Morreu o Actor António Feio

Faltam 'kits' de intervenção rápida

Só 1100 freguesias têm 'kit' para população combater fogos e muitas não têm como o levar até às chamas.Nos fogos da última semana têm sido muitas vezes as populações a sair para combater as chamas, mas faltam kits de intervenção rápida contra fogos nas freguesias. E em muitas onde estes estão disponíveis faltam os meios para os transportar - tanque, motobombas e ferramentas - até aos incêndios. O alerta é da Associação Nacional de Freguesias, que diz que apenas "1100 freguesias estão equipadas com este equipamento" e "falta transporte" - há 4260 em Portugal.

Armando Vieira explica que as freguesias rurais aproveitaram bem os equipamentos, que começaram a ser distribuídos em 2007. "Mal há sinal de fogo, avançam como a primeira linha de defesa da floresta." O problema é que "em muitas faltam os meios de transporte que as freguesias, só por si, não conseguem adquirir."

E assim, por não haver uma "uma simples carrinha 4x4 disponível, estes equipamentos, que custaram oito milhões de euros, ficam muitas das vezes armazenados", lamenta o responsável na Associação de Municípios pela Protecção Civil, e presidente da autarquia de Poiares, Jaime Soares.

Em Poiares foi "a câmara a fornecer os carros e os bombeiros a formação", diz Jaime Soares. E se estes equipamentos "funcionassem em todo o País, porque os fogos são tarefa de todos, teríamos muito menos incêndios, com as populações equipadas e aptas a ajudar", conclui.

Os kits de primeira intervenção são constituídos por um tanque de aço inox, com capacidade para 500 litros de água, uma motobomba, um dispositivo de produção de espumífero e ferramentas manuais, sobretudo pás e enxadas. Cada um custou oito mil euros e foram dados às juntas ao abrigo de um programa lançado em 2007 pelos ministério da Administração e Interna e Agricultura.

in DN.

Jaime Soares - Responsável da Protecção Civil na Associação Nacional de Municípios

http://www.tvi24.iol.pt/artmedia.html?id=1181152&tipo=2



http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=92&did=114124

Fogo cortou circulação no IP3 durante três horas

Chamas começaram junto à Livraria do Mondego, pouco antes das 16h00, e rapidamente galgaram a serra. Às 22h30, 208 “combatentes” estavam distribuídos pelas três frentes de fogo Incêndio deflagrou às 15h45 e rapidamente se agigantou, tomando conta de toda a encosta e transformando a Serra da Atalhada num imenso inferno de chamas. Algumas povoações chegaram a estar sob ameaça, mas a concentração de esforços dos bombeiros conseguiu evitar que o pior acontecesse.
Ontem à noite, cerca das 22h00, António Simões, comandante dos Bombeiros de Penacova, assumia, com frontalidade, não haver prognóstico relativamente ao controle das chamas, que prosseguiram em duas frentes distintas, uma na zona de Miro, outra na zona de Laborins, Parede e Beco, depois de ter atravessado o rio Alva.
O incêndio começou junto à Livraria do Mondego, “paredes meias” com o IP3, obrigando ao corte quase imediato da via. Com efeito, o Destacamento de Trânsito da GNR de Coimbra interditou este itinerário à circulação a partir das 16h00 e só às 19h20 o tráfego foi restabelecido. Ao longo de três horas, o trânsito foi desviado, na zona da Espinheira, no sentido Coimbra – Viseu, enquanto quem vinha de Viseu em direcção a Coimbra se viu “obrigado” a dirigir-se para Mortágua.
Medidas de prevenção ditadas pela violência das chamas. «É uma encosta muito íngreme, com uma inclinação muito razoável», sublinha António Simões, que refere a “ajuda” do vento, bastante forte que se fazia sentir, e transformou a encosta num mar de chamas. António Simões considera que a situação que ontem se viveu na Serra da Atalhada «é semelhante à de 2003».
O fogo galgou a serra, prosseguindo em direcção às povoações de Miro, Vale Maior, atravessou o rio Alva e seguiu, com uma frente, em direcção às localidades de Beco, Parede e Laborins. A outra “desenvolveu-se para a zona de Miro. Ao final da tarde, de acordo com o comandante António Simões, as chamas chegaram a estar demasiado perto de algumas povoações, como Vale Maior e Outeiro, «localidades encravadas na serra», onde arderam mesmo «algumas casas velhas». Todavia, a barreira de defesa criada pelos bombeiros impediu que as chamas se propagassem em direcção às povoações.

