LENHA PRA FOGUEIRA

Sempre que estiver interessado em participar neste blog com informações , noticias e mesmo sugestões contacte-nos por email para:

mouramorta@gmail.com

Não tenha receio de mandar lenha pra fogueira.

Sabemos que há interesse por parte de Mouramortinos no Brasil, na America, na França e no Luxemburgo.

Não tenham vergonha de dizer o que pensam e o que sentem.

Turismo: Chanfana de Vila Nova de Poiares em destaque na BTL

A chanfana de Vila Nova de Poiares transmitiu sabor especial aos momentos gastronómicos no stand da Entidade Regional do Turismo do Centro, na BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que decorre na FIL até ao próximo domingo.

As trouxas cabreiras e o Poiarito ajudaram à festa gastronómica e Jaime Soares, presidente da Câmara Municipal de Poiares, sublinhou a importância da presença do Município nesta mostra de turismo, “que contribui de forma significativa para dar uma visibilidade ainda maior àquela que tem sido a crescente afirmação das potencialidades turísticas, culturais e gastronómicas poiarenses”.

Centenas de pessoas visitaram o pavilhão da Entidade Regional de Turismo do Centro e degustaram a maravilhosa chanfana e o célebre Poiarito, reconhecendo a qualidade da gastronomia poiarense, “um verdadeiro produto turístico de excelência”.

in CNoticias

Bitaites - 18

Lendas dos nossos Antepassados

Lendas são lendas, mas ouvimo-las quando eramos crianças e havemos de as arrastar ate ao fim das nossas vidas.
Vem isto a proposito da Lenda dos 3 Rios que nascem na Serra da Estrêla: Mondego, Zezere e Alva.
Ouvi esta lenda da boca da Ti Rosa Lima e tambem de meu pai.
Na blogosfera apareceu um post recente no blog do PROF. KIBER SITHERC como sendo uma lenda na historia de Pombeiro da Beira. Não querendo minorar a intenção..... e porque não será uma lenda da história da Moura Morta?
E a da Princesa Estrela e do seu encantado principe Mon Diego?

A localidade de Pombeiro da Beira tem na sua história uma disputa entre três rios, o Mondego, o Alva e o Zêzere, todos nascidos na Serra da Estrela.

Estes três rios envolveram-se um dia numa grande discussão sobre quem seria o mais valente e acertaram numa corrida que esclareceria a questão: quem chegasse primeiro ao mar seria o vencedor.

O Mondego levantou-se cedo e começou a deslizar silenciosamente para não atrair as atenções. Passou pela Guarda e pelas regiões de Celorico, Gouveia, Manteigas, Canas de Senhorim e pela Raiva, onde se fortaleceu junto dos ribeiros seus primos, chegando por fim a Coimbra.
O Zêzere, que estava atento, saiu ao mesmo tempo que o seu irmão. Oculto, por entre os penhascos, foi direito a Manteigas, passou a Guarda e o Fundão, mas logo depois se desnorteou e, cansado, veio a perder-se nas águas do Tejo.

O Alva passou a noite a contar as estrelas, perdido em divagações de sonhador e poeta. Quando acordou, era já muito tarde mas ainda a tempo de avistar os seus irmãos ao longe.

Tempestuoso, rompeu montes e rochedos, atravessou penhascos e vales, mas quando pensava que tinha vencido deparou com o Mondego, no momento que este já adiantado chegava ao mar. O Alva ainda tentou expulsar o seu irmão do leito, debatendo-se com fúria e espumando de raiva, mas o Mondego engoliu-o com o seu ar altivo e irónico.
Este lugar onde os dois rios lutaram ficou para sempre conhecido como Raiva, em memória da contenda entre os dois irmãos.
Prof.Kiber Sitherc
http://esoterismo-kiber.blogs.sapo.pt/

Quem deve ser o próximo presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares

Está na parte lateral do blogue a decorrer uma sondagem sobre quem deverá ser o próximo candidato a Presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares!

O Alva será apenas um Rio?

. . . Mas quem procura o rio Alva para a prática da pesca desportiva desde alguns anos, reconhece que o Alva despertou, está diferente e proporciona ao pescador desportivo espaços viciantes que o fazem voltar mais vezes do que seria esperado.

