Luis Filipe é Candidato pelo CDS-PP à Assembleia Municipal
O nosso conterraneo e Presidente do Centro de Convivio da Moura Morta, Engº Luis Filipe Santos é o candidato pelo Partido CDS-PP à Assembleia Municipal de Vila Nova de Poiares.
A
comissão Politica do CDS-PP de Vila Nova de Poiares, escolheu como
candidato à Assembleia Municipal do CDS-PP, Luis Filipe Santos, é da
Moura Morta, Lavegadas, tem 37 anos e é Licenciado em Eng. Mecânica!
A sua entrega e paixão são mais que evidentes pela sua participação
cívica, a sua chegada à política é consequência da sua vivência no
associativismo.
- Presidente do Centro de Convívio da Moura Morta,
- Secretário do Conselho Económico da Paróquia das Lavegadas desde 1998 e dinamizador em grupos de reflexão entre outras actividades que desenvolve na Unidade Pastoral,
- Sócio Fundador da Associação Empresarial de Poiares,
- Voluntário na Comunidade Juvenil São Francisco de Assis – Olho Marinho desde 2009,
- Fundador do Clube de BTT – Javalis da Serra VN de Poiares - Participação em diversas atividades de cariz social e desportivas desenvolvidas na nossa terra como voluntário.
- Criador do Blogue de apoio à Diáspora e à comunidade estrangeira que escolheu esta região para viver, O Blogue da Moura Morta;
- Pioneiro na Dinamização do Rio Alva descidas de Canoa e percursos pedestres.
- Presidente do CDS-PP de Vila Nova de Poiares
- Vice-Presidente da Distrital do CDS-PP
Profissionalmente desempenhou Funções:
- Mecânica de Precisão - Tornos e Fresadoras CNC - Holanda
- Desenvolvimento de Micro Servidores (R&D) - Finlândia
- Consultor e Formador na área dos Sistemas de Pagamento
- Empresário
O CDS-PP apresenta candidatura à Junta de Freguesia de Lavegadas, o candidato escolhido, que concorre como Independente, Jorge Gonçalves, dispensa apresentações, foi Presidente da Freguesia durante 12 anos onde ganhou com três maiorias absolutas e a obra que realizou fala por si.
Desta forma, e com um reduzido orçamento, cerca de 40 vezes inferior ao do PS e 25 vezes inferior ao do PSD, vamos procurar chegar às pessoas pelas nossas ideias e pela credibilidade do que defendemos para a nossa terra.
Contem com o CDS para o debate de ideias e para apresentar propostas de melhoria do concelho e da qualidade de vida de todos os Poiarenses.
- O nosso concelho nunca viveu uma situação financeira tão favorável;
Na última legislatura tínhamos em média a entrar como receita nos cofres do Município 4,3 Milhões de euros, com empréstimos a um prazo médio de 8 anos e com taxas de juro muito elevadas.
No ano de 2017 temos uma receita que aumentou mais de 60%, é de 7 milhões de euros e todos esses empréstimos, foram transformados num empréstimo único que eu me atrevo a chamar de longuíssimo prazo, 25 anos, com taxas muito baixas quando comparadas com as anteriores.
Daí que hoje mais do que nunca seja importante uma Assembleia Municipal forte, fiscalizadora, imparcial, que questione as opções, que perceba o seu papel, que denuncie o que está a ser mal feito mas que aponte o caminho, independentemente do partido que as pessoas escolherem para gerir os destinos da nossa terra.
As nossas preocupações:
- A perda galopante de população e a desertificação de algumas áreas do nosso concelho
- A rede de abastecimento de água obsoleta
- Temos consciência que após 4 décadas de democracia, 1/3 da população do nosso concelho não tem saneamento básico
- Que o nosso concelho dista 25km da sede do Distrito, a 7 km do IP3, a 20 km da autoestrada e não tem um acesso digno desse nome.
- Sentimos falta de uma estratégia para o turismo um dos sectores em maior crescimento no nosso país
- Reconhecemos falta de estratégia no planeamento da floresta, dos baldios e do combate a um dos maior flagelos do verão, que são os fogos.
- Continuamos a questionar o valor do IMI e de todas as outras taxas no seu valor máximo
- Defendemos uma estratégia para promover Poiares junto dos investidores
- Utilizar e potenciar um dos nossos recursos mais valiosos, a floresta
- Continuar a quer usar da marca Capriland mas sem esquecer que a imagem de Marca de Vila Nova de Poiares é a Chanfana.
- Presidente do Centro de Convívio da Moura Morta,
- Secretário do Conselho Económico da Paróquia das Lavegadas desde 1998 e dinamizador em grupos de reflexão entre outras actividades que desenvolve na Unidade Pastoral,
- Sócio Fundador da Associação Empresarial de Poiares,
- Voluntário na Comunidade Juvenil São Francisco de Assis – Olho Marinho desde 2009,
- Fundador do Clube de BTT – Javalis da Serra VN de Poiares - Participação em diversas atividades de cariz social e desportivas desenvolvidas na nossa terra como voluntário.
