segunda-feira, outubro 29, 2007
Rio Alva preocupa
O rio Alva é uma das principais "fontes" de atracção dos turistas daí que dê pra entender claramente a preocupação dos Municípios. São as suas praias fluviais que atraem no verão centenas de turistas à nossa região, onde o contacto com a natureza é um facto.
“Foi encontrada uma solução provisória, mas passados alguns meses continua-se a assistir à emissão de efluentes para o rio”, sustentou, questionando o executivo “se há uma tentativa de resolução para o problema”.
Também Eugénio Fróis (PS) realçou que “o Rio Alva está doente”, explicando que existe também um problema relacionado com os caudais irregulares do rio, que cria perigos. “Temos de encontrar uma solução para um caudal mínimo”, apelou o presidente da concelhia do PS de Arganil, referindo que, apesar de a situação estar relacionada com a mini-hídrica de Avô, “não há turismo que resista se o Alva não tiver um comportamento diferente”.
“Quando se diz que não se conhece a posição da autarquia sobre o Rio Alva é preciso recordar que quando entrámos na Câmara não havia um investimento em questão de ETAR´s”, sublinhou, anunciando que a ETAR de Arganil já está em construção e “estará pronta em finais de Julho”. Em Côja e Vila Cova de Alva as ETAR’s “avançarão em Setembro ou Outubro” e estão em análise as ETAR’s de Casal de São João e Vinhó. “A Câmara está a fazer o que lhe compete para despoluir o rio”, assegurou o Pres. Câmara de Arganil - Ricardo Pereira Alves.
domingo, outubro 28, 2007
sábado, outubro 27, 2007
Se a moda pega na Moura Morta , será o cabo dos trabalhos.........
Um tribunal beduíno condenou um homem a pagar 46 camelos, na comutação de uma pena que previa também que lhe seja cortada a língua, por ter lançado um piropo a uma mulher de uma outra tribo.
O caso, relatado pelo diário egípcio "Ajbar al Yom", passou-se no sul da península do Sinai, onde vigoram leis especiais impostas pelos próprios beduínos.
O acusado lançou piropos a uma mulher, que na altura cuidava do gado, ao passar de carro, pelo que deverá também entregar o veículo, segundo a pena imposta.
Além disto deverá pagar quarenta camelos ou o equivalente ao seu valor, calculado em 80.000 libras egípcias (mais de 10.000 euros).
A sentença original previa ainda que se cortasse a língua ao infortunado galã, mas após três horas de árduas negociações entre o tribunal, os advogados e as famílias, foi decidido comutar a pena no pagamento de mais seis camelos.
Um destas animais terá de ser "original", quer dizer de uma raça muito apreciada pelos árabes pela sua velocidade superior.
Entre as acusações a que teve de responder o condenado figura a de ter prejudicado a mulher durante as suas horas de trabalho já que teve de abandonar o gado para ir queixar-se à família.
Um dos advogados da mulher assinalou como agravante que não tinha havido nenhum prévio pedido de namoro.
De acordo com as leis beduínas, o homem deve comunicar o seu interesse por uma mulher a um emissário, que transmite a mensagem à visada e fica à espera que dê o seu consentimento.
sexta-feira, outubro 26, 2007
quinta-feira, outubro 25, 2007
quarta-feira, outubro 24, 2007
Águas do Mondego investe 170 milhões de euros até 2010
Até 2010, a Águas do Mondego vai investir 170 milhões de euros na melhoria do abastecimento de água e do saneamento de águas residuais na região do Baixo Mondego e Bairrada, dos quais 33 milhões de euros são co-financiados pela União Europeia. A estação elevatória de Porto Figueira, em Leiria, é uma das obras já concluídas e que permitirá reforçar o fornecimento de água potável ao município de Leiria.
A conclusão da 1ª fase de obras, que representou um investimento de cerca de 5 milhões de euros, co-financiados em 57 por cento pelo Fundo de Coesão, permite à Águas do Mondego satisfazer um terço das necessidades actuais do município de Leiria. Na vertente de abastecimento de água, que abrange cerca de 410 mil habitantes e um consumo anual de cerca de 40 milhões de metros cúbicos (m3), a Águas do Mondego irá construir nove estações de tratamento de água, 320 km de condutas adutoras, 50 reservatórios, 36 estações elevatórias de água e nove captações de água. Já na vertente do saneamento de águas residuais, que inclui os municípios de Ansião, Arganil, Coimbra, Condeixa, Góis, Lousã, Mira, Miranda do Corvo, Penacova, Penela e Vila Nova de Poiares, serão construídas ou reabilitadas 77 estações de tratamento de águas residuais, 225 km de emissários e 31 estações elevatórias.
terça-feira, outubro 23, 2007
Casa do Povo de São de Alva
Em nome da Direcção da Casa do Povo de São Pedro de Alva, agradeço a publicitação do blog de divulgação do Natal da Casa do Povo no vosso blog.