Espécie piscícola de nobre figura e inteligente, a truta de Fário, ressurgiu com força abaixo da Barragem das Fronhas após programa técnico governamental que, aliás, obteve resultados satisfatórios. A barragem permite a jusante, até uma distância aproximada de 10 km, qualidade de água invulgar, termicamente adequada para criar um habitat perfeito para a truta.
As características especiais do seu leito rochoso do rio Alva, os seus poços naturais, o nível de caudal constante, alimentação abundante, propiciam que esta espécie usufrua de uma qualidade de vida e repovoamento natural intenso, que os pescadores desportivos mais observadores, atentos à morfologia da espécie e a este tipo de lugares se interroguem permanentemente sobre certas questões e alguns factos difíceis de acreditar. Resulta de tudo isto que o Rio Alva classifica-se como um rio de primeira categoria entre muitos da Europa, dócil para a aprendizagem, exigente de uma tenacidade por parte do pescador desportivo e com alta capacidade de acolher eventos desportivos de gabarito Internacional. Que a sua população humana ribeirinha não deixe destruir este património natural com mais valias inquestionáveis.

Quem não gosta de observar do Coreto mirante da Moura Morta uma truta saltando fora de água abocando um insecto alado, desafiando um tal pescador recortando os verdes do rio Alva com a linha da sua cana de pesca à mosca. Todos colhem dele!

Tratemos bem este rio que de belo muito tem, mas que nunca conseguiu chegar ao mar.

Publicado em 01-02-2007

A Caprinicultura e a nossa Floresta

A importância da silvo-pastorícia nas zonas Florestais foi destacada por diversos oradores, no âmbito de alguns painéis do seminário denominado "multi-funcionalidade da Floresta através da Exploração dos Recursos Florestais e Silvopastoris", que decorreu no Centro de Operações e Técnicas Florestais (COTF), na Lousã, em Abril passado. Com um programa centrado em questões como o aproveitamento da Biomassa Florestal Residual; as estratégias de Redução do Risco de Incêndio Florestal e papel da Silvopastorícia nas Zonas Florestais os diversos oradores tiveram entre a assistência simultaneamente muitos agentes económicos ligados à área florestal e criadores de caprinos. Este seminário organizado no âmbito de uma vasta parceria entre a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do centro, a Direcção Geral de Recursos Florestais, a Federação dos Produtores Florestais de Portugal, a Escola Superior Agrária de Coimbra e o Instituto de Desenvolvimento Agrário da Região Centro contribuiu assim para uma afirmação clara da importância da caprinicultura extensiva e dos caprinicultores em meio florestal. Embora falte o principal, que é partir do conhecimento técnico que tem vindo a ser produzido, para uma mais clara acção no terreno - de qualquer modo, é positivo, que finalmente as mentalidades comecem a mudar (com estudos técnicos a demonstrarem aquilo que empiricamente todos podíamos perceber mas não provar). Embora já existam algumas explorações pioneiras de caprinos em explorações florestais a verdade é que só agora se começa a dar o devido valor ao papel das cabras como "sapador florestal" de baixo custo, ainda por cima com a virtude potencial de reciclar desperdícios florestais causadores de riscos de incêndio em produtos úteis como carne e leite... Infelizmente durante décadas (desde os anos 30/40 do século XX) predominou a visão, injusta, da cabra como inimiga da floresta, dado poder danificar algumas árvores juvenis, ou até, em caso de pastoreio intensivo em pouco espaço, algumas espécies de árvores adultas. Viu-se o detalhe e tentaram afastar-se as cabras e os pastores da floresta... De facto as cabras podem danificar algumas árvores e alguns pastores precisavam do mesmo espaço que outros entendidos queriam para florestar. Foram proibidas as cabras nas florestas, e as queimadas em espaço florestal (ou adjacente) para evitar incêndios. Alguns pastores, carvoeiros e agricultores de cereais de montanha (especialmente para produção de centeio em encostas com forte declive)precisavam de as fazer... Pelo que ou abandonaram essas actividades ou passaram a faze-las à margem da lei e com riscos bem maiores. É um acto de justiça que em pleno século XXI a verdade seja reposta e se reconheça que a cabra e o pastor podem de facto ser auxiliares na Defesa da Floresta contra os incêndios, tal como de resto é praticado e reconhecido em diversos outros países mediterrânicos. Manter faixas extensas sem vegetação é tarefa cara e dificil quando feita apenas com meios mecânicos, além de ser um tremendo desperdício de espaço produtivo. Ora promover aí o pastoreio regular é não só estimular a humanização da paisagem e aproveitamento do território, como manter a biomassa controlada de forma barata e permanente. Esperemos então que neste virar de página histórico as Zonas de Intervenção Florestal passem a prever e a estimular a existência de rebanhos dentro do seu perímetro, acertando com os pastores as zonas de pastoreio estratégico. Que não se percam mais jovens que se querem instalar como criadores de caprinos e viver no espaço rural, contrariando a desertificação, só porque ninguém encontra um baldio ou espaço utilizável onde possam exercer a sua actividade económica... O que infelizmente vem acontecendo nas últimas décadas sempre que um jovem quer ser criador de caprinos, mas não tem terras ou posses económicas para as adquirir. Tanto espaço entregue a fogos e ao abandono e nenhuma solução para superar burocracias contraditórias. Fica a esperança que esta nova abordagem faça escola e que sejam os próprios responsáveis particulares ou públicos pela floresta a estimular o aparecimento de criadores de caprinos. Será também preciso que o Estado colabore a nível da legislação, pois para se instalarem os caprinos onde mais são necessários não se pode impedir a construção de capris só por a paisagem ter qualquer classificação especial... pois as cabras são justamente um possível defensor dessa paisagem. Obrigue-se a construções não permanentes - tudo bem! Mas, ajude-se quem pode ajudar a ser útil nesse aproveitamento do espaço florestal, pois cada jovem que a posse da propriedade e a burocracia detém é mais alguém que sem possibilidade de actividade económica terá de partir para a cidade... até que um dia, independentemente de todas as boas teorias, se torne impossível preservar as paisagens, por falta de pessoas que nelas trabalhem e as humanizem. Do Michael Gonçalves de Arganil a Santiago

