira
A Estrada da Beira, que une Coimbra ao interior do distrito, está cada vez mais congestionada devido ao aumento de tráfego, as Câmaras da Lousã e Miranda têm vindo a defender uma via alternativa à Estrada da Beira, a entroncar no futuro traçado do IC3, entre Tomar e Coimbra.
«A construção do IC3 com passagem nas Torres do Mondego será fundamental para se poder viabilizar uma alternativa à Estrada da Beira, que se encontra estrangulada», disse o vereador da autarquia da Lousã Pedro Curvelo, que também defendeu «esta alternativa é uma via estruturante para resolver os problemas de acessibilidade rodoviária a Coimbra, não só da Lousã mas também de todo o interior do distrito, incluindo Góis, Arganil e Pampilhosa da Serra».
O projecto que propõe permitirá um trajecto com cerca de 21 quilómetros (desde as rotundas da Lousã à da Portela) «rápido, seguro e sem atravessamento de povoações até Coimbra, a uma velocidade de 90 quilómetros por hora que se fará em cerca de 14 minutos».
O presidente da Câmara de Poiares, Jaime Soares, lamentou que esta solução tenha sido tomada sem ter que a autarquia de Vila Nova de Poiares tivesse tomado conhecimento dessa mesma proposta. O presidente Jaime Soares afirmou que, «se a proposta tiver viabilidade e valor», certamente que a autarquia de Poiares irá «apreciar e apoiar».
Todos sabemos que a actual estrada está esgotada e não tem hipóteses, mas é uma atitude inqualificável divulgar uma proposta sem, no mínimo, termos conversado, já que somos altamente interessados», criticou Jaime Soares. Na opinião do autarca de Poiares, as soluções deveriam ser discutidas entre as autarquias atravessadas pela Estrada da Beira.
Já o presidente da Câmara Municipal da Lousã, referiu que «é desfasado estar a discutir a proposta, quando se está ainda a discutir o novo traçado do IC3». Para a autarca de Mirando do Corvo, «o que interessa neste momento é a construção do IC3, porque vai permitir melhor acesso à auto-estrada, a Coimbra e ao IP3».
quarta-feira, janeiro 03, 2007
Colocação de Posts de outros Blogues
Isto refere-se a um post sobre a ZIF de Oliveira do Hospital o qual inadvertidamente a miudagem que colabora com temas e noticias neste blogue não teve o cuidado de mencionar a origem do post se é que o colocou na integra.
A importância da notícia, tem a que tem, pois foi publico e em toda a imprensa se referiu a importancia da ZIF de Oliveira de Hospital. Há realmente alguns posts bem elaborados e que merecem pesquisa.
Todas as povoações da zona do pinhal, estão interessadas e entusiasmadas em divulgar tais acontecimentos.
O artigo em questão , estava simples e pela sua simplicidade ate nos convencemos que tinham sido os miudos da Secundaria que o tinham elaborado.
Os mais velhos lamentam o acontecido e esperam que não volte a acontecer.
Democraticamente e para evitar narcisismos, todos os postadores desde graudos a miudos assinam com MM sendo assim todos co-responsaveis.
terça-feira, janeiro 02, 2007
Embaixada com Blog
Embaixada de Portugal no Brasil
Os Portugueses sempre foram conhecidos e admirados pela sua capacidade criativa; ainda por cima quando isso leva a algo positivo que me parece ser o caso deste blog, que permite um contacto mais simples com a embaixada.Parabéns!
-E esta, hein?
Moura Morta e o Cepo de Natal
A nossa aldeia ainda se orgulha dos seus valores, não deixa de passar em vão esta data festiva e continua a juntar grandes cepos e a fazer as "fogueiras de natal".
Este ano os cepos eram de oliveira, cedro e eucalipto, os quais foram colocados detrás do Centro de Convívio, onde se acendeu essa "famosa" fogueira.
O transporte desses cepos foi feito por meio de tractores e gruas que acabou por ser mais rápido e mais fácil. Antes eram transportados com carros de bois e carregados manualmente.
As pessoas vão-se dividindo entre o Centro de Convívio e o cepo, aquecendo-se no cepo, ou na lareira do bar do Centro onde se poderia dar dois dedos de conversa e jogar uma sueca.
Os mais resistentes que resolveram enfrentar o frio, puderam ir petiscando umas tiras e umas febras que foram sendo assadas nas brasas do cepo e regadas com o bom tinto da Moura Morta.
É um encontro e convívio de índole cultural em que se transporta para fora da intimidade do lar, e de uma forma mais alargada, o hábito familiar da reunião à volta da lareira, e que ajuda ao reencontro de pessoas e a “pôr a conversa em dia”.
Votos que esta tradição tenha continuidade para os nossos vindouros e que orgulhe a todos, as memórias do que ainda é a tradição e realidade de ser Mouramortino.