O endereço é
http://casa_do_povo_de_sao
Em retribuição, divulgarei o link do vosso blog.
Os meus melhores cumprimentos,
Helder Correia
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| NATAL DA CASA DO POVO DE SÃO PEDRO DE ALVA |
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| 16 DE DEZEMBRO DE 2007 - 14h 30m |
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| http://casa_do_povo_de_sao
segunda-feira, outubro 22, 2007
Dia do Enólogo - 22 de Outubro
Enólogo:
O enólogo é um profissional com características definidas, dentro do perfil ocupacional da indústria, voltado acentuadamente para as tarefas de coordenação, supervisão e execução. Sendo este o responsável pela produção e por todos os aspectos relacionados com o produto final, o vinho. Muitas vezes, o enólogo exerce também funções de vendedor e assume a parte de marketing relacionado com o produto que concebe. Por vezes existe o falso conceito de que o enólogo não pode beber confundindo assim as suas funções com as do Escanção.
Na nossa região a palavra Enólogo é uma palavra cujo significado é bem conhecido, principalmente com a entrada da Casa da Carvalha* na produção e comercialização de vinhos da região demarcada do Dão, também eles tiveram que recorrer a um.
* - Nos próximos dias iremos fazer um post sobre a Quinta da Carvalha e sobre o Vinho lá produzido o "Casa da Carvalha".
Depois de uma manhã de caça
Depois de uma noite de sueca de sábado o domingo foi encarado de uma forma optimista pois além de ser um dia de caça era dia de confraternização e de estar entre amigos.
Ao meio dia o almoço foi no Centro de Convívio da Moura Morta onde além das histórias de caça também se aproveitou para retemperar as forças pois foi uma grande caminhada.
O Cunha teve que deixar alguns coelhos para trás, pois eram tantos que nem os consegui carregar todos.
domingo, outubro 21, 2007
“Se o Governo pagasse o que nos deve Poiares não tinha dívida”
Jaime Soares afirmou que a inclusão da Câmara na lista das mais devedoras resulta de uma opção de desenvolvimento e acontece porque houve mudança da lei e há incumprimentos do Estado. “A minha preocupação é grande, porque quero ter as contas equilibradas, mas a preocupação seria maior se não houvesse obra correspondente”.
O autarca afirmou que nos 33 anos a presidir à autarquia, o município “esteve sempre no limite do endividamento”, e agora “essa ultrapassagem pequena existe porque as regras de jogo foram alteradas com esta Lei das Finanças Locais e o Estado é mau pagador”. Jaime Soares salienta que “evitava-se que estivesse nesta situação se fossem pagas algumas dívidas” resultantes dos contratos e protocolos com o Governo.
“Se todos cumprissem Poiares não estaria no grupo dos 22. A situação é controlável. Há dívidas porque não há milagres. Queremos que os Poiarenses sejam cidadãos de primeira como os de Lisboa e do Porto”, declarou.
sábado, outubro 20, 2007
Sábado à noite na Moura Morta
Mas não foi só isso houve também uma inquietação pois não havia tolhas de papel para por nas mesas, para se jogar às cartas, o amigo Cunha "Brasileiro" está cá de férias e veio-nos visitar à Moura Morta como sempre faz na sua vinda, mas desta vez queria ter uma tolha sobre a mesa para que o jogo lhe corresse melhor ou quem sabe apenas uma superstição.
O blog vem por este meio pedir às pessoas que nos lêem uma ajudinha para comprar uma tolha para colocar sobre as mesas para se poder jogar às cartas, se não para a próxima o Cunha vai ter de trazer de casa um lençol ou um cortinado para colocar sobre a mesa.
Depois da sueca houve um petisco devidamente regado.
Amanhã de manhã o Cunha e o Carlos da Ti Ilda vão à caça mas a preocupação era grande pois na Moura Morta só temos espaço para colocar cerca de 300 coelhos e o Cunha estava confiante que até às 10:00 iria apanhar uns duzentos e cinquenta, agora a questão é onde é que se irão colocar os outros coelhos, portanto irá haver amanhã ao meio dia uma reunião de emergência no Centro de Convívio.
Já agora um abraço para os nossos amigos que estão no Brasil, França, América e na Madeira.
quinta-feira, outubro 18, 2007
Tricanas - Coimbra 1900
Como andam sempre muito afinadinhas, desde os pés até à cabeça vão-se os olhos a olhar para elas, e fica a gente a dizer consigo que nunca viu mulheres assim … Sua chinelinha de biqueira, em que só lhes cabe metade do pé; sua meia branca, ou às riscas, muito esticada; saia de chita, das cores mais claras, deixando ver os tornozelos e acima dos tornozelos duas polegadas de perna; aquela aventalinho muito pequenino, que é mais um chic do que outra coisa: o chambre de chita clara, aberto no peito em decote quadrado; e então o xaile de barras, ou a capoteira, passando por baixo do braço direito, e lançando (com elegância que se não descreve, mas que os estudantes copiaram para as suas capas) por cima do ombro esquerdo! Ao algo de tudo isto, uma cara quási sempre bonita, e espirrando sempre vivacidade; e naqueles braços, naquelas pernas, naquele busto, quando gesticulam, quando marcham, quando estão paradas, qualquer coisa que deve ser a própria graça – como só artistas a apreciam! São as tricanas!
quarta-feira, outubro 17, 2007
Uma historia antiga que dizem ter sido verdadeira
candidatos: um Francês de Bordeus, um Inglês de Liverpool e um Português que por acaso diziam que era da Moura Morta.