Associação de desenvolvimento integrado de Poiares celebra 15 anos

Década e meia de trabalho em prol da comunidade é sempre um motivo de orgulho. Um orgulho acrescido quando o objetivo de proporcionar o acesso à educação, formação e ao bem-estar pessoal é cumprido.

Assim tem sido o percurso da Associação de Desenvolvimento e Apoio Integrado (ADIP) de Vila Nova de Poiares que está a comemorar 15 anos desde que foi criada.

Ontem a associação deu início às comemorações, no Centro Cultural, com a entrega de cerca de 250 certificados de formação e qualificação, a assinatura de protocolos com novas entidades que vão ser associadas da ADIP e a apresentação de uma revista.

O programa da comemoração do aniversário prolonga-se até ao dia 26 de fevereiro e integra um seminário dedicado ao tema “Novas Oportunidades – A Chave da Qualificação”, que se realiza hoje, com início às 10H00, prolongando-se até ao final da tarde.

Um dia aberto à comunidade e outro dedicado aos colaboradores da instituição são outras ações que vão decorrer para celebrar a data. Paralelamente, está patente ao público, no Centro Social, uma exposição intitulada “ADIP – 15 anos a pensar em si”.

35 acções de formação em 2010

A ADIP conta com 60 colaboradores e promove valências de formação (Centro Novas Oportunidades), creche, jardim-de-infância, centro de dia e de convívio, apoio domiciliário, lar e universidade sénior, que prestam serviços diversos a centenas de pessoas.

De acordo com Madalena Carrito, presidente da direção, em 2010 a ADIP realizou 35 ações de formação, que foram frequentadas por cerca de 700 pessoas.

Além disso, a associação presta apoio a 220 utentes na área social direcionado para duas grandes áreas de intervenção: área da infância e juventude e a área dos Idosos.

in Beiras

Freixos de Interesse Público

Estes Freixos que bem os conhecemos ......

Decorreu no passado dia 29 de Janeiro a cerimónia referente à colocação da placa de identificação dos Freixos do adro da igreja de S. Martinho da Cortiça como Árvores de Interesse Público.

A solenidade contou com a presença do Grupo de Escuteiros de Arganil, o Executivo da Junta de Freguesia, o Presidente da Assembleia de Freguesia, o Director da Empresa Vumba, SA (Dr. Patrick Dias da Cunha) e alguma população da Freguesia.