Reportagem TVI

http://www.tvi24.iol.pt/galeria_nova.html?mul_id=13297367

Fogos aqui ao lado

Faleceu a Clara do Ti André

Pelo respeito que nos merece, damos a conhecer a infausta noticia da morte da Clara filha do Ti Joaquim Moleiro e esposa do Ti André.

O funeral deverá ser realizado amanhã.

Os meus pêsames à família e um grande abraço ao Ti André.

Rio Alva

Ao fim de semana o bom tempo convida ao contacto e ao desfrutar da natureza e é isso que acontece na Moura Morta.
O sol que teima em aparecer depois de uma longa ausência, sim é que já há pessoas de férias e o "bichinho da pesca", levaram mais uma vez muitos pecadores a visitar-nos, embora alguns deles tenham usufruído do rio sem que para isso tivessem tirado a licença necessária; licença essa que poderá ser adquirida nas Instalações do Centro de Convívio da Moura Morta; lá passaram um dia bem passado quer nas margens quer dentro do rio.
Embora já exista uma consciencialização por parte dos pescadores sobre as duas zonas de rio, a com morte e a sem morte, este poderá ser apenas o inicio de uma longa caminhada de consciencialização e de percepção do quanto importante é a preservação do rio e das espécies existentes, não só para os pescadores mas para a população em geral.

Mais do que tudo é importante sempre imperar o bom senso, na escolha dos locais para passagem, evitando pisar culturas, obstruir caminhos, mas também no contacto com os outros pescadores que não comungam da mesma mentalidade, se necessário chamar à razão mas sempre com tolerância é isso que penso que as nossas gentes querem, que todos venham por bem e que todos vão satisfeitos.

Pescadores no Caneiro

A Actividade dos Escuteiros na Moura Morta - Agrupamento 109

Acampamento de Verão [Pioneiros]

De 9 a 13 de Julho realizou-se o acampamento de Verão da IIIª secção, a que nos referimos como “Woodscout” – Woodstock para escuteiros. Foram convidados (e aceitaram o convite) os exploradores que para o ano entrarão na nossa secção. Estes elementos integraram as equipas existentes.

Supostamente esta seria uma actividade para aprofundarmos os nossos conhecimentos em ligações/amarrações, mas infelizmente acabou por não ser possível utilizar madeira. Apesar deste contratempo, aproveitámos ao máximo a nossa estadia na Moura Morta.

Desta actividade destacaram-se vários momentos hippies, o que nos fez sentir mesmo parte do Woodscout. Desde uma luta de lama a bowling humano num panal com água e detergente; desde a construção de uma bateria em campo a um momento espiritual de contacto com a Natureza, tudo nos transportou a um mundo diferente e único – como só o escutismo pode fazer. Houve jantares vegetarianos, cada um preparado por uma equipa diferente, e cozinhámos a lenha a actividade toda. Estivemos ainda em raid dia 12, almoçámos e passámos a tarde numa praia fluvial. Durante o acampamento vivemos também muitos momentos musicais, como não podia deixar de ser.

O que mais caracterizou o Woodscout foi a quantidade (e qualidade) de actividades espontâneas e fora do comum em que participámos e também o facto de nos termos todos passado a conhecer melhor, pois houve muito convívio e partilha. O local era excelente: com rio, uma paisagem fantástica e as pessoas da terra foram muito acolhedoras. É ainda de salientar que os exploradores foram bem acolhidos e o objectivo de os integrar na nossa comunidade pioneira foi atingido.

[por Maria Catré]

.

Este Verão, os exploradores que para o ano vão passar para a IIIª, acamparam com os pioneiros na Moura Morta. Dia 9 de Julho encontrámo-nos todos na estação e lá fomos nós! Ficámos num sítio muito bom, perto do rio e rodeado de bonitas paisagens.

