Vinho Casa da Carvalha
Inicio da Reportagem do Vinho da Casa da Carvalha - Mucelão, a partir do minuto 15:40.
O Dr. Tomás Rocha foi o Anfitrião da Casa da Carvalha abrindo-nos desta forma uma pequena janela para ficarmos a saber um pouco mais sobre a Casa e algumas curiosidades sobre a produção de vinho "no antigamente".
O Enólogo Rui Reguinga faz uma descrição das Castas e da Vinha.
O Dr. Tomás Rocha foi o Anfitrião da Casa da Carvalha abrindo-nos desta forma uma pequena janela para ficarmos a saber um pouco mais sobre a Casa e algumas curiosidades sobre a produção de vinho "no antigamente".
O Enólogo Rui Reguinga faz uma descrição das Castas e da Vinha.
posted by MM at 1:41:00 da manhã
5 Comments:
o arturito até pintou o bigode
É pena que os nossos restaurantes na zona não divulguem o que temos na região de bom. Mas a mentalidade das pessoas não passa disso.Não temos apenas o vinho da CARVALHA,temos os queijos da Qinta do Carapinhal do DOUTOR PATRICK. Temos o mel da MOURA MORTA do SÉRGIO MARTINS,e outras coisas.
Alguns Portugueses só dão valor ao que é estrageiro até as férias vão para fora sem conhecerem o que tem cá dentro.
Voz do Goulinho
ALA Poemas
António Assunção
Reflectindo no que diz o anónimo das 06:17 concordo que seja uma pena que não sejamos capazes de ajudar os nossos vizinhos a promover os seus produtos; por vezes não nos apercebemos que todos ficaríamos a ganhar (mais receitas + mão de obra e maior reconhecimento da nossa região). Podíamos falar do Chouriço de Vilarinho os dos Vegetais produzidos no Caneiro pelo "engenheiro do Tabaco".
E tantas outras coisas que ajudariam certamente a dinamizar a economia duma das zonas mais pobres do interior onde ainda existe alguma população mas que no que se refere às empresas e emprego está completamente desertificada.
E porque não aproveitar as instalações por baixo do coreto para fazer ao fim de semana uma exposição de mostras e de vendas dos produtos da nossa região?
Era uma maneira de trazer as pessoas à Moura Morta e de dar a conhecer os produtos da região.
Vegetais, frutas, ervas de cheiro, enchidos, brôa de milho, chas, flôres...etc.
Tudo isto chamaria visitantes a este recanto.
As instalações por baixo do coreto não foram feitas para arrumações de monos e esperar so pela Festa do Espirito Santo que se realiza de ano a ano.
O investimento nestas instalações,merece ser rentabilizado e o Centro de Convivio como entidade popular sem fins lucrativos poderia assumir uma iniciativa deste genero.
Seriam feitas parcerias com os fornecedores dos produtos e a iniciativa seria um êxito.
Vamos a isso....
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