João Pedro Nogueira Portugal, a 10 de Dezembro de 2009, anunciava no seu blogue que tinha tomado a liberdade de enviar um e-mail para a Autoridade Florestal Nacional (com conhecimento à Junta de Freguesia de S. Martinho da Cortiça) a dar conta da "existência de um conjunto de dois freixos multi-seculares existentes no largo da igreja de S. Martinho da Cortiça – freguesia de S. Martinho da Cortiça – concelho de Arganil".
Algum tempo depois a Junta local, na qualidade de proprietária, envia um ofício à Autoridade Florestal Nacional a anunciar a pretensão da candidatura para classificação dos referidos freixos.
No Aviso nº 24/2010 emitido pela Autoridade Florestal Nacional a 23 de Dezembro de 2010, quase 1 ano depois do e-mail enviado por João Pedro Portugal, foi garantida às "belas e frondosas árvores que cobrem um largo pitoresco junto à Igreja Matriz" a protecção necessária, pois que toda a árvore de interesse público não poderá ser cortada ou desramada sem autorização prévia da Autoridade Florestal Nacional, sendo todos os trabalhos efectuados sob sua orientação técnica.
A classificação destes dois freixos, cientificamente conhecidos por "Fraxinus angustifolia Vahl", não é, de todo, "ad eternum".
Enquanto seres vivos que são, é necessário que todas as intervenções necessárias sejam feitas por pessoal competente, conhecedor das melhores e mais apropriadas técnicas de limpeza, poda e outros tratamentos, pois que, como ocorreu a desejada classificação, também poderá ocorrer a sua desclassificação.

Do Arganil.eu

Próximo Presidente da Câmara de VN Poiares

Quem deve ser o próximo Presidente

da

Câmara de Vila Nova de Poiares?

Parabéns Cunha pelos seus 52 anos

Antes de mais um grande abraço para o Cunha pelo seu quinquagésimo segundo aniversário. Quem diria que as terras de Vera Cruz lhe fariam tão bem, pois olhando para a foto ninguém lhe daria mais de trinta e cinco "aninhos".

As fotos são do ano anterior.

O Cunha e o Sr. Américo

O Cunha como fazia anos apenas tinha como função garantir que não se passava sede

Depois para finalizar nada melhor que uma "suecada"

Obrigado Cunha pelas fotos, já sabem que é com maior orgulho que as recebemos e as publicamos, pois podemos desde logo constatar que mesmo longe, estão bem e não se esquecem de nós.

O Lenço que recebi no Dia dos Namorados

No Dia dos Namorados recebi este lenço que deveria ter sido bordado pela minha tetra avó. O português da altura podia não ser o mais correcto, mas a intenção era boa.
Ora apreciem esta beleza de versos.

Nota: Hoje ainda há gente que escreve pior do que a não escolarizada da minha tetra avó.

Entrada do Google Sidewiki de to

ola

acerca de: Join Bravenet (ver no Google Sidewiki)

Dia dos Namorados

História de São Valentim

Existem várias teorias relativas à origem de São Valentim e à forma como este mártir romano se tornou o patrono dos apaixonados. Uma das histórias retrata o São Valentim como um simples mártir que, em meados do séc. III d.C., havia recusado abdicar da fé cristã que professava. Outra defende que, na mesma altura, o Imperador Romano Claudius II teria proibido os casamentos, para assim angariar mais soldados para as suas frentes de batalha.

Um sacerdote da época, de nome Valentim, teria violado este decreto imperial e realizava casamentos em sigilo absoluto. Este segredo teria sido descoberto e Valentim teria sido preso, torturado e condenado à morte. Ambas as teorias apresentam factores em comum, o que nos leva a acreditar neles: São Valentim fora um sacerdote cristão e um mártir que teria sido morto a 14 de Fevereiro de 269 D.C.

Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados, tratado em muitos países como Dia de São Valentim, é uma data comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais, quando é comum a troca de cartões com mensagens românticas e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons em formato de coração. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho, já em Portugal, a data é celebrada em seu dia mais tradicional: 14 de Fevereiro.

A história do Dia de São Valentim remonta um obscuro dia de jejum já tido em homenagem a São Valentim. A .associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.

O dia é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Se estima que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes.

Bitaites - 17

A nossa amiga DEOLINDA...

Candidato à presidência da Liga dos Bombeiros Portugueses no Algarve

Jaime Marta Soares reúne-se amanhã, sábado, dia 12, às 20:00 horas, no quartel dos Bombeiros de Loulé, com dirigentes e elementos de comando das associações e corpos de bombeiros algarvios no âmbito da sua candidatura à liderança da Liga dos Bombeiros Portugueses.

Está em curso o processo regular para eleição dos próximos órgãos sociais da confederação, que agrupa 472 associações e corpos de bombeiros de todos os distritos e regiões autónomas, o qual decorrerá em Outubro próximo no congresso convocado para o efeito e que se realiza em Peso da Régua, Vila Real.

Jaime Marta Soares é bombeiro há mais de quatro décadas. Além de autarca, é comandante dos Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Poiares, presidente da Federação de Bombeiros do Distrito de Coimbra e presidente da Mesa dos Congressos da Liga dos Bombeiros Portugueses.