Para a prova final, os agentes da CIA colocaram os candidatos diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.
-Queremos ter a certeza de que seguem as instruções, quaisquer que sejam as circunstâncias :
Dizem então ao Francês de Bordeus:
- Detrás desta porta você vai encontrar a sua mulher sentada numa cadeira.Terá que a matar!
- Estão a falar a sério? Eu jamais mataria a minha mulher!!!
- Então você não serve para agente da CIA, responde o agente.Ao Inglês deram as mesmas instruções.Pegou na arma e entrou na sala. Durante 5 minutos, tudo muito calmo. Depois regressou com as lágrimas nos olhos.
- Tentei, mas não posso matar a minha mulher.
- Você também não está preparado para trabalhar nesta agência. Pegue na sua mulher e vá-se embora.
Chegou enfim a vez do Português mouramortino! Deram-lhe as mesmas instruções indicando-lhe que teria de matar a sua mulher.Ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro... A seguir ouvem-se gritos,barulhos de móveis partir, etc...Após alguns minutos fica tudo muito calmo...A porta abre-se lentamente e o mouramortino português sai, limpa o suor e diz:
- Bem me podiam ter dito que os tiros eram de pólvora seca!!! Tive que a matar com a cadeira...
terça-feira, outubro 16, 2007
domingo, outubro 14, 2007
Ponte da Mucela, Mais Portugal
in:"http://agulhadourada.blogspot.com"
sexta-feira, outubro 12, 2007
quinta-feira, outubro 11, 2007
50 euros para sacar autógrafo de Cavaco Silva
Pequeno, de mochila às costas, com um livro de Matemática e uma esferográfica na mão, o jovem estudante do 5.º ano refilava com o seu sotaque micaelense: “Estou aqui desde as 8h30 da manhã. Não me deixam passar. Eu só queria um autógrafo do Presidente”.
Decidiu tentar uma primeira vez, mas foi logo barrado por um dos seguranças. No entanto, não se ficou: “Você tem mais força do que eu, mas ainda não sabe como sou teimoso”.
Enquanto não alcançava o seu objectivo foi-se entretendo a pedir outras assinaturas.
Nem Mota Amaral, expresidente da Assembleia da República – e ex-presidente do Governo Regional dos Açores – escapou.
Essas assinaturas, N. aceitava numa folha de caderno avulsa. O livro, esse, estava guardado para Cavaco Silva. Pelo meio fazia conversa com os jornalistas, com os professores... e até tentou várias operações de charme junto dos seguranças.
Desistir estava fora de questão e por isso decidiu elaborar um plano. Assim que o Presidente saiu do Centro de Vulcanologia da Universidade, lá estava N. plantado à porta. De forma descarada, fixou-se na frente de Cavaco e Maria e pediu o autógrafo. O casal presidencial rapidamente se rendeu à audácia.
Enquanto lhe davam a assinatura, o jovem justificou se: “É que um amigo meu prometeu-me 50 euros se eu conseguisse os vossos autógrafos”.
O Presidente e a esposa fizeram-lhe a vontade e assinaram, “com responsabilidade”, a primeira página do seu livro de Matemática.
Satisfeito, N. desabafou: “Agora sim. Conheci umas miúdas giras e já tenho o autógrafo do senhor Presidente e já ganhei os 50 euros.
Mas se a minha mãe me apanha estou feito! Faltei às aulas.”
in:"http://www.24horasnewspaper.com/most...derno=Portugal "
terça-feira, outubro 09, 2007
Bailarinos na festa II
** A pedidos de muitas famílias e como não somos pouco cuscos, puxámos este post para cima para saber os últimos pormenores!
hehehe
Preparem o vosso melhor fato.
Rancho Folclórico e Etnográfico do Zagalho e Vale do Conde
Os Ranchos folclóricos são um instrumento de transmissão de cultura, pois para muitos é apenas algo sem graça de que se fala com algum constrangimento mas que deveria ser olhado como o orgulho nas nossas raízes, no que somos o que nos trouxe até aqui as nossa história as velhas tradições e com tudo isto poderíamos entender ou ter explicação para algumas tradições ou formas de estar. Muito se pode aprender acerca das danças do modo de vestir da roupa usada, as músicas os namoros as rixas. Os ranchos são uma forma muito presente de nos fazer reviver o passado.
