Complexo termal nasce nas Caldas de S. Paulo
A pequena localidade de Caldas de S.Paulo, à beira do rio Alva, prepara-se para acolher um mega investimento na área do turismo, que promete «revolucionar» a oferta existente no concelho e na região de Oliveira do Hospital. Trata-se de um empreendimento turístico 5 estrelas, com aproveitamento de águas termais provenientes de uma nascente que nunca foi explorada, localizada junto ao rio.
Apesar de terem conhecido, no último século, vários concessionários, as águas das Caldas de S. Paulo nunca foram aproveitadas em termos turísticos, havendo apenas alguns relatos de populares que dão conta de estas serem utilizadas para fins terapêuticos em casas particulares. Um relatório sobre a qualidade da água, datado de 1951, é aliás bem claro quanto ao “produto” existente na Caldas de S.Paulo, colocando-a num patamar “igual” a “algumas das mais afamadas do seu tipo”, contendo em “alto grau” algumas das características sulfúreas mais procuradas neste tipo de águas, devendo por isso “merecer atenção”.
Pese embora a conclusão deste relatório, o que é certo é que foram necessários quase 60 anos para surgir um projecto de activação do poço, que prevê, entre outras valências, a construção de uma das maiores e mais completas unidades hoteleiras da região. Com capacidade para 81 camas, espalhadas por 21 apartamentos, o aldeamento turístico Cova das Caldas vai muito para além do conceito de simples alojamento, oferecendo um conjunto diversificado de serviços que prometem inovar na área do turismo termal.
Também o coordenador da ADXistur, Associação para o Desenvolvimento das Aldeias de Xisto - que está a gerir os fundos comunitários neste sector do turismo - se mostrou entusiasmado com o projecto, deixando a garantia de «fazer o melhor para o apoiar», tendo em conta que pode ser uma «âncora» nesta região. Estima-se um investimento na ordem dos dois milhões de euros e a criação de 17 postos de trabalho directos.
Apesar de terem conhecido, no último século, vários concessionários, as águas das Caldas de S. Paulo nunca foram aproveitadas em termos turísticos, havendo apenas alguns relatos de populares que dão conta de estas serem utilizadas para fins terapêuticos em casas particulares. Um relatório sobre a qualidade da água, datado de 1951, é aliás bem claro quanto ao “produto” existente na Caldas de S.Paulo, colocando-a num patamar “igual” a “algumas das mais afamadas do seu tipo”, contendo em “alto grau” algumas das características sulfúreas mais procuradas neste tipo de águas, devendo por isso “merecer atenção”.
Pese embora a conclusão deste relatório, o que é certo é que foram necessários quase 60 anos para surgir um projecto de activação do poço, que prevê, entre outras valências, a construção de uma das maiores e mais completas unidades hoteleiras da região. Com capacidade para 81 camas, espalhadas por 21 apartamentos, o aldeamento turístico Cova das Caldas vai muito para além do conceito de simples alojamento, oferecendo um conjunto diversificado de serviços que prometem inovar na área do turismo termal.
Também o coordenador da ADXistur, Associação para o Desenvolvimento das Aldeias de Xisto - que está a gerir os fundos comunitários neste sector do turismo - se mostrou entusiasmado com o projecto, deixando a garantia de «fazer o melhor para o apoiar», tendo em conta que pode ser uma «âncora» nesta região. Estima-se um investimento na ordem dos dois milhões de euros e a criação de 17 postos de trabalho directos.
Etiquetas: Aproveitamento turistico, Rio Alva
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