quarta-feira, novembro 29, 2006
sábado, novembro 25, 2006
É preciso salvar o interior do país
Especialistas reclamam a afectação de verbas mais significativas tendo em vista fixar as populações, em especial nas zonas rurais do território. “Todo o interior, está a ficar deserto, com a perda de potencial biológico dos solos e de população”. Isto começa a acontecer na Moura Morta.
Portugal continua sem políticas nacionais, gerais e sectoriais para combater a desertificação, embora se trate de “um problema emergente e com consequências tão graves, como o aumento das assimetrias entre as regiões, criando perdas demográficas, pobreza, abandono e desemprego”.
A presença humana é “fundamental” no combate à desertificação, acrescentando que é preciso uma “agricultura compatível com o bom uso dos solos e a preservação da biodiversidade”, a culpa do despovoamento do interior reside na falta de condições para a fixação das populações”. São necessárias medidas de apoio a uma política agrícola e florestal concertada para preservar os recursos naturais e contrariar o abandono do mundo rural”.“É urgente também definir uma política de gestão de recursos hídricos, que assegure uma gestão racional e sua conservação.
terça-feira, novembro 21, 2006
Município e Agir trocam queixas
A acção, a apresentar junto do Tribunal Judicial de Penacova, foi deliberada por unanimidade e surge “depois do presidente, Jaime Soares, ter dado a conhecer todas as situações irregulares que a Associação Agir – Pelos Animais”, terá vindo a preconizar em Poiares nos últimos anos.
A câmara deliberou ainda solicitar ao tribunal um mandato judicial para poder entrar nas instalações da Quinta da Moenda, “a fim de repor a legalidade no local onde a Agir mantém os animais, caso estes não sejam retirados até ao fim do prazo estabelecido”, 30 de Novembro.
Samuel Vieira, presidente da associação, recusou as acusações de Jaime Soares: “esse senhor mente como respira”, afirmou. Por este motivo Samuel Vieira vai responder na mesma moeda e apresentar também uma queixa crime contra o autarca, “por injúrias e difamação”.
Segundo o responsável da Agir, “desde 1998 que a associação tenta sair da Quinta da Moenda”, no entanto a câmara “inviabilizou” a mudança para outro local. Samuel Vieira compreende as queixas das populações vizinhas, mas explica que “não há nenhum perigo iminente para a saúde pública” e que o problema não são os cães que estão no interior das instalações, mas os que “as pessoas continuam a abandonar na Quinta das Moendas”.
Quanto ao prazo dado por Jaime Soares para saída do local – 30 de Novembro –, o presidente da Agir é claro: “saímos quando entendermos”. Para Samuel Vieira, esta decisão da autarquia deve-se a “represálias por questões ambientais levantadas no passado” pelo responsável da Agir, nomeadamente no que diz respeito a “despejos directos na Ribeira de Poiares e o abate de sobreiros”. “Há uma relação directa entre uma coisa e outra”, conclui.
segunda-feira, novembro 20, 2006
Jaime Soares reeleito para terceiro mandato
Candidato único, Jaime Soares conseguiu mais de 87 por cento dos votos nas eleições para a Comissão Política Distrital de Coimbra do PSD, que decorreram no passado sábado. A abstenção situou-se nos 49,2 por cento. "Gostava que a participação tivesse sido maior mas já sabemos que quando há só uma lista não há aquela competitividade. Com uma lista única, os militantes ficaram um pouco adormecidos", justificou o líder da distrital. Não obstante o nível da abstenção, para Jaime Soares os resultados foram satisfatórios. "Pelo menos, os que foram votar foram convictos e mostraram confiança na lista. Isso enche-me de satisfação", adiantou. "Penso que é um facto inédito em Coimbra que, em três candidaturas e três mandatos, nunca tivesse aparecido uma lista opositora. Creio que é um sinal de confiança dos eleitores, sobretudo quando há gente de muito valor no distrito, com capacidade de intervenção e de dádiva", acrescentou.
Neste que é o terceiro mandato – e que será o último de acordo com o que está definido estatutariamente – Jaime Soares garante que vai manter a vontade de lutar pelo partido e vai estar atento a todas as movimentações no país em termos de governação.
"Queremos criar uma estratégia que leve a redefinir as políticas desastrosas deste governo. Queremos que o PSD seja, em 2009, uma alternativa forte e que o partido tenha a serenidade suficiente para voltar ao poder", salientou.
