ADFP procura apoios para construir hospital
Depois do apoio manifestado pelo autarca de Poiares à construção do hospital da ADFP, a instituição convocou uma reunião com os presidentes dos quatro municípios do vale do Ceira e Dueça para apresentar o projecto e obter apoios
A Associação para o Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP) de Miranda do Corvo anunciou que vai reunir com os autarcas dos municípios do vale do Ceira e Dueça para obter apoio para a construção de um hospital. O presidente da instituição, Jaime Ramos, adiantou que os autarcas dos concelhos de Miranda do Corvo, Poiares, Lousã e Penela confirmaram a presença numa reunião a realizar «no dia 30 de Janeiro ou 01 de Fevereiro».
A reunião foi espoletada depois do apoio público manifestado pelo presidente da Câmara de Poiares que, segundo Jaime Ramos, considerou «o hospital útil para os municípios de Miranda do Corvo, Poiares e Lousã».
«A ADFP considera muito positivo que Jaime Soares, presidente da Câmara de Poiares, tenha considerado o hospital útil para os municípios de Miranda do Corvo, Poiares e Lousã», refere um comunicado da instituição. Segundo o documento, o autarca de Poiares tornou público «que tinha proposto aos seus colegas de Miranda do Corvo e Lousã que o hospital, que a ADFP pensa construir, beneficie do apoio dos três municípios».
Jaime Soares mostrou a sua preferência para que o hospital possa ser construído junto à Estrada da Beira, no concelho de Miranda do Corvo. «Ao fim de dez minutos, qualquer cidadão de Poiares, Lousã e Miranda do Corvo está nessa unidade com os cuidados de saúde garantidos», diz Soares, convicto que esta seria uma boa resposta para a actual situação de socorro.
Actualmente, os bombeiros demoram «uma hora» a chegar a Coimbra e os utentes são obrigados a esperar depois «mais quatro ou cinco horas» por atendimento na urgência do hospital central que, recorda, «não está preparado para responder a tamanho afluxo de pessoas».
A unidade defendida pelo presidente da autarquia de Poiares resultaria de uma parceria público-privada, «que é perfeitamente exequível».
A Associação para o Desenvolvimento e Formação Profissional (ADFP) de Miranda do Corvo anunciou que vai reunir com os autarcas dos municípios do vale do Ceira e Dueça para obter apoio para a construção de um hospital. O presidente da instituição, Jaime Ramos, adiantou que os autarcas dos concelhos de Miranda do Corvo, Poiares, Lousã e Penela confirmaram a presença numa reunião a realizar «no dia 30 de Janeiro ou 01 de Fevereiro».
A reunião foi espoletada depois do apoio público manifestado pelo presidente da Câmara de Poiares que, segundo Jaime Ramos, considerou «o hospital útil para os municípios de Miranda do Corvo, Poiares e Lousã».
«A ADFP considera muito positivo que Jaime Soares, presidente da Câmara de Poiares, tenha considerado o hospital útil para os municípios de Miranda do Corvo, Poiares e Lousã», refere um comunicado da instituição. Segundo o documento, o autarca de Poiares tornou público «que tinha proposto aos seus colegas de Miranda do Corvo e Lousã que o hospital, que a ADFP pensa construir, beneficie do apoio dos três municípios».
Jaime Soares mostrou a sua preferência para que o hospital possa ser construído junto à Estrada da Beira, no concelho de Miranda do Corvo. «Ao fim de dez minutos, qualquer cidadão de Poiares, Lousã e Miranda do Corvo está nessa unidade com os cuidados de saúde garantidos», diz Soares, convicto que esta seria uma boa resposta para a actual situação de socorro.
Actualmente, os bombeiros demoram «uma hora» a chegar a Coimbra e os utentes são obrigados a esperar depois «mais quatro ou cinco horas» por atendimento na urgência do hospital central que, recorda, «não está preparado para responder a tamanho afluxo de pessoas».
A unidade defendida pelo presidente da autarquia de Poiares resultaria de uma parceria público-privada, «que é perfeitamente exequível».
1 Comments:
A CIMEIRA DE BRAGA
«Depois criou-se a ASAE, organismo para fiscalização e protecção dos cidadãos, quanto aos artigos que consomem. Uma boa iniciativa. Claro, se houver bom senso e as intervenções públicas não se tornarem excessivas. Se a ASAE for vista como um organismo persecutório, que mete medo e estimula os bufos (um velho estigma nacional desde os tempos da Inquisição), então, não. Ao serviço das "grandes superfícies" com produtos estandardizados - sem gosto e inodoros - dos insuportáveis McDonald's, para atacar o pequeno comércio personalizado, também não. Seria acabar com as produções caseiras: o pão saloio, os bons frutos e legumes de produção individual, o mel, a flor do sal, o peixe pescado à linha e consumido no dia, em pequenas tascas, os doces locais... Acabar com tudo isso seria a ASAE, imprudentemente, destruir o que faz a nossa diferença e tornar Portugal, de norte a sul, um país apetecido e amado. Pelos estrangeiros sobretudo...» [Diário de Notícias] Mário Soares
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