Um olhar do céu

A azul está o traçado do Rio Alva.
A Verde a estrada que se inicia na Barroca até à ribeira da Redonda.
A Amarelo está a estrada desde Secarias até ao cruzamento do cimo da redonda.
A amarelo está outra estrada aberta recentemente que liga a Conçalinha à estrada da Barragem.

O que falta para ligar todo o nosso concelho junto ao rio são cerca de 1km, ligação entre as duas ribeiras, ribeira da Redonda à Ribeira da Conçalinha, embora a estrada que liga a ribeira ao Cimo da redonda precisa de limpeza já que um carro ligeiro tem alguma dificuldade em passar.
A junta de Freguesia anda a proceder à limpeza do carreiro que faz a ligação da Ribeira da Redonda à Barragem, carreiro esse que era utilizado pelos mouramortinos quando cultivavam os terrenos ou para as gentes de São Martinho virem à Feira a Poiares.

Bitaites - 16

A preocupação dos Mouramortinos com as espécies protegidas

Na passada semana alguém decidiu cortar uns sobreiros que ao que consta estavam confinados À sua propriedade, de qualquer forma e segundo as leis do nosso país essas árvores são espécies protegidas daí que não possam ser cortadas, a não ser que tenham sido cumpridos uma série de requisitos legais.

O importante é que alguns mouramortinos após constatarem o corte ilegal dos sobreiros ligaram logo para as autoridades a acusar o proprietário de estar a cometer um crime!
Escusado será dizer que a reacção das autoridades foi imediata e que o dono dos sobreiros notificado a esclarecer a situação e caso as autoridades concluam que houve prevaricação irá sofrer as consequências dos seu acto.

De notar este elevado sentido cívico da pessoa que foi denunciar a situação do abate ilegal dos sobreiros, demonstrando desta forma que a protecção ambiental e o o respeito pelas leis está acima de tudo!

Despiste seguido de colisão frontal causou dois feridos

O ferido mais grave, residente na zona da Conchada, foi encaminhado para os HUC

Um veículo ligeiro despistou-se e embateu frontalmente contra outro automóvel que circulava em sentido contrário, na Estrada de Eiras, a poucos metros do entroncamento que dá acesso ao Bairro da Relvinha. Do acidente, que ocorreu cerca das 21h30, resultaram dois feridos – um deles de maior gravidade -, transportados aos Hospitais da Universidade de Coimbra. Ao que foi possível apurar, o ferido que implicou mais cuidados era o condutor da viatura que se despistou - uma carrinha Opel Astra -, residente na zona da Conchada, cuja idade não foi possível apurar. De acordo com informação dos Bombeiros Sapadores, apesar da viatura de desencarceramento ter sido accionada, o ferido foi retirado do veículo pela equipa do INEM e assistido na ambulância antes de seguir para os HUC. Já o condutor e também único ocupante da outra viatura (um Renault Clio), de 35 anos, residente em Vila Nova de Poiares, saiu para o exterior pelos seus próprios meios, queixando-se de dores no peito, segundo alguns populares.

No socorro às vítimas, estiveram os Bombeiros Sapadores e o INEM. A PSP tomou conta da ocorrência.

Diário de Coimbra
Moura Morta, 05 de Fevereiro de 2011 - Vila Nova de Poiares

Comemoração dos 10 anos de vida da CAULE

A CAULE vem por este meio informar que, a propósito da celebração dos dez anos de vida desta Associação, terão início no próximo Domingo, 6 de Fevereiro, um conjunto de comemorações que pretendem marcar este acontecimento.

Neste contexto, terá lugar, no próximo Domingo, pelas 12h00, o lançamento da primeira "pedra" da nova sede da CAULE e, pelas 13h00, um Almoço-Convívio que pretende reunir funcionários desta Associação, órgãos sociais e entidades associadas.
Assim, é com muito prazer que vos convidamos, desde já, a estar presentes num conjunto de comemorações, das quais enviaremos, em breve, um programa mais detalhado. Agradecemos ainda a vossa preciosa colaboração na divulgação social deste evento que pretende homenagear os primeiros dez anos de existência da Associação Florestal da Beira Serra.

Convite dirigido ao Blogue da Moura Morta (recebido por email).