A recandidatura de Jaime Soares pretende envolver a sociedade civil, "chamando-a a partilhar e participar activamente num projecto e estratégias que afirmem a esperança de um distrito com futuro para todos os cidadãos" e que, por isso mesmo, escolheu um "futuro em unidade" como lema.
Nas eleições para distrital de Coimbra do PSD, que se realizaram através da lista única liderada pelo presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, foram ainda eleitos como vice-presidentes da estrutura, João Moura (presidente da Câmara Municipal de Cantanhede) e Fátima Ramos (presidente da autarquia de Miranda do Corvo).
O ex-secretário de Estado adjunto do ministro da Administração Interna, Paulo Pereira Coelho, é presidente da mesa da assembleia distrital, tendo a seu lado, Fernando Antunes para vice-presidente, Maurício Marques (secretário) e Anabela Gaspar.
Fernando Pedro Baptista continua como presidente do Conselho Jurisdição Distrital, com Hermano Almeida na vice-presidência, Jorge Veigas (secretário), Pedro Curvelo, Vítor Gaspar, Abílio Cardoso, Ramiro Ferreira Miranda, Graça Oliveira.
Integram ainda a lista vencedora Pedro Machado (tesoureiro); Paulo Júlio, José Manuel Canavarro, José Elísio, Mário Alves, Ricardo Alves, Maria João Castelo Branco, Manuel António Domingues, Fernando Martinho, Luís Barreto, Carlos Lopes, Eduardo António Pereira, Pedro Manuel Henriques, Joaquim José Barraca, Nuno Alexandre Marques. E por inerência Cláudia Feteira, Paulo Jorge Leitão e José Alberto Coelho.
"in Diário das Beiras 20-11-2006"
quinta-feira, novembro 16, 2006
Agir tem até ao final do mês para retirar os cães
O veterinário municipal foi ao local e constatou que os cães continuavam presentes, pelo que autarquia resolveu dar mais 15 dias para que sejam retirados.
«Eles não tiraram nada, pelo que vou accionar a parte legal e dar até ao fim do mês para tirarem os cães», disse o autarca, explicando que, uma vez que se trata de terrenos privados, vai ser necessária uma autorização judicial para os serviços da câmara entrarem e retirarem os cães, caso a associação não o tenha feito entretanto. O prazo de cinco dias para que a Agir deslocasse os animais do local expirou ontem às 10h30, altura em que o veterinário municipal se deslocou ao local. Perante a impossibilidade de fazer algo mais que constatar o não cumprimento do aviso, cabe agora à autarquia solicitar ao tribunal a autorização necessária para que os seus funcionários possam entrar na quinta.
Recorde-se que a Agir, com toda sua boa vontade ao recolher e proteger os cães abandonados criou anticorpos no concelho de Poiares, onde criou um abrigo no qual chegou a acolher 200 animais.
Perante a pressão da população e de diversos órgãos autárquicos, nomeadamente a câmara e a Junta de Freguesia de Arrifana, os cães existentes foram retirados no início do Verão, mas, de acordo com Samuel Vieira, presidente da associação, as pessoas continuaram a abandonar animais no local, pelo que as crispações voltaram a agudizar-se no início desta semana.
Na sequência desta ocorrência, Jaime Soares reafirmou ontem a intenção de processar, cível e criminalmente, Samuel Vieira, «pelas difamações e tentativa de agressão a funcionários».
"in diário de coimbra 16-11-2006"
quarta-feira, novembro 15, 2006
Novos sinais de transito para a Moura Morta
Após vários anos de estudo uma equipa de investigadores Mouramortinos chegou à conclusão que a melhor de chamar à atenção para os sinais de transito era assim . . .
terça-feira, novembro 14, 2006
Canil da Agir gera controvérsia em Poiares
Samuel Vieira, dirigente da Agir, é acusado pelo presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares de ter tentado agredir dois funcionários camarários que se deslocaram ao local onde estão recolhidas algumas dezenas de cães abandonados. De acordo com Jaime Soares, os dois funcionários da autarquia deslocaram-se ontem ao local, em Santa Maria, com intenção de fotografar a situação em que se encontram os animais que, na óptica do edil, «estão ao abandono», com o objectivo de fazer chegar as imagens à Imprensa.
