Homem morre afogado no rio Mondego
Um homem de 34 anos perdeu ontem a vida, nas águas do rio Mondego, quando tomava banho numa zona não vigiada. Magno Relvas, solteiro, natural da Ventosa, concelho de Vila Nova de Poiares, não sabia nadar e mesmo assim aventurou-se a tomar banho numa zona considerada perigosa. Andou alguns metros com água baixa, mas, ao que o Diário de Coimbra apurou, caiu depois num poço do rio com vários metros de profundidade. Foi encontrado pelos mergulhadores dos Bombeiros Voluntários de Penacova a alguns metros do local onde foi dado como desaparecido.
O alerta foi dado às 17h45 aos Bombeiros de Poiares pelos familiares que passavam a tarde na pequena praia fluvial de Lanteiros, perto de Louredo, no concelho de Poiares. Uma zona «aprazível», mas «sem vigilância e perigosa», onde o rio «faz uma curva», lembrou o comandante da corporação de Poiares. Segundo Jaime Soares, o homem não sabia nadar e foi arrastado pela corrente do rio, que se encontrava com meio caudal, quando «caiu num poço fundo». «Andou uns cinco metros com água pela cinta, mas depois caiu num fundão com vários metros de profundidade», explicou, lembrando que a zona, apesar de frequentada por muitas pessoas no Verão, é já conhecida pela sua perigosidade.
A resposta por parte dos bombeiros de Poiares ao alerta foi rápida, visto estarem elementos de vigilância ao local do incêndio de sábado, a cerca de um quilómetro da praia onde se deu o afogamento, mas não foi suficiente para impedir a tragédia. Magno Relvas viria a ser localizado pelos mergulhadores dos Bombeiros de Penacova a cerca de 15 metros da zona onde tomava banho, ao terceiro mergulho de busca efectuado.
Os Bombeiros de Poiares deslocaram ao local 15 homens apoiados por viaturas. Dos voluntários de Penacova seguiu uma equipa de mergulhadores
O alerta foi dado às 17h45 aos Bombeiros de Poiares pelos familiares que passavam a tarde na pequena praia fluvial de Lanteiros, perto de Louredo, no concelho de Poiares. Uma zona «aprazível», mas «sem vigilância e perigosa», onde o rio «faz uma curva», lembrou o comandante da corporação de Poiares. Segundo Jaime Soares, o homem não sabia nadar e foi arrastado pela corrente do rio, que se encontrava com meio caudal, quando «caiu num poço fundo». «Andou uns cinco metros com água pela cinta, mas depois caiu num fundão com vários metros de profundidade», explicou, lembrando que a zona, apesar de frequentada por muitas pessoas no Verão, é já conhecida pela sua perigosidade.
A resposta por parte dos bombeiros de Poiares ao alerta foi rápida, visto estarem elementos de vigilância ao local do incêndio de sábado, a cerca de um quilómetro da praia onde se deu o afogamento, mas não foi suficiente para impedir a tragédia. Magno Relvas viria a ser localizado pelos mergulhadores dos Bombeiros de Penacova a cerca de 15 metros da zona onde tomava banho, ao terceiro mergulho de busca efectuado.
Os Bombeiros de Poiares deslocaram ao local 15 homens apoiados por viaturas. Dos voluntários de Penacova seguiu uma equipa de mergulhadores
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home