Visite o Rancho Folclórico e Etnográfico do Zagalho e Vale do Conde e aprenda um pouco mais sobre as nossas tradições.
segunda-feira, outubro 08, 2007
Os Limites da Pobreza
Esta foto, tirada num país no coração da Europa, mostra que a pobreza ainda existe em todo o lado.
Esta mulher que passeia com as suas velhas e muito usadas roupas, e alguns sacos de plástico na mão, não pode deixar ninguém indiferente!Envia este post a todos os teus amigos, de modo a que todos fiquem conscientes de que nem toda gente vive tão bem como tu e eu!
Vanessa vence na Grécia e atinge recorde
O blog da Moura Morta agradece à Vanessa, por tudo aquilo que ela têm feito para elevar mais alto o nome de Portugal.
domingo, outubro 07, 2007
Pensamento de Professor/Gestor
1ª Bomba. Faça primeiro e PENSE DEPOIS
Esta coisa de primeiro pensarmos onde queremos ter a nossa empresa a médio prazo, para depois orientar os nossos recursos humanos e materiais, em função desse plano, obriga a perder tempo a pensar, além disso, corta a criatividade dos colaboradores que têm de fazer, o melhor mesmo é deixar cada departamento e cada trabalhador escolher o seu caminho, uma empresa sem um caminho escolhido, e sem objectivos claros percebidos pelos trabalhadores, é muito mais “DEMOCRÁTICA”, cada um, livremente, puxa para um lado, não há melhor rastilho PARA EXPLODIR UMA EMPRESA.
2ª Bomba: Fale ou telefone mas, por favor, NÃO ESCREVA.
Assuma-se como chefe ! Quando um chefe assume que erra é bom demais para uma empresa! As empresas que sobrevivem mais tempo são as que aprendem com o erro e melhoram em cada dia. Se escrever , qualquer um pode, mais tarde ter um registo de que se enganou ! Se falar ao telefone pode sempre afirmar a pés juntos, que não disse nem decidiu assim, pode mudar de opinião todos os dias desorientando as suas equipas e pode responsabilizar os outros pelos seus erros, assim, passarão a ter medo de si, jamais aprenderá com os erros, e dá o exemplo para que todos os colaboradores, procurem nos colegas, clientes, ou forncedeores, as razões para não evoluírem. Um clima de terror numa empresa que não evolui É EXPLOSÃO CERTA ! PUM!!!!
3ªBomba: Escolha os disponíveis e NÃO OS COMPETENTES.
Normlamente, os disponiveis só o são porque querem. Normalmente os competentes são indisponíveis, são os fazem e fazem bem, por isso lhes damos mais que fazer. Ora se surgir uma oportunidade de progressão na carreira, não pense em soluções com os competentes (estão ocupados) pense primeiramente nos disponíveis na empresa e depois nos disponíveis no mercado de trabalho e deixe os competentes ocupados. Com um disponível por cima, passaremos a ter COMPETENTES OCUPADOS E MOTIVADOS PARA TRABALHAR NA CONCORRÊNCIA. Ficamos a trabalhar com soldados disponíveis e os nossos ex-soldados ocupados são GENERAIS A ENFRENTAR NA CONCORRÊNCIA ! Vem tiro de canhão.
4ª Bomba: Seja um poderoso “Patrão de Muita Gente”
Nos tempos de Abraão a riqueza media-se pelo numero de cabeças de gado que se tinha, hoje, nas empresas ou nos seus departamentos, o poder do chefe é directamente proporcional ao numero de trabalhadores que lidera. Deixe que os recursos humanos cresçam assim, não teste se os que existem podem ser mais produtivos, nem sepreocupe com os objectivos mínimos dos que vêm para justificar o custo a suportar, PRINCIPALMENTE, NÃO SE PREOCUPE EM MANTER UMA RELAÇÃO SAUDÁVEL ENTRE O NUMERO DE TRABALHADORES PRODUTIVOS (os que fazem o produto, prestam o serviço ou o vendem) e os IMPRODUTIVOS (secretárias, administrativos, contabilistas, financeiros, marketears, assessores, consultores …) Assim chegará à situação de 10 tripulantes com 9 a mandar e 1 a remar, ou, no nosso caso 1 a CRIAR e 9 a ESTOURAR. Enfim recuse um recrutamento profissional, planeado e SEJA PATRÃO DE MUITA GENTE! Rapidamente não sobrará nada nem ninguém !
5ª Bomba: Delegue e depois “Faça Você Mesmo”
Faça um organigrama, distribua as funções, escolha os mais competentes para liderar as áreas principais da sua empresa, até aqui não há pólvora ! Depois do organigrama que fica sempre bem a enfeitar a parede do escritório, esqueça a delegação nos responsáveis e dê ordens directamente aos subordinados dos referidos responsáveis, de preferência sem o seu conhecimento. Tem um efeito explosivo devastador, os responsáveis sentem-se irresponsáveis e com uma certidão de incompetência passada. Se generalizar este procedimento, acaba, você mesmo, a fazer tudo, ajudado por quem não se importa de ser tratado como um irresponsável, POR SER REALMENTE UM IRRESPONSÁVEL.
