terça-feira, fevereiro 06, 2007

Caça á multa

Atenção aos Radares . . .
Tendo por objectivo a regularização todo o tipo de trafego na Moura Morta e de acabar com o excesso de velocidade nas estradas, a Brigada de transito está a testar este novo sistema de controlo de velocidade; com novos dispositivos móveis.
Segundo fontes do Comando da Brigada de Trânsito da Moura Morta, se os radares estivessem em funcionamento já haveria milhares de multas para saldar, disse-nos também que já existe uma maior regularização em hora de ponta, já não são apanhados nas avenidas a 200 km/h os ferraris e os Porshes.
Será que a Gabriela foi apanhada em excesso de velocidade e por isso nunca mais voltou?

Por curiosidade alguém sabe o número da estrada nacional que liga Moura Morta á Ponte da Mucela? (Sim é uma estrada nacional) EN _ _ _ _ ? ??

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

1.º conde de Camarido •
http://www.arqnet.pt/dicionario/camarido1c.html

15:50:00  
Anonymous Anónimo said...

Camarido (Nuno Freire de Andrade e Castro de Sousa Falcão de Figueiredo, 1.º conde de).

nasceu a 1 de Maio de 1765.
faleceu a 9 de Abril de 1845.



Moço fidalgo com exercício na Casa Real, segundo senhor da vila das Galveias, em verificação de vida concedida por decreto de 13 de Maio de 1796, marechal de campo, etc.

N. a 1 de Maio de 1765, fal. a 9 de Abril de 1845. Era filho de Fernando Martins Freire de Andrade e Castro, moço fidalgo com exercício na Casa Real, senhor dos morgados da Ribeira do Sado e do Bom Despacho, e de sua segunda mulher, D. Joana Isabel de Lencastre Forjaz.

Destinando-se à carreira das armas assentou praça a 4 de Janeiro de 1783, e em 1787 foi despachado alferes, em 1790 promovido a tenente, e em 1791 a capitão. Partiu em 1793 para a Catalunha com o regimento de Peniche, a que pertencia, sendo-lhe poucos dias antes do embarque conferida a graduação de sargento-mor. Assistiu às campanhas do Rossilhão e Catalunha, em 1793 e 1794, tanto às ordens do general em chefe de divisão portuguesa; como no comando do regimento de infantaria de Monção, sendo classificado pelo referido general em chefe como um dos oficiais mais distintos da citada divisão. Durante a campanha obteve a efectividade do posto de sargento-mor, e depois do regresso da expedição foi nomeado tenente-coronel a 17 de Dezembro de 1795; em 1797 subiu ao posto de coronel, recebendo o comando do regimento de Valença, que em 1806 passou a ser o n.º 21. Em 29 de Setembro de 1807 foi elevado a brigadeiro comandante do regimento n.º 11. Estava nesta situação quando se deu a invasão dos franceses comandadas por Junot. Durante a defesa do reino distinguiu-se como valente militar; em princípios de Janeiro de 1809 foi nomeado marechal de campo, ficando encarregado particularmente de vigiar a província da Beira, e de defender os pontos estratégicos de Coimbra, Ponte da Murcela e Moura Morta em ambas as margens do rio Alva.

Estava em Coimbra, quando os soldados do general Soult invadiram o nosso território. Sabendo pouco depois do traiçoeiro assassinato de seu irmão Bernardino Freire de Andrade em Braga, a 17 de Março do referido ano de 1809 (V. Andrade, Bernardino Freire de), e sendo ao mesmo tempo exonerado da comissão que exercia, e nela substituído por um oficial inglês, desgostou-se com todos estes sucessos, e pediu e obteve dos governadores do reino a demissão por decreto de 7 de Abril, retirando-se a viver com a sua família, afastado inteiramente da vida pública.

19:32:00  

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