O tema desta actividade foi inspirado no Woodstock, à qual chamámos Woodscout.

Eu acho que apesar de todos os contratempos a actividade foi aproveitada ao máximo por todos. O que mais me marcou foi o facto de terem havido vários momentos espontâneos em que as pessoas mostraram realmente quem eram e se libertaram da imagem que passam todos os dias. Houve uma luta de lama, bowling humano, um raid e, como não podia deixar de ser, a música foi uma constante neste acampamento. Esta actividade foi sem dúvida uma actividade de muita paz e amor.

Infelizmente dia 13 lá pusemos as mochilas às costas e partimos de volta a Coimbra.

Eu penso que falo por todos quando digo que este grupo pioneiro resultou muito bem. Quero agradecer aos pioneiros e à chefia por nos terem recebido tão bem, também às pessoas de Moura Morta e, é claro, às queridas melgas que fizeram questão de nos dar as boas vindas todas as noites.

Muito obrigada, este foi sem dúvida alguma um acampamento a repetir que me aumentou as expectativas em relação ao próximo ano!

[por Mariana Cardoso]

Festa da Moura Morta - 24 a 26 Julho

É já no dia 24 de Julho que se iniciarão os Festejos da Moura Morta em honra do Divino Espirito Santo.
Hoje em dia e por diversas razões, as festas das nossas aldeias não se realizam na data dos seus padroeiros.
Começaram a haver outros interesses de ordem participativa, quer pelos estudantes que estavam deslocados a estudar nas cidades ou mesmo o grande ciclo dos nossos emigrantes.
É rara a aldeia que não "empurra" as suas festas para as ferias de verão.
Por forma a não desvirtuar a data, também já vai sendo tradição efectuar-se na data do Espírito Santo uma missa e um almoço do povo, realizado pela comissão de Mordomos desse ano, o que efectivamente aconteceu em Junho.

Fotos da descida de rio -3

Fotos da descida de rio -2

Fotos da descida de rio -1

Plantas Infestantes das nossas terras.

Infestantes, ervas daninhas, são todas as plantas que se desenvolvem nos locais onde não as desejámos. Esta é a altura do ano em que reinam nos nossos jardins e campos de cultivo, muitas vezes causando desespero e prejuizos económicos e morais. Ficam algumas fotos das inúmeras espécies que habitam as nossas terras e com a sua identificação

Avoadinha (Conyza canadensis)

Beldroegas (Portulaca olearacea)

Catassol (Chenopodium album)

Corriola (Convolvulus arvensis)

Erva moira (Solanum nigrum)

Erva moleirinha, fumária (Fumaria officinalis)

Junça (Cyperus esculentus)

Língua de ovelha, carrajó, tanchagem (Plantago lanceolata)

Língua de vaca, labaças (Rumex obtusifolius)

Milhã

Pampilho (Coleostephus myconis)

Silva (Rubus fruticosus)

Parietária (Parietaria officinalis)

Soagem (Echium plantagineum)

Fotos da descida de rio

Descida do Rio Alva- 17 de Julho de 2010

A grande questão ainda após a concentração era se as pessoas estariam preparadas para as águas gélidas do Alva (um mito, claro)Após nos termos reunido na Moura Morta dirigimos-nos à Barragem das Fronhas para o Inicio da descida, a Junta de Freguesia das Lavegadas colocou à disposição uma carrinha , conduzida pelo amigo Joaquim, que transportou alguns dos participantes.
Depois de se ter descido as canoas e de o Nuno ter dado a formação demos inicio à descida, onde participaram 68 pessoa, 60 adultos e 8 jovens.As primeiras dificuldades sugiram 100 metros após o inicio da descida, depois do primeiro rápido, ao que os mouramortinos chamam goleira, tivemos que descer o caneiro da Moenda do Fundo da Ribeira e ainda sem entrar na canoa atravessar ao lado de uma ponte de madeira que garante o acesso às ínsuas (terrenos férteis que ladeiam o rio), para entrar novamente da Canoa e navegar uns 300 metros e sair para passar em segurança por uma segunda ponte de madeira, apartir daí a descida foi mais suave apenas interrompida por árvores de grande porte caídas sobre o rio, que deixavam na dúvida os participantes por onde deveriam passar.A densa vegetação, as águas cristalinas que permitiam ver o fundo rochoso e as flora magnifica do rio permitiram que esta fosse para muitos muito mais que uma descida de canoa, mas um contacto com ecossistema que se mantém intacto e selvagem.