6ª Bomba: Não esqueça, um procedimento vale mais que um cliente.
Defina procedimentos, um procedimento para cada processo de negócio, um procedimento para as compras, outro para as cobranças, outro para o processamento dos salários, outro para a avaliação dos colaboradores, outro para a avaliação dos fornecedores. De seguida force a sua equipa a cumprir esses procedimentos, não atendendo o cliente por estar na hora do almoço ou ter passado um minuto da hora de fecho e pendurando o cliente porque o procedimento das compras só permite fazer a encomenda amanhã. O cliente reclama mas é dia de pré auditoria da qualidade, ou da avaliação do desempenho, esqueça-o ! Basicamente, certifique a sua empresa, um diploma enfeita bem a parede do escritório, a seguir leve os procedimentos à risca, principalmente na véspera da auditoria, inventando assinaturas e documentos. Assim, a sua empresa está certificada mas completamente a borrifar-se no cliente, as suas necessidades e as suas reclamações valem zero, mas OS PROCEDIMENTOS SÃO SACROS. Esta qualidade que não é percebida pelo cliente REBENTA COM QUALQUER EMPRESA.
7ª Bomba: Pague hoje o que rentabiliza amanhã
Exija aos bancos e fornecedores a confiança no seu negócio que, você mesmo, não tem! Como ? Comprando ou construindo empresas só, ou quase só, com financiamento deles. O negócio é seu mas o dinheiro é deles, quanto maior for esta dependência maior o perigo de explosão. Mas passar do perigo à explosão certa está garantido quando se compram instalações e máquinas que se rentabilizam em vários anos, com financiamentos que lhe vão exigir hoje, amanhã ou nos próximos meses. Estruturas financeiras desequilibradas por dependência excessiva ou capitais permanentes insuficientes SÃO DETONADORES ACTIVADOS.
8ª Bomba: Acompanhe o seu negócio uma vez por ano
Faça um plano estratégico, um pano de negócios e um orçamento, de preferência faça este trabalho sozinho sem o envolvimento das equipas ou, então, mande o seu financeiro ou o contabilista fazê-lo, resulta sempre , pelo grande contacto com o mercado que normalmente, não têm. Depois junte toda a documentação numa pasta e mostre aos seus amigos e visitantes na empresa, pode até mostrá-lo a um jornalista, ficam sempre impressionados! Depois mantenha toda esta documentação dentro do cofre à guarda do seu director financeiro, afinal, o segredo é a alma do negócio, por isso não mostre a mais ninguém na empresa, nem veja você! Passado um ano veja se, por mero acaso, os ilustres desconhecidos até o ultrapassaram! Caso isso tenha acontecido, convoque uma reunião e desanque, mande todos trabalhar de seguida e feche-se com o seu contabilista para fazer, de novo, os planos confidenciais para o próximo ano. Repita a dose ano após ano ATÉ EXPLODIR O SEU NEGÓCIO!
9ª Bomba: Motive os seus colaboradores COMPRE-OS
As empresas duradouras consideram os seus colaboradores como clientes internos, todos diferentes e por isso com direito a tratamento distinto, por isso os ouvem, estimulam climas propícios à mudança e à inovação, oferecem-lhes formação, possibilidades de progressão na carreira, medem a sua satisfação e, fundamentalmente, respeitam-no, nunca RECEANDO ENALTECÊ-LO EM PÚBLICO E SÓ O RECRIMINAM EM PRIVADO. Para explodir a sua empresa esqueça tudo isto, trate-os mal quanto baste, seja à frente de quem for, um “palavrãozito” até ajuda e atemoriza, afinal também lhes paga para isso. Não há nada melhor para rebentar com uma empresa do que colaboradores que só aguentam o chefe e a empresa pelo dinheiro que ganham, se forem bons rapidamente um concorrente os compra, se forem maus, ficamos com eles para sempre MAS PAGAMOS BENZINHO ANTES DE EXPLODIR.
10ª Bomba: Ofereça mais do mesmo
A baixa produtividade do nosso país tem a ver com o facto de sermos pouco inovadores e de as nossas empresas trabalharem, fundamentalmente, produtos conhecidos e maduros.Isto é, criamos menos valor porque oferecemos mais do mesmo. Ora, o que tem explodido a produtividade do nosso país faz arder o nosso negócio com a mesma eficácia. Conheça a concorrência SÓ PARA COPIAR O QUE ELA FAZ e dê aos seus clientes MAIS DO MESMO! Esqueça a investigação e desenvolvimento, esqueça a ligação às universidades e outras parcerias PARA APRESENTAR UM PRODUTO OU SERVIÇO AUMENTADO FACE À CONCORRÊNCIA, OFEREÇA “CARNEIRADA” O QUE TODOS OFERECEM E VENDA SÓ POR TER UM PREÇO MAIS BAIXO! Não há nada menos duradouro que uma vantagem de preço sem diferenciação para o cliente. Quem só tem preço recebe clientes MERCENÁRIOS que só ficam até chegar um concorrente mais barato que ESTILHAÇA O NEGÓCIO.
