ASAE nas missas
Partindo de um post do Jumento, lembrei-me destas questões que gostaria de ver respondidas pela ASAE:
Se as hóstias forem feitas com trigo transgénico, o sacerdote não deveria informar os fiéis?
O vinho da eucaristia não deveria ser armazenado em garrafas rotuladas?
A lavagem que o sacerdote faz do cálice não deveria ser feita pelo menos com um detergente, ou com água a não sei quantos graus?
A patena onde se colocam as hóstis para consagração também não deveria ser limpa?
As hóstias não deviam ser entregues em embalagens individuais?
O sacerdote não deveria usar pinças ou luvas para entregar as hóstias?
Quando se comunga de duas espécies, também se serve vinho a quem aparente possuir anomalia psíquica ou esteja embriagado?
Os menores de 16 anos também podem comungar das duas espécies, e assim beber vinho?
No rito da adoração da cruz, o santo lenho não deveria ser esterilizado após cada ósculo?
No Domingo de Ramos, onde é que a malta vai buscar os ramos de palmeira ou de oliveira?
As peças do Presépio não deveriam ter a marca "CE"?Opções de mensagens
O incenso espalhado pelos turíbulos pode ser de ópio ou cannabis?
A água da pia ou fonte baptismal não deveria desinfectada com cloro, ou coisas assim?
Os bebés não deveriam estar de touca?
Como é que se controla a qualidade da água benta que é aspergida pelo híssope?
E por fim:
Os vasos dos santos óleos não deveria ser embalado em embalagens munidas com sistema de abertura que perca a sua integridade após a sua utilização e que não sejam passíveis de reutilização?
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