O dirigente da associação terá tentado impedir a captação das imagens, alegadamente com recurso à violência. «Ainda chegou a mão ao fotógrafo e cuspiu-lhe», diz o presidente da Câmara de Poiares, frisando que Samuel Vieira ainda terá dado um murro no espelho da carrinha em que se faziam transportar. «O senhor Samuel Macedo assumiu os actos à Polícia Municipal», disse o autarca, sublinhando que, na sequência desta ocorrência «vou accioná-lo judicialmente».
O diferendo entre a Agir e a Câmara de Poiares tem cerca de 13 anos. A associação instalou-
-se na “Quinta da Moenda”, junto à localidade de Santa Maria e foi recebendo animais abandonados até que, em Junho deste ano, teve que retirar os mais de 200 cães que estavam no local.
A verdade é que actualmente já estão no local algumas dezenas de canídeos, o que levou a autarquia a emitir um aviso para a retirada dos animais no prazo máximo de cinco dias, após o que são recolhidos pelos serviços municipais.
Samuel Vieira ripostou e enviou um comunicado à Imprensa onde manifesta repulsa pela atitude do autarca, acusando-o de ter inviabilizado a construção de um canil «adequado ao concelho».
Ao Diário de Coimbra disse que «não fazemos recolha de animais, mas continuam deixá-los aqui e nós recolhemo-los, não os podemos deixar amarrados a uma árvore à espera que morram». Acusou a autarquia de prepotência e disse que «não deixa de ser estranho que quando tínhamos 200 animais, o veterinário municipal só detectou dois doentes, e o delegado de saúde só soube descobrir que não tínhamos esgotos, que é algo que em Poiares não existe».
Samuel Vieira acusa ainda a câmara de ter bloqueado o processo para a criação de um canil com condições. «Em 1998 adquirimos um terreno e até fizemos um projecto de impacto paisagístico, mas passado tempo disseram-nos que não podia ser porque iriam construir um bairro social lá perto», revelou, ironizando que, «como ainda não há bairro, deve ser uma promessa de todas as eleições».
O dirigente da Agir relatou que «então propusemos a troca por um terreno mais deslocado, fomos lá ver e aceitámos, apesar de parecer que tinham escolhido para não aceitarmos». A aceitação do terreno proposto pela câmara parece ser o único ponto de concordância entre as partes, muito embora nunca se tenha concretizado a criação do canil, por razões que razão desconhece. Por um lado Samuel Vieira diz que «a autarquia não nos recebe», e por outro, Jaime Soares diz que é a Associação que não quer avançar.
“É um perigoso mentiroso”
O edil de Poiares ficou “tocado” por ter tido conhecimento do comunicado da Agir através dos jornalistas e lançou que «o texto está eivado de grosseiras mentiras e o seu autor é um perigoso mentiroso, já que quer fazer passar para a opinião pública uma escabrosa, uma despudorada mentira».
«Há muitos anos a esta parte e, sem que nada tenham solicitado à câmara municipal, foram instalados, em total estado de abandono, numa quinta abandonada em Santa Maria, cães vindos dos mais recônditos lugares do distrito, nomeadamente da cidade de Coimbra», sustenta Soares, revelando que, «no local, encontrámos mais de duas centenas de cães, em casotas sem qualquer higiene e outros presos com correntes, apresentando uma vedação cheia de buracos».
O autarca disse ainda que «fomos alertados pelas populações e por vários membros da Assembleia Municipal», frisando que a estrutura «estava a 200 metros de uma escola primária e os cães passeavam livremente pela povoação, onde matavam aves de capoeira». A somar a isto, de acordo o autarca, «fruto da presença dos cães, apareceram milhares de ratos e ratazanas que se espalharam pela povoação e zona circundante».
«Avisámos com vários ofícios e conversas pessoais de que esta situação não se podia manter», lembra, explicando que «nós próprios oferecemos um terreno onde se poderia fazer um canil com dignidade e eles aceitaram». «Tudo fizemos para ajudar essa associação», sublinhou.
Mas Jaime Soares também mostra alguma revolta porque considera que «queriam impor-
-nos a construção de um canil para resolver os problemas de animais que não são do concelho», enfatizando que «a própria câmara tem um canil onde recolhe os animais do concelho, não precisando de nenhuma associação, porque assumimos as nossas responsabilidades, cumprindo o que a lei diz para esse sector». «Atendendo que na autarquia há um veterinário que é quadro superior do município, tudo é feito com rigor», sustenta.