Autor: Bin Laden da Gestão (identificado)
Administrador/Gestor de Grupo Automóvel e Docente do Ensino Superior
sexta-feira, outubro 05, 2007
5 de Outubro
Elias Garcia, Manuel Arriaga, Magalhães Lima, tal com o operário Agostinho da Silva, foram personagens importantes dos comícios de propaganda republicana, em 1880.
O terceiro centenário da morte de Camões, foi comemorado com actos significativos — como o cortejo cívico que percorreu as ruas de Lisboa, no meio de grande entusiasmo popular e, também, a transladação dos restos mortais de Camões e Vasco da Gama para o Panteão Nacional. As luminárias e o ar de festa nacional que caracterizaram essas comemorações complementaram esse quadro de exaltação patriótica. Partira a ideia das comemorações camoneanas da Sociedade de Geografia de Lisboa, mas a execução coube a uma comissão de representantes da Imprensa de Lisboa, constituída pelo Visconde de Jorumenha, por Teófilo Braga, Ramalho Ortigão, Batalha Reis, Magalhães Lima e Pinheiro Chagas. E o Partido Republicano, ao qual pertenciam as figuras mais representativas da Comissão Executiva das comemorações do tricentenário camoneano, ganhou grande popularidade.
Durante o breve reinado de D. Manuel II — que ascendeu ao trono logo após o atentado a D. Carlos, donde resultou também a morte do seu filho herdeiro Luís Filipe, Duque de Bragança —, o movimento republicano acentuou-se, chegando mesmo a ridicularizar a monarquia. A 5 de Outubro de 1910 estalou a revolta republicana que já se avizinhava no contexto da instabilidade política. Embora muitos envolvidos tenham-se esquivado à participação — chegando mesmo a parecer que a revolta tinha falhado — foi também graças à incapacidade de resposta do Governo em reunir tropas que dominassem os cerca de duzentos revolucionários que resistiam de armas na mão. Comandava as forças monárquicas, em Lisboa, o General Manuel Rafael Gorjão Henriques, que se viu impotente para impedir a progressão das forças comandadas por Machado Santos. Com a adesão de alguns navios de guerra, o Governo rendia-se, os republicanos proclamavam a República, e D. Manuel II era exilado.
quinta-feira, outubro 04, 2007
As Capitais, por Capitalista
E uma pessoa por mais atenta que esteja, perde-se!
Já não basta o Casaquistão largar Alma-Ata, ou Alma-Atai para fazer a capital em Astana, agora é a maldita mudança da capital do leitão! A Mealhada pra mim sempre foi pacificamente a Capital do Leitão. Mas agora Águeda, intitula-se como a verdadeira Capital do reco de aleitamento. E com isto um capitalista começa a perder as referências e a certeza na resposta. O que não parecendo, é grave! Miranda do Corvo puxando dos pergaminhos da antiguidade, passou a ser a Capital da Chanfana. E ainda me questionava eu sobre a necessidade de uma Capital da cabra velha assada em caçoila de vinho tinto, quando Poiares, larga fogo e atira com a Confraria da mesma e proclama-se a Capital Universal da Chanfana. E reitera e insiste no Universal. E faz sucessivos Capítulos da Chanfana, seja lá o que isso for. Eu não sei se um Chinês ou um Guatemalteco, sabem o que é a Chanfana e por isso acho mais difícil que qualquer um dos dois venha a saber que a capital Universal da mesma seja em Poiares. Mas eu, registo. Se a Arábia Saudita pode ter três capitais, porque raio não há-de a Chanfana ter duas! Capitais, é pra decorar, carago. Só que depois, Penacova delibera ser a Capital da Lampreia. Montemor-O-Velho também quer, mas a Torre do Tombo não lhe dá razão. Aguarda-se a resposta. Violenta, até porque Montemor ainda não digeriu bem a guerra perdida das Espigas de Montemor, agora unicamente fabricadas e vendidas em Tentúgal, a verdadeira e única capital das espigas de Montemor. E a batalha da Capital da Queijada de Pereira? E a arrufada, por onde andará a Capital da arrufada? Paciência, há que esperar a resolução, afinal o Nauru também não sabe lá muito bem se a capital é Nauru ou Yaren. A lampreia aguarda a mesma decisão. Mas a coisa complica-se mais ainda. Agora, é Foz de Arouce, que berra ao vento que é a Capital do Sarrabulho, perdão a Única e Verdadeira Capital do Sarrabulho. Mas que diabo, há por aí alguém que queira roubar o título a Foz de Arouce, para que eles sintam necessidade de se proclamarem a Única E Verdadeira Capital do Sarrabulho? Quem é alma danada que quer roubar o Sarrabulho a Arouce? Será a Lousã ou a Ponte da Mucela? Será manobra do Automotora, essa eterna serpente venenosa? Vai haver guerra! Deixem o Sarrabulho em paz e na sua capital: Foz de Arouce Forever!