Exposição sobre o Centenário da República - VN de Poiares

Irá decorrer no Terminal Rodoviário de Vila Nova de Poiares nos dias 05 a 07 de Fevereiro de 2001 (Sábado, Domingo e Segunda), a Exposição sobre o Centenário da República.

http://digressao.centenariorepublica.pt/

VIII Bravo Bravíssimo - Vila Nova de Poiares

A poda das videiras

Dizem que a poda nasceu (se iniciou) quando um burro passou por uma vinha e comeu algumas vides.

A poda é um dos actos que está directamente ligado ao trabalho da vinha, no nosso caso sabemos que deve ser feito, porque as gerações que nos antecederam o faziam, é verdade que muitos de nós nunca nos questionámos sobre estas coisas, é assim porque é assim, mas que se ao logo dos anos o fizeram por alguma razão foi.
Vamos tentar olhar olhar para a poda, questionando e tentando perceber.

Mas então o que é a poda?
Não é mais do que o corte de certas varas, com o fim aumentar a qualidade das uvas e melhorar as condições de produção da videira, conseguindo-se assim que as raízes possam estar proporcionais às vides que no futuro irá ser a ramagem da videira .

Quando é que deve ser feita a poda?
A poda deve ser feita quando as folhas já estão a a cair, ou seja aquilo que chamam o descanso vegetativo. Mas devemos ter também em atenção a nossa região pois se a poda for feita na altura das maiores geadas os cortes da poda podem demorar a cicatrizar.
Nunca se deve podar a seguir à vindima porque as folhas ainda estão a trabalhar e não foi ainda dado inicio ao processo de emigração das substâncias que estão nas folhas para as varas e cepas da videira.

O que aconteceria se as videiras não fossem podadas?

Se as videiras não fossem podadas as suas varas iam crescer muito finas, todas embrulhadas e os seus cachos seriam muitos e de bagos pequenos (com pouco sumo) em que o seu amadurecimento acabaria por ser irregular, acabando por produzir um vinho de baixa qualidade.

Porque podamos?

Além de querermos obter cachos maiores e com maior teor de sumo , com elevados teores de açúcar que dão origem a vinhos com maior graduação, queremos que a videira mantenha a sua produção constante ao longo dos anos e que além disso nos permita tratar da videira facilmente, quer seja a atar a por os paus, a sulfatar ou a cavar a terra (amanhar).

Atenção a ter na poda

Os cortes devem ser sempre bem rentes, lisos para que o corte cicatrize rapidamente e convenientemente. Nas varas, os cortes devem fazer-se um centímetro acima dos olhos (gomo). Os braços e os ramos mais grossos cortam-se com serrote, sendo depois o golpe alisado com uma navalha.

Deve ter-se o cuidado em fazer o menor número de cortes e que a grossura dos ramos cortados não seja muito grande, porque a cicatrização é tanto mais fácil, quanto menor for a grossura do ramo cortado.

Olha a PRESSÃO ...

Blogue da Moura Morta atingiu as 75 visitas!!!

O Blogue da Moura Morta atingiu hoje as 75 visitas, as outras 200.000 fui eu que visitei!

E tudo começou hà 5 anos atrás...

De que parte do Mundo nos visitaram hoje

Bitaites - 15

PSD/Coimbra: Sem quotas em dia, Jaime Soares impedido de votar para a CPD

Jaime Soares, presidente da Assembleia Distrital do PSD/Coimbra, atrasou-se no pagamento de quotas e está impedido de votar na eleição dos órgãos distritais social-democratas.

O caderno por que se pauta a eleição da Comissão Politica Distrital (CPD) de Coimbra do PSD, da Mesa da Assembleia e do Conselho de Jurisdição ficou fechado a 26 de Janeiro de 2011, 10 dias antes do sufrágio.

Presidente do Município de Vila Nova de Poiares e do plenário de militantes do PSD/Coimbra, Jaime Soares foi líder partidário de âmbito distrital entre 2002 e 2008.

Marcelo Nuno, ex-líder concelhio conimbricense social-democrata, deverá ser o único candidato à presidência da CPD, tornando-se assim sucessor de Pedro Machado.

in Campeão das Províncias

Fotos de um Nevão na Moura Morta

Ha quantos anos foi isto?
Um nevão na Moura Morta. Situação rara nos últimos 50 anos...mas aconteceu nos anos 80
O nevoeiro nessa manhã, não deixava ver muito mais daquilo que se nota nas fotos

Vista da entrada da Moura Morta pelo lado da Capela.

Vista das terras do Caneiro coberto de neve. Ainda havia o telhado na casa do Ti Albino do Caneiro

O Adro da Capela coberto de neve. Um espectáculo

Nota: Fotos da Liliana Lopes enviadas por mail