O que é que se bebe aqui?
Na Moura Morta, bebe-se ...
Este post ainda não foi escrito em virtude de estarem a decorrer as "investigações".
Este post ainda não foi escrito em virtude de estarem a decorrer as "investigações".
Foral de D. Afonso Henriques (Ano 1.151).
Das primeira terras que teve Foral entre Linhares da Beira e Coimbra dado por D. Afonso Henriques.
7 Comments:
Eu para já é um café com cheirinho!
Vinho da moura morta de preferencia xeio com umas taispas e calcado
E quem paga? Se for no convivio ha la uns que estão à espera que os outros paguem, ou saiem de fininho para não pagarem.
O que vale é que ha de tudo.
Mas os manguelas notam-se ao longe.
De borla também bebo... Olé!
Retirado do JUMENTO:
E SE CADA ALDEIA TIVESSE UM BLOGUE
Enquanto nos grandes centros urbanos o blogues se multiplicam e os seus autores se viciam nas estatísticas do sitmeter ou fazem exercícios colectivos para elegerem os melhores, há também aldeias com o seu blogue, sem preocupações estatísticas mas com qualidade mais do que suficiente para mereceram destaque.
Ontem dei conta da existência do Notícias da Aldeia [Link], um blogue dedicado à aldeia de Canelas, mas não é caso único. Um visitante sugeriu-me uma visita a Moura Morta [Link] mais uma aldeia portuguesa com porta para a aldeia global.
Para mim é um licor beirão, para o Marculino é umas gaijas e para o gaijo das Furgunetas é um tinto feito a martelo
A ceia do JUMENTO:
"O Jumento sabe que José Sócrates já escolheu a iguaria gastronómica para a consoada na Residência Oficial de São Bento, não querendo fugir à tradição e aproveitando o facto de o peru já estar bem gordinho e querendo prestar uma homenagem a Cavaco Silva, o seu mais recente admirador, o prato vai ser "Peru à Palácio de Belém".
Trata-se de uma reinvenção de um prato que na Madeira é mais conhecido como Peru à Terceira República e a que alguns também chamam "Peru à Contenente", nos hotéis da Madeira também é servido como "Dindonneau Farci à Albertoô". O peru tem que ser criado na Madeira, pois lá são mais fáceis de engordar e apresentam a aquele ar rechonchudo que torna o bicho mais apetitoso. Convém também que seja morto por aquelas bandas, depois de bem embebedado com uns copos de poncha.
Escolhendo um peru bem gordinho, leva-se o bicho a passear por algumas tascas dando-se-lhe a beber uns valentes copos de poncha. Quando o bicho começar a confundir o Presidente da República com o elefante das moedas do Jardim Zoológico arrefinfa-se-lhe com um maço de Diários da República na crista e fim de se lha acabar com o pio.
Gordinho, bem temperado com a poncha e a perder o pio é a altura de o deixar bem depenado, ficará com um ar mais magro, mas não perderá o seu aspecto luzidio. Depois mistura o que sobrou do poncho, se é que o peru não o bebeu todo, com um copo de aguardente de cana da adega da Assembleia da República e incendeia-se, passando-se depois a criação por cima da chama para que fique bem depenado.
Já depenado põe-se em cima de uma tábua e dão-se-lhe vários cortes por baixo do orçamento, retirando-se o excesso de obras públicas, inaugurações, certificando-nos de que não trás sifões agarrados. Faz-se um corte sobre a mitra (sobrecu), comprimindo-lhe o ventre para deitar cá para fora todos os impropérios que ficaram por digerir. corta-se a ponta das asas para nos certificarmos de que não foge para o galinheiro da Buenos Aires. O peru está amanhado e pronto para ser levado ao forno."
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