PS: Arganil avançou agora como capital do Bucho e Mira proclama-se capital do Grelo! Anotem e registem!
in: "http://tapornumporco.blogspot.com"
Amor à Moura Morta
Nos bumbuns bem cheirosos e bem esticadinhos serão feitas tatuagens gratuitas a exemplo do que fez o Sporting.
O vencedor vai estar presente na SIC no programa Revelações.
quarta-feira, outubro 03, 2007
Poiares avança com campo de golfe
Jaime Soares reconhece que o projecto é ambicioso e não esconde «uma certa dose de loucura», que considera «necessária» para se conseguirem «realizar os sonhos». Em causa está a construção de um campo de golfe de 18 buracos. O projecto começa agora a “caminhar” e adivinha-se um processo moroso até à conclusão, uma vez que, como sublinha o presidente da autarquia de Vila Nova de Poiares, «a Câmara ainda não tem todos os terrenos», nem o escasso orçamento permite “devaneios”.
Actualmente, explica o autarca, a Câmara tem cerca de 30 dos 60 hectares de terrenos, que fazem a linha de fronteira entre as zonas residencial e industrial. O campo de golfe vai surgir precisamente nesta cintura, procurando criar um espaço verde de valor acrescentado, em termos de turismo e lazer.
O projecto está em marcha, mas o horizonte temporal para a concretização do investimento que, de acordo com as contas de Jaime Soares deverá ultrapassar em muito os três milhões de contos, não tem fim à vista. «Tudo depende das negociações que se vieram a conseguir fazer», refere. O autarca quer que o projecto tenha uma envolvência que ultrapasse as fronteiras da Câmara, incluindo eventualmente os proprietários dos terrenos e também empresários e investidores. Por isso Soares fala na possibilidade de ser constituída uma sociedade anónima ou uma sociedade de investimentos que possa catapultar este projecto.
Da sua concretização o autarca poiarense não tem dúvidas e ainda ontem manteve uma reunião com um empresário a quem apresentou o projecto, que envolve uma ampla estrutura, onde se encaixa, também, a construção de uma estalagem, cujo projecto já está aprovado pela autarquia, bem como o aeródromo do Bidueiro, actualmente já em fase de construção. “Ingredientes” que Soares junta à «gastronomia fantástica», ao «artesanato maravilhoso» e à «paisagem de sonho», que caracterizam a região e que irão permitir, no futuro, «criar uma plataforma de atracção turística», que evolve toda a zona da Beira Serra, Pinhal Interior e Coimbra, comportando uma oferta diversificada e atractiva, relativamente à qual Vila Nova de Poiares assume, pela sua localização geográfica estratégica, um ponto de referência obrigatório.
A cerca de 70 quilómetros da Figueira da Foz e pouco mais de 20 de Coimbra, Poiares desempenha, no entender do autarca, uma posição de charneira entre o “mundo urbano e rural”, que lhe permite criar valor acrescentado. «Com boas ligações rodoviárias tudo isto pode ser uma “galinha dos ovos de ouro”», adianta, alertando para a necessidade de «a aposta no investimento não ser feita apenas no litoral». Um dos “cavalos de batalha” do edil de Poiares, que sublinha a importância do QREN apoiar projectos desta natureza, «que permitem criar riqueza e desenvolvimento sustentável», criando pólos de atracção diversificados e complementares em zonas que, como esta, «têm aptidões naturais para serem potenciadas».
Uma mais-valia para a região
O campo de golfe é a mais recente “menina dos olhos” do autarca Poiarense, que admite estar-se perante «um sonho», no sentido em que se trata de um «projecto ambicioso», «mas concretizável», fruto de uma «terra pequena, mas com gente dotada de uma alma grande, que não quer ficar agarrada às pequenas fronteiras territoriais do seu espaço geográfico». «Temos noção que é um projecto que não se faz de um dia para o outro, mas é um desafio que agarramos com toda a força», sublinha Soares, lembrando que tem sido este «querer» e esta capacidade de «sonhar» que têm feito crescer Vila Nova de Poiares. «Ninguém há 15 anos admitia o pólo industrial ou o crescimento que o concelho tem e que é hoje uma realidade», lembra. E aos mais cépticos recorda que «se não fosse assim, Poiares nunca tinha deixado de ser a aldeia que era há 20 ou 25 anos». «A semente vai continuar a frutificar», considera, alimentada «pelo arrojo e também por alguma dose de loucura», mas só assim, como diz o poeta, “o mundo pula e avança”.
