O futuro da Estrada da Beira
A ligação a Coimbra pela Serra do Carvalho é uma solução que já no Sec. XIX era defendida pela Engenharia Militar, embora nessa altura as dificuldades inerentes à falta de maquinaria fossem o princicipal problema e daí os custos elevadíssimos da obra.
A Estrada da Beira, que une Coimbra ao interior do distrito, está cada vez mais congestionada devido ao aumento de tráfego, as Câmaras da Lousã e Miranda têm vindo a defender uma via alternativa à Estrada da Beira, a entroncar no futuro traçado do IC3, entre Tomar e Coimbra.
«A construção do IC3 com passagem nas Torres do Mondego será fundamental para se poder viabilizar uma alternativa à Estrada da Beira, que se encontra estrangulada», disse o vereador da autarquia da Lousã Pedro Curvelo, que também defendeu «esta alternativa é uma via estruturante para resolver os problemas de acessibilidade rodoviária a Coimbra, não só da Lousã mas também de todo o interior do distrito, incluindo Góis, Arganil e Pampilhosa da Serra».
O projecto que propõe permitirá um trajecto com cerca de 21 quilómetros (desde as rotundas da Lousã à da Portela) «rápido, seguro e sem atravessamento de povoações até Coimbra, a uma velocidade de 90 quilómetros por hora que se fará em cerca de 14 minutos».
O presidente da Câmara de Poiares, Jaime Soares, lamentou que esta solução tenha sido tomada sem ter que a autarquia de Vila Nova de Poiares tivesse tomado conhecimento dessa mesma proposta. O presidente Jaime Soares afirmou que, «se a proposta tiver viabilidade e valor», certamente que a autarquia de Poiares irá «apreciar e apoiar».
Todos sabemos que a actual estrada está esgotada e não tem hipóteses, mas é uma atitude inqualificável divulgar uma proposta sem, no mínimo, termos conversado, já que somos altamente interessados», criticou Jaime Soares. Na opinião do autarca de Poiares, as soluções deveriam ser discutidas entre as autarquias atravessadas pela Estrada da Beira.
Já o presidente da Câmara Municipal da Lousã, referiu que «é desfasado estar a discutir a proposta, quando se está ainda a discutir o novo traçado do IC3». Para a autarca de Mirando do Corvo, «o que interessa neste momento é a construção do IC3, porque vai permitir melhor acesso à auto-estrada, a Coimbra e ao IP3».
A Estrada da Beira, que une Coimbra ao interior do distrito, está cada vez mais congestionada devido ao aumento de tráfego, as Câmaras da Lousã e Miranda têm vindo a defender uma via alternativa à Estrada da Beira, a entroncar no futuro traçado do IC3, entre Tomar e Coimbra.
«A construção do IC3 com passagem nas Torres do Mondego será fundamental para se poder viabilizar uma alternativa à Estrada da Beira, que se encontra estrangulada», disse o vereador da autarquia da Lousã Pedro Curvelo, que também defendeu «esta alternativa é uma via estruturante para resolver os problemas de acessibilidade rodoviária a Coimbra, não só da Lousã mas também de todo o interior do distrito, incluindo Góis, Arganil e Pampilhosa da Serra».
O projecto que propõe permitirá um trajecto com cerca de 21 quilómetros (desde as rotundas da Lousã à da Portela) «rápido, seguro e sem atravessamento de povoações até Coimbra, a uma velocidade de 90 quilómetros por hora que se fará em cerca de 14 minutos».
O presidente da Câmara de Poiares, Jaime Soares, lamentou que esta solução tenha sido tomada sem ter que a autarquia de Vila Nova de Poiares tivesse tomado conhecimento dessa mesma proposta. O presidente Jaime Soares afirmou que, «se a proposta tiver viabilidade e valor», certamente que a autarquia de Poiares irá «apreciar e apoiar».
Todos sabemos que a actual estrada está esgotada e não tem hipóteses, mas é uma atitude inqualificável divulgar uma proposta sem, no mínimo, termos conversado, já que somos altamente interessados», criticou Jaime Soares. Na opinião do autarca de Poiares, as soluções deveriam ser discutidas entre as autarquias atravessadas pela Estrada da Beira.
Já o presidente da Câmara Municipal da Lousã, referiu que «é desfasado estar a discutir a proposta, quando se está ainda a discutir o novo traçado do IC3». Para a autarca de Mirando do Corvo, «o que interessa neste momento é a construção do IC3, porque vai permitir melhor acesso à auto-estrada, a Coimbra e ao IP3».
1 Comments:
Ora então vamos lá ver: todos nós queremos mais e melhores acessos, certo? Então, se os Presidentes das Câmaras em questão lutaram e estão a envidar todos os esforços no sentido de melhorar, facilitar e dignificar os seus Concelhos, porque motivo o sr. presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares não faz o mesmo?
Só quem não tem que fazer o percurso diário V.N.Poiares-Coimbra-V.N.Poiares é que não se queixa.
Se o sr. presidente do nosso Concelho tivesse que deslocar-se diariamente para TRABALHAR em Coimbra, de certo já teria envidado (não é "endividado") também todos os esforços nesse sentido.
sr presidente criticar e não apresentar alternativas é fácil executar é que é o cabo dos trabalhos!!!
Corrija algumas rotundas do nosso Concelho como por exemplo: em S.Miguel à entrada do elefante azul digo, ADIP (que é autêntica ratoeira, a rotunda, entenda-se); as rotundas da Avenida....
Enfim... Haja paciência para tanta prepotência...
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