- Criador do Blogue de apoio à Diáspora e à comunidade estrangeira que escolheu esta região para viver, O Blogue da Moura Morta;
- Pioneiro na Dinamização do Rio Alva descidas de Canoa e percursos pedestres.
- Presidente do CDS-PP de Vila Nova de Poiares
- Vice-Presidente da Distrital do CDS-PP
Profissionalmente desempenhou Funções:
- Mecânica de Precisão - Tornos e Fresadoras CNC - Holanda
- Desenvolvimento de Micro Servidores (R&D) - Finlândia
- Consultor e Formador na área dos Sistemas de Pagamento
- Empresário
O CDS-PP apresenta candidatura à Junta de Freguesia de Lavegadas, o candidato escolhido, que concorre como Independente, Jorge Gonçalves, dispensa apresentações, foi Presidente da Freguesia durante 12 anos onde ganhou com três maiorias absolutas e a obra que realizou fala por si.
Desta forma, e com um reduzido orçamento, cerca de 40 vezes inferior ao do PS e 25 vezes inferior ao do PSD, vamos procurar chegar às pessoas pelas nossas ideias e pela credibilidade do que defendemos para a nossa terra.
Contem com o CDS para o debate de ideias e para apresentar propostas de melhoria do concelho e da qualidade de vida de todos os Poiarenses.
- O nosso concelho nunca viveu uma situação financeira tão favorável;
Na última legislatura tínhamos em média a entrar como receita nos cofres do Município 4,3 Milhões de euros, com empréstimos a um prazo médio de 8 anos e com taxas de juro muito elevadas.
No ano de 2017 temos uma receita que aumentou mais de 60%, é de 7 milhões de euros e todos esses empréstimos, foram transformados num empréstimo único que eu me atrevo a chamar de longuíssimo prazo, 25 anos, com taxas muito baixas quando comparadas com as anteriores.
Daí que hoje mais do que nunca seja importante uma Assembleia Municipal forte, fiscalizadora, imparcial, que questione as opções, que perceba o seu papel, que denuncie o que está a ser mal feito mas que aponte o caminho, independentemente do partido que as pessoas escolherem para gerir os destinos da nossa terra.
As nossas preocupações:
- A perda galopante de população e a desertificação de algumas áreas do nosso concelho
- A rede de abastecimento de água obsoleta
- Temos consciência que após 4 décadas de democracia, 1/3 da população do nosso concelho não tem saneamento básico
- Que o nosso concelho dista 25km da sede do Distrito, a 7 km do IP3, a 20 km da autoestrada e não tem um acesso digno desse nome.
- Sentimos falta de uma estratégia para o turismo um dos sectores em maior crescimento no nosso país
- Reconhecemos falta de estratégia no planeamento da floresta, dos baldios e do combate a um dos maior flagelos do verão, que são os fogos.
- Continuamos a questionar o valor do IMI e de todas as outras taxas no seu valor máximo
- Defendemos uma estratégia para promover Poiares junto dos investidores
- Utilizar e potenciar um dos nossos recursos mais valiosos, a floresta
- Continuar a quer usar da marca Capriland mas sem esquecer que a imagem de Marca de Vila Nova de Poiares é a Chanfana.
1 Comments:
É bom que se comece a tratar das taxas dos IMIs dos prédios rústicos e urbanos.
O Povo foi pacifico quando a Câmara esteve em Banca Rota e compreendeu mas não aceitou de bom grado que houvesse avaliações desmedidas e com aplicação das taxas máximas aplicadas em todo o país. Num Concelho dos mais pobres e com as taxas máximas foi assim que se viveram estes 4 anos. Agora que esses sacrifícios deram resultados e que se normalizou divida existente espera-se que sejam feitas as necessárias e devidas correcções quer nos valores de avaliações quer nas taxas de IMI aplicadas.
Não se deverão aplicar taxas e valores de avaliação como terrenos urbanos nas nossas aldeias como se estivessem na Vila ou em Coimbra. Terras que não produzem e que se tiverem valor, só será em actos de venda. Que se taxe sim então nessa altura. Com as casas ainda pior. Há palheiros que já não o são, e que pagam como se fossem garagens na cidade. Não é assim com vinagre que se apanham moscas. O problema do saneamento pode não ser tão impactante como o de abastecimento de agua...pois este tem que ser bem analisado, pois aqui a agua é mais cara que nas grandes cidades, sem que o justifique apesar de um rede obsoleta e toda "podre" que foi montada apressadamente e com puro descuido. O Povo já pagou e bem todas essas asneiras.
As taxas de IMI, as avaliações de prédios rústicos e urbanos e o preço da agua merecem uma analise séria na próxima legislatura.
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