É preciso salvar o interior do país
É preciso salvar o interior do país
Especialistas reclamam a afectação de verbas mais significativas tendo em vista fixar as populações, em especial nas zonas rurais do território. “Todo o interior, está a ficar deserto, com a perda de potencial biológico dos solos e de população”. Isto começa a acontecer na Moura Morta.
Portugal continua sem políticas nacionais, gerais e sectoriais para combater a desertificação, embora se trate de “um problema emergente e com consequências tão graves, como o aumento das assimetrias entre as regiões, criando perdas demográficas, pobreza, abandono e desemprego”.
Especialistas reclamam a afectação de verbas mais significativas tendo em vista fixar as populações, em especial nas zonas rurais do território. “Todo o interior, está a ficar deserto, com a perda de potencial biológico dos solos e de população”. Isto começa a acontecer na Moura Morta.
Portugal continua sem políticas nacionais, gerais e sectoriais para combater a desertificação, embora se trate de “um problema emergente e com consequências tão graves, como o aumento das assimetrias entre as regiões, criando perdas demográficas, pobreza, abandono e desemprego”.
“Se nada for feito nos próximos 20 anos, cerca de 66 por cento do território pode ficar deserto e seco” e Poiares não escapará ao mal.
A presença humana é “fundamental” no combate à desertificação, acrescentando que é preciso uma “agricultura compatível com o bom uso dos solos e a preservação da biodiversidade”, a culpa do despovoamento do interior reside na falta de condições para a fixação das populações”. São necessárias medidas de apoio a uma política agrícola e florestal concertada para preservar os recursos naturais e contrariar o abandono do mundo rural”.“É urgente também definir uma política de gestão de recursos hídricos, que assegure uma gestão racional e sua conservação.
A presença humana é “fundamental” no combate à desertificação, acrescentando que é preciso uma “agricultura compatível com o bom uso dos solos e a preservação da biodiversidade”, a culpa do despovoamento do interior reside na falta de condições para a fixação das populações”. São necessárias medidas de apoio a uma política agrícola e florestal concertada para preservar os recursos naturais e contrariar o abandono do mundo rural”.“É urgente também definir uma política de gestão de recursos hídricos, que assegure uma gestão racional e sua conservação.
A plantação de árvores aumenta a biomassa e pode contribuir para atenuar o aquecimento global. Mais de metade do território português corre o risco de ficar deserto e seco nos próximos 20 anos e cerca de um terço já está afectado pela desertificação.
3 Comments:
E você acha que alguém tem pachorra e tempo para ler uma coisa tão comprida?...
Pois não. Ja ninguem tem paciencia, nem tempo nem interesse por coisas serias.
Por isso ponham sempre uns resumos para permitir a imaginação de cada um a funcionar.
Vale mais fazer um desenho, mas esta é a minha forma de prespectivar a intenção com que o irmão vê a coisa
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