Esta nova crise surge numa altura em que «estávamos convencidos de o problema estava solucionado», depois da retirada dos cerca de 200 animais, em Junho, quando «começámos a ser alertados por populares de que já estava tudo outra vez cheio de cães».
Jaime Soares salientou ainda que «porque Poiares não é nenhum caixote de lixo e a responsabilidade não tem que ser nossa, damos um prazo, que será rigorosamente cumprido, para que retirem todos o animais das condições em que se encontram».
A câmara e a associação esgrimiram ainda outras acusações, mas Jaime Soares diz ter contactado a Liga Portuguesa dos Direitos do Animal, «dando-lhe a conhecer a situação e estamos de acordo ao ponto de concluirmos que há pseudo-associações que querem aparentar serem cuidadosos e receber os animais à custa das câmaras como a de Poiares», remata.
domingo, novembro 12, 2006
São Martinho da Cortiça com nova escola em 2007
Depois de dois de festa e salutar convívio entre a população e visitantes da freguesia de São Martinho da Cortiça, termina hoje a XX edição daquela que já é considerada por muitos “um marco de sucesso”. Referimo-nos à Feira Franca – Feira Comercial Industrial de Artesanato, Gastronomia e Cultura que, tal como o próprio nome indica, congrega diversas componentes, desde a vertente lúdica e comercial passando pelo desporto e cultura, e abarcando ainda um concurso de gado bovino.
Ao todo foram cerca de quarenta os expositores presentes, um número que até poderia ser mais elevado se não fossem as condições limitadas do espaço do pavilhão gimnodesportivo local que, apesar de ter cerca de 1250 m2, já começa a ser exíguo para dar resposta a todos os artesãos com vontade de participar no evento. «O nosso maior problema já começa a ser a falta de espaço», revelou-nos Rui Miguel Franco, presidente da Junta de Freguesia de São Martinho da Cortiça, esclarecendo que «infelizmente não foi possível satisfazer todos os pedidos dos artesãos e tiveram que ficar sete ou oito de fora».
Desejo de criar secção de bombeiros
A abertura do evento teve lugar ontem com uma sessão solene no salão nobre da Junta de Freguesia, momento que o autarca local aproveitou para efectuar uma singela homenagem aos sapadores florestais da freguesia com a entrega de certificados de apreciação pelo «esforço e dedicação que os voluntários deram à floresta». Rui Franco considerou «extraordinário reunir cerca de 80 homens e mulheres que de uma forma voluntária decidiram defender a floresta de São Martinho de Cortiça e arredores», sublinhou, lembrando que estes voluntários se «mobilizaram noite e dia durante quatro messes para levar a cabo esta tarefa». Actividade que este ano pôde ser enriquecida com a presença de um grupo de jovens que, ao abrigo de um protocolo estabelecido com o Instituto Português da Juventude, «fizeram vigilância fixa em pontos estratégicos da freguesia», o que, na óptica de Rui Franco como forma de balanço final, se revelou «um sucesso». A propósito deste assunto o presidente da junta lembra um dos principais anseios do seu mandato, a criação de uma secção dos Bombeiros Voluntários Argus em São Martinho da Cortiça, um desiderato duplamente justificado. «É mesmo necessário quer pela dimensão da própria freguesia quer pela distância da freguesia a Arganil», adiantou. Outro objectivo, a realização da toponímia da freguesia, está também previsto nos horizontes do autarca, uma tarefa que pretende cumprir já no próximo ano.
Na sua alocução Rui Franco mostrou-se preocupado com a freguesia que representa e que defende tendo em conta na sua opinião que «São Martinho da Cortiça está um pouco atrasado em comparação com outras freguesias do concelho, resultado da falta de investimento nesta freguesia», constatou, mas sublinhou estar «confiante no futuro» e acreditar «no executivo que tem colaborado muito connosco neste primeiro ano de mandato».
Ricardo Pereira Alves, presidente da Câmara Municipal de Arganil não podia estar mais de acordo com o que acabara de ouvir. «De facto, ao longo dos anos foi notório um certo esquecimento e desinvestimento em São Martinho da Cortiça. É necessário inverter esse rumo e para isso é preciso apostar no futuro, começando por apostar nos mais jovens», considerou.