Depois de duas horas de canoa eis que chegamos à Moura Morta onde nos aguardava um churrasco, muita bebida e o famoso vinho da Casa da Carvalha.
O António Mário trouxe-nos os enchidos para que os participantes pudessem provar, desta forma, não foi necessário trazer nenhuma menina para fazer o marketing que o Nuno Lima encarregou-se de durante a descida ir cortanto chouriço ás rodelas e oferecendo aos participantes.
Tivemos a presença no almoço da Vereadora Cláudia Feteira da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares e do Presidente da Junta das Lavegadas, Álvaro Rei, de referir que no almoço participaram mais de 90 pessoas.

Descida do Rio Alva - 17 de Julho de 2010

2ª- Descida do Rio Alva,

Organizada pelo "Blogue da Moura Morta"

Sábado 17 de Julho de 2010,

A iniciar às 10:30h junto à barragem das Fronhas
e
terminar no Caneiro da Moura Morta.

Ponto de Encontro
Centro de Convívio da Moura Morta
10:00 da manhã

A viagem de canoa começaria junto à barragem das Fronhas e terminaria na Moura Morta.

Máximo de 25 Canoas = 50 pessoas.

Inscritos para participar na descida:

1. Luís Filipe (mouramortino) (http://mouramorta.blogspot.com/)
2. Amigo 1 - São Martinho da Cortiça
3. Amigo 2- São Martinho da Cortiça
4. Amigo 3 - São Martinho da Cortiça
5. Amigo 4 - São Martinho da Cortiça
6. António Mário - Salsicharia Soares e Damião - Vilarinho
   
7. Rui Franco - São Martinho da Cortiça (Presidente da Junta São Martinho da Cortiça)
   
8. Pedro Rafael - (Moura Morta)
9. José Lucas - (Moura Morta)
10. Abel Lopes - (Moura Morta)
11. Álvaro Rei - (Moura Morta) - (Presidente da Junta das Lavegadas)
12. Raíza
13. Amiga Raíza
    
14. Casa da Carvalha 1 - (Mucelão)
15. Casa da Carvalha 2 - (Mucelão)
16. Casa da Carvalha 3 - (Mucelão)
17. Casa da Carvalha 4 - (Mucelão)
18. Casa da Carvalha 5 - (Mucelão)
19. Casa da Carvalha 6 - (Mucelão)
20. Casa da Carvalha 7 - (Mucelão)
21. Casa da Carvalha 8 - (Mucelão)
22. Casa da Carvalha 9 - (Mucelão)
23. Casa da Carvalha 10 - (Mucelão)
24. Casa da Carvalha 11 - (Mucelão)
25. Casa da Carvalha 12 - (Mucelão)
26. Casa da Carvalha 13 - (Mucelão)
27. Casa da Carvalha 14 - (Mucelão)
28. Nuno Lima
29. Amigo - Nuno Lima (Ponte da Mucela)
30. Artur Santos - Vila Nova de Poiares
31. Carla Lima - Vila Nova de Poiares
    
32. Vasco Lucas - (Moura Morta) - Grupo de Coimbra - 1
    
33. Diana Lucas - (Moura Morta) - Grupo de Coimbra - 2
34. Carolina Lucas - (Moura Morta) - Grupo de Coimbra - 3
35. Ana João Lucas - (Moura Morta) - Grupo de Coimbra - 4
36. Judite Lucas - (Moura Morta) - Grupo de Coimbra - 5
37. Zé Tó - (Coimbra) - Grupo de Coimbra - 6
38. Laida - (Coimbra) - Grupo de Coimbra - 7
39. Beatriz - (Coimbra) - Grupo de Coimbra - 8
40. Grupo de Coimbra - 9
    