Nos cerca de 30 hectares de terreno que já pertencem à autarquia, começaram agora as primeiras intervenções, no sentido de proceder à limpeza da área, povoada de mato denso e alto, protegendo as árvores ali existentes, como sobreiros, oliveiras, choupos e pinheiros. Uma primeira fase a que se irá seguir, dentro em breve, uma intervenção de fundo, com o objectivo de criar o relevo, lagos e outras componentes necessárias a um campo de golfe. Em simultâneo, vão prosseguir as negociações com os proprietários dos restantes terrenos, bem como os contactos com os potenciais investidores, que a autarquia considera parceiros de excelência para este projecto. Quanto ao futuro, Soares não tem dúvidas da adesão que o campo de 18 buracos vai suscitar nos amantes do golfe, sobretudo tendo em linha de conta que, em termos de região, a oferta está, actualmente, limitada aos campos existentes na Curia e em Viseu. Daí, defende Jaime Soares, a mais-valia que este projecto de Vila Nova de Poiares representa para toda a região.
in "Diário de Coimbra"
O Galo velho e o Galo novo...
Com a chegada do novo galo e percebendo que perderia as suas funções, o galo velho foi conversar com o seu substituto:
- Olha, sei que já estou velho e é por isso que o meu dono te trouxe para aqui, mas será que você poderia deixar-me pelo menos duas galinhas ?
- Que é isso, oh velhote? Eu vou ficar com elas todas!
- Mas só duas... -ainda insistiu o galo velho.
- Não. Já disse! São todas minhas!
- Então vamos fazer o seguinte, propõe o galo velho, apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas tuas.
O galo jovem mede o velho de cima abaixo e pensa que certamente, o velhote não será capaz de o vencer.
- Tudo bem, velhote, eu aceito.
- Já que, realmente as minhas chances são poucas, deixa-me ficar vinte passos à frente, pediu o galo. O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições do galo velho. Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o outro galo. O galo velho faz um esforço danado para manter a vantagem, mas rapidamente está a ser alcançado pelo mais novo. O lavrador pega na espingarda e atira sem piedade no galo mais novo. Guardando a arma, comenta com a mulher:
- Já não percebo nada disto! Já é o quinto galo "gay" que a gente compra esta semana... O sacana largou as galinhas todas e estava a correr atrás do galo velho...
- Moral da história: NADA SUBSTITUI A EXPERIÊNCIA!!!
terça-feira, outubro 02, 2007
segunda-feira, outubro 01, 2007
Marcelo Nuno sugere demissão de Jaime Soares
Os efeitos da vitória de Luís Filipe Menezes nas directas da última sexta-feira começam a fazer sentir-se no PSD distrital. Marcelo Nuno, antigo presidente da Comissão Política de Coimbra, quer que o presidente da Distrital e apoiante de Marques Mendes, Jaime Soares, retire as devidas ilações políticas do resultado. Sem exortar directamente à demissão de Soares, o vereador da Câmara Municipal de Coimbra é taxativo: «Ninguém de bom senso pensará que esta Distrital tem condições para continuar. Não tem apoio das duas maiores concelhias do distrito, da maioria dos presidentes de Câmara e da nova Direcção Nacional do partido.
Marcelo Nuno diz que as directas trouxeram um «novo ciclo político», com «oposição mais aguerrida e combativa», pelo que tem que existir «sintonia» entre os órgãos nacionais e distritais. «Os apoiantes de Marques Mendes perderam em toda a linha, pelo que é preciso uma mudança», reitera, deixando claro, todavia, que «as pessoas têm que sair com dignidade».
«O partido deve muito a Jaime Soares pela dedicação que sempre teve, mas já não há condições», observa, adiantando que o resultado da última sexta-feira reflecte «a vitória das bases sobre a nomenclatura».
Na concelhia de Coimbra do PSD, Luís Filipe Menezes ganhou a Marques Mendes por 341 votos contra 186, embora no distrito o candidato derrotado tenha arrecadado mais votos: 902 contra 772. Menezes superiorizou-se ao seu adversário nas cidades de Coimbra, Figueira da Foz e Cantanhede e ainda nos concelhos de Condeixa, Tábua e Góis.
Menos incisivo, mas ainda assim em clara convergência de opinião com Marcelo Nuno, Paulo Pereira Coelho, mandatário distrital de Marques Mendes e antecessor de Jaime Soares na Distrital, entende que «as pessoas que tomaram posições claras devem tirar ilações dos erros cometidos». «Está à vista tudo o que se passou», salienta, encontrando algum paralelismo entre as directas e as eleições intercalares de Lisboa. «Espero que os maus exemplos dados pelo dr. Marques Mendes não façam escola», alerta, exortando, assim, as pessoas a serem «dignas de si próprias». «Tomaram opções com a liberdade que lhes assistia, mas com essa mesma liberdade devem ter a responsabilidade de assumir os seus actos», conclui.