Neste âmbito, o edil social-democrata anunciou que uma das primeiras decisões que o executivo que lidera tomou foi avançar para a edificação de uma nova escola e jardim-de-infância em São Martinho da Cortiça. Ricardo Pereira Alves informou que no final da sessão solene iria precisamente assinar o despacho e abrir o concurso público para a escola que vai ser construída nos terrenos doados pela família de Dias da Cunha, esperando que no próximo ano lectivo já entre em funcionamento. «É uma forma de se iniciar o investimento nesta freguesia» e «a melhor forma de preparar o futuro é apostar nos mais jovens», frisou o autarca.
Trata-se de uma obra cujo valor base de empreitada ascende a 671 mil euros (cerca de 134 mil contos na moeda antiga).
A boa nova foi recebida com muitos aplausos pela assistência e com muita satisfação por parte do presidente da junta, que a considerou a «melhor prenda que poderia receber nesta XX edição da Feira Franca e que vai contribuir muito para o desenvolvimento de São Martinho da Cortiça».
Aquele responsável enfatizou ainda que esta notícia [a abertura do concurso publico da nova escola] «vai certamente ficar na história», considerando-a uma prova de que «São Martinho da Cortiça pode ter confiança no futuro»
in "diário de Coimbra 12-11-2006"
Vila Nova de Poiares
“Capital Universal da Chanfana” já é marca registada
“Vila Nova de Poiares, Capital Universal da Chanfana” deixou de ser um mero slogan. “Além de afirmar a realidade de uma tradição que assume o seu expoente máximo
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sábado, novembro 11, 2006
Balanço dos primeiros seis meses
Será que . . .
- Se veio a saber mais sobre a história da Moura Morta?
- Permite um contacto mais próximo para os que estão mais longe?
- Despertou curiosidades mesmo dos mais reticentes ao mundo da web?
- Proporcionou novos desafios?
- Despertou muitas criticas?
ps.- Envie-nos textos , fotos ou algo mais que ache relevante.
sexta-feira, novembro 10, 2006
Explosão na Vendinha
A casa ficou desintegrada, disse o comandante dos Bombeiros , que foram alertados para a situação às 2h30 da madrugada, por vizinhos de Manuel dos Santos. A primeira informação dirigida aos bombeiros apontava para uma explosão e consequente destruição da habitação, e para o facto do proprietário e único habitante se encontrar, aos gritos, debaixo dos escombros.
Segundo Jaime Soares que se deslocou ao local.
Manuel dos Santos estava deitado na cama, com as pernas presas, debaixo de um amontoado de escombros.
quinta-feira, novembro 09, 2006
Grandes questões da Humanidade
Porque é que na Suécia as pessoas são suecos e em Marrocos não são marrecos?
Porque é que em Marrocos as pessoas são marroquinos e na Suíça não são suínos?
Porque é que na Polónia as pessoas são polacas e na Estónia não são estacas?
Porque é que se diz discoteca em vez de discotoca se o disco toca e não teca?
Porque é que é espingarda em vez de espungarda pois faz pum e não pim?
Porque é que os que andam no mar são marujos e os do ar não são araújos?
Porque é que as batatas grelam e os grelos não batatam?
Porque é que estás a ler esta porcaria? Não tens nada que fazer?
VAI TRABALHAR
domingo, novembro 05, 2006
Magusto de 05 de Novembro de 2006
O Magusto foi um sucesso, o povo veio em força e o centro de Convívio estava cheio, não só para as castanhas para a primeira reunião do Centro de Convívio com a população da Moura Morta.
Foi então transmitida às pessoas que se iria proceder à feitura de novos cartões de sócio, os quais custariam 3 euros cada cartão e as cotas seriam de 10 euros por ano para maiores de de 16 anos e 5 euros para menores, a pessoas ficaram de tal forma entusiasmadas que já deram os seus dados e algumas até pagaram e entregaram logo as fotografias.
O comissão do centro de convívio resolveu presentear as pessoas que vieram ao magusto com uma pequena lembrança, um cartão ...
Ao longo da tarde foi passado um video sobre a Moura Morta, o que surpreeendou pela positiva muita gente, da forma como tinha sido conseguido; este trabalho deveu-me em muito a um jovem muito criativo da Moura Morta o Helder Lopes (neto do Ti Abel).
E as pessoas vieram e divertiram-se.
A plateia muito atenta à passagem do video sobre a Moura Morta