41. Grupo de Coimbra - 10
    
42. Grupo de Coimbra - 11
    
43. Grupo de Coimbra - 12
44. Grupo de Coimbra - 13
45. Grupo de Coimbra - 14
46. Grupo de Coimbra - 15
47. Grupo de Coimbra - 16
48. Grupo de Coimbra - 17
49. Grupo de Coimbra - 18
50. Grupo de Coimbra - 19
51. Grupo de Coimbra - 20
52. Grupo de Coimbra - 21
53. Grupo de Coimbra - 22
54. Grupo de Coimbra - 23
55. Grupo de Coimbra - 24

O almoço decorrerá no Caneiro, a ementa será: febra, salsichas e entremeada grelhada com pão; irão para isso ser colocado uns assadores no areal junto ao Rio.

O ano passado participaram na descida 28 pessoas (14 canoas), vamos ver se este ano é possível ultrapassar esse número!

Além do contacto com o rio Alva e com a biodiversidade existe no percurso também teremos presentes pessoas que representam alguns dos produtos por excelência da nossa região.

“Achas que sabes cantar?” percorre vários concelhos nos próximos dias

A Pampilhosa da Serra recebe hoje a eliminatória do concurso “Achas que sabes cantar?”, promovido pelo DIÁRIO AS BEIRAS com o objectivo de encontrar as melhores vozes da região. O concurso decorre no jardim junto à câmara municipal, a partir das 21H30.

De resto, nos próximos dias, o concurso percorre vários concelhos do distrito de Coimbra. Amanhã, sexta-feira, o “Achas que Sabes Cantar?” chega a Vila Nova de Poiares, onde a eliminatória se realiza no Jardim “À Raça Poiarense”, também a partir das 21H30. Em Poiares, a iniciativa está integrada na animação das “Noites de Verão” e as inscrições para os cantores já estão esgotadas.

No sábado, é a vez de o concelho de Penacova receber o concurso, integrado nas Festas do Município. a eliminatória realiza-se pelas 16H30, no recinto das festas. No domingo, dia 18, o palco do “Achas que sabes cantar?” é o Castelo de Penela e a iniciativa está integrada no âmbito do Fim-de-Semana da Juventude e das Artes.
Na semana seguinte o “Achas que sabes cantar?” percorre os concelhos de Condeixa-a-Nova (dia 23 de Julho), Oliveira do Hospital (dia 27 de Julho), Montemor-o-Velho (dia 28 de Julho), Cantanhede (30 de Julho) e na Figueira da Foz, a 31 de Julho, na Piscina-Mar. A 6 de Agosto o concurso chega a Mira e à Lousã e a 11 de Agosto a Góis.
Os vencedores de cada eliminatória concelhia irão disputar a grande final, a 13 de Agosto, na Figueira da Foz. E na final, os prémios são aliciantes: o vencedor ganha uma viagem no valor de 1.000 euros, e o 2.º e 3.º prémios são, respectivamente, vales de compras no valor 500 e 250 euros.
À excepção de Poiares, estão ainda abertas inscrições para os potenciais cantores em todos os concelhos. Os interessados podem pedir informações ou inscrever-se pelo email cantar@asbeiras.pt, indicando o nome, idade, contacto telefónico, localidade e nome da canção a interpretar. O público pode rever as interpretações em www.asbeiras.pt e votar no seu cantor preferido através de SMS para o n.º 68900.

A agua não se nega a ninguem .....

Foi assim que aprendemos quando eramos crianças ....

O bom gosto imperou quando se fizeram uns canteiros reservados a plantas e flores,na entrada para o Centro de Dia.

Há quem goste e que cuida delas.

Uns mais preocupados do que outros, lá têm vindo a manter durante estes anos bonitasa flôres e arbustos , o que até tem sido cobiça de algumas pessoas.

Estes canteiros com estas flores foram plantadas pelo Ti Andre.

e estes tambem....

Era bonito que durante a festa estes canteiros se apresentassem bonitos e bem tratados , mostrando o bom gosto e o cuidado das gentes da Moura Morta.

Um bocadinho de agua não fazia mal a ninguem e tornava o ambiente mais fresco.