Barragem das Fronhas - Plano de Ordenamento
Governo aprovou Plano de Ordenamento da Albufeira das Fronhas
Depois de um enorme vazio relativamente à “gestão” de toda a zona envolvente à Barragem das Fronhas, o Conselho de Ministros aprovou, ontem o Plano de Ordenamento da Albufeira.
Uma boa notícia, no entender do presidente da Câmara de Arganil, um dos concelhos abrangidos pela albufeira.
Ricardo Pereira Alves recordou o “vazio” existente, desde 2002, altura em que foi nomeada uma comissão mista com essa tarefa, que «até 2007 nada fez». Recordou ainda as pressões da autarquia de Arganil, junto do INAG, Instituto Nacional da Água, no sentido da elaboração do plano, uma vez que era «urgente a existência de um plano que ordenasse e disciplinasse o que se poderia ou não fazer».
Com a aprovação do Plano de Ordenamento, o autarca de Arganil entende que, apesar de todas as restrições que certamente impõe à construção, «o que é natural», este plano «também define zonas onde se pode construir e como se pode construir». Um dado que Ricardo Pereira Alves considera particularmente relevante, em termos da afirmação turística do concelho de Arganil.
Recorda, de resto, o impasse que, há mais de 10 anos envolve o projecto do Aldeamento Turístico da Roda, que, com a aprovação deste plano poderá dar o primeiro passo no sentido da sua concretização. Ricardo Pereira Alves refere, ainda, outros investimentos, particularmente no que se refere à área das restauração, que nos últimos tempos têm sido equacionados para a zona e que, porque não existia este documento regulador, estavam ”parados”.
Por seu turno, Jaime Soares, presidente da Câmara de Poiares, preferiu inteirar-se melhor sobre o teor do documento ontem aprovado pelo Conselho de Ministros para então depois tecer quaisquer comentários.
Modelo de desenvolvimento sustentável
«O ordenamento do plano de água e zona envolvente procura conciliar a forte procura desta área com a conservação dos valores ambientais e ecológicos e, principalmente, com a preservação da qualidade da água e o aproveitamento dos recursos através de uma abordagem integrada das potencialidades e das limitações do meio, com vista à definição de um modelo de desenvolvimento sustentável para o território», refere a resolução ontem aprovada.
Uma boa notícia, no entender do presidente da Câmara de Arganil, um dos concelhos abrangidos pela albufeira.
Ricardo Pereira Alves recordou o “vazio” existente, desde 2002, altura em que foi nomeada uma comissão mista com essa tarefa, que «até 2007 nada fez». Recordou ainda as pressões da autarquia de Arganil, junto do INAG, Instituto Nacional da Água, no sentido da elaboração do plano, uma vez que era «urgente a existência de um plano que ordenasse e disciplinasse o que se poderia ou não fazer».
Com a aprovação do Plano de Ordenamento, o autarca de Arganil entende que, apesar de todas as restrições que certamente impõe à construção, «o que é natural», este plano «também define zonas onde se pode construir e como se pode construir». Um dado que Ricardo Pereira Alves considera particularmente relevante, em termos da afirmação turística do concelho de Arganil.
Recorda, de resto, o impasse que, há mais de 10 anos envolve o projecto do Aldeamento Turístico da Roda, que, com a aprovação deste plano poderá dar o primeiro passo no sentido da sua concretização. Ricardo Pereira Alves refere, ainda, outros investimentos, particularmente no que se refere à área das restauração, que nos últimos tempos têm sido equacionados para a zona e que, porque não existia este documento regulador, estavam ”parados”.
Por seu turno, Jaime Soares, presidente da Câmara de Poiares, preferiu inteirar-se melhor sobre o teor do documento ontem aprovado pelo Conselho de Ministros para então depois tecer quaisquer comentários.
Modelo de desenvolvimento sustentável
«O ordenamento do plano de água e zona envolvente procura conciliar a forte procura desta área com a conservação dos valores ambientais e ecológicos e, principalmente, com a preservação da qualidade da água e o aproveitamento dos recursos através de uma abordagem integrada das potencialidades e das limitações do meio, com vista à definição de um modelo de desenvolvimento sustentável para o território», refere a resolução ontem aprovada.
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