Governo lança concurso para troço do IC-6
Foi lançado ontem o concurso público para a construção do troço do IC-6 entre Catraia dos Poços (Arganil) e o nó de Tábua. Trata- -se de 22 quilómetros de estrada e de um investimento de 64 milhões de euros, que inclui a segunda fase da Variante de Tábua, a construção da primeira fase desta Variante, orçada em 11 milhões de euros, foi também adjudicada ontem.
Paulo Campos visitou as obras da Variante que vai ligar a Estrada da Beira (EN-17) ao centro da vila da Lousã, passando ao largo de Foz de Arouce, num investimento de 10,6 milhões de euros. Na passagem por Góis, celebrou um protocolo com a Câmara Municipal, em que se compromete a investir 275 mil euros na beneficiação da EN-2, junto à sede do concelho.
O secretário de Estado procurou exaltar o esforço feito pelo Governo na concretização do Plano Rodoviário Nacional no distrito de Coimbra. Destacou, entre outras, as melhorias registadas na EN-342, em Miranda do Corvo, as obras em curso no IC 2, junto à cidade de Coimbra, os trabalhos em curso na A-17, "que serão concluídos nos primeiros meses de 2008", e a Variante de Mira.
"É um volume global de obras e investimento, provavelmente, sem paralelo na história do distrito de Coimbra", declarou Paulo Campos, sublinhando, sobretudo, as decisões que beneficiam os concelhos interiores de Miranda, Lousã, Góis, Arganil Tábua e Oliveira do Hospital, "cujas acessibilidades eram francamente débeis". Neste plano, assume especial relevância o concurso aberto para a construção do referido troço do IC-6, na medida em que é o primeiro passo da futura ligação de Coimbra à Covilhã.
A solução de fundo dos problemas da Estrada da Beira (EN-17) não está definida e "demorará sempre muitos anos a concretizar-se", pelo que o secretário de Estado adjunto das Obras Públicas e Comunicações só admite realizar pequenos investimentos, no mandato do actual Governo, para ali melhorar a circulação automóvel. "O mais fácil será, de forma pontual, resolver algumas situações ao longo da estrada", disse ontem Paulo Campos, aludindo ao "alargamento da estrada onde seja possível alargar" e à colocação de "sinalização mais adequada". Reconheceu, porém, que não será dessa forma que serão ultrapassados todos os constrangimentos da EN- -17. Estes fazem-se sentir, sobretudo, entre Poiares e Coimbra, "por limitações orográficas, pelo ordenamento e as construções que foram sendo feitas ao longo da estrada, e pelo facto de, em municípios como Lousã e Poiares, viverem muitas pessoas que se deslocam diariamente para Coimbra", afirmou.
Paulo Campos visitou as obras da Variante que vai ligar a Estrada da Beira (EN-17) ao centro da vila da Lousã, passando ao largo de Foz de Arouce, num investimento de 10,6 milhões de euros. Na passagem por Góis, celebrou um protocolo com a Câmara Municipal, em que se compromete a investir 275 mil euros na beneficiação da EN-2, junto à sede do concelho.
O secretário de Estado procurou exaltar o esforço feito pelo Governo na concretização do Plano Rodoviário Nacional no distrito de Coimbra. Destacou, entre outras, as melhorias registadas na EN-342, em Miranda do Corvo, as obras em curso no IC 2, junto à cidade de Coimbra, os trabalhos em curso na A-17, "que serão concluídos nos primeiros meses de 2008", e a Variante de Mira.
"É um volume global de obras e investimento, provavelmente, sem paralelo na história do distrito de Coimbra", declarou Paulo Campos, sublinhando, sobretudo, as decisões que beneficiam os concelhos interiores de Miranda, Lousã, Góis, Arganil Tábua e Oliveira do Hospital, "cujas acessibilidades eram francamente débeis". Neste plano, assume especial relevância o concurso aberto para a construção do referido troço do IC-6, na medida em que é o primeiro passo da futura ligação de Coimbra à Covilhã.
A solução de fundo dos problemas da Estrada da Beira (EN-17) não está definida e "demorará sempre muitos anos a concretizar-se", pelo que o secretário de Estado adjunto das Obras Públicas e Comunicações só admite realizar pequenos investimentos, no mandato do actual Governo, para ali melhorar a circulação automóvel. "O mais fácil será, de forma pontual, resolver algumas situações ao longo da estrada", disse ontem Paulo Campos, aludindo ao "alargamento da estrada onde seja possível alargar" e à colocação de "sinalização mais adequada". Reconheceu, porém, que não será dessa forma que serão ultrapassados todos os constrangimentos da EN- -17. Estes fazem-se sentir, sobretudo, entre Poiares e Coimbra, "por limitações orográficas, pelo ordenamento e as construções que foram sendo feitas ao longo da estrada, e pelo facto de, em municípios como Lousã e Poiares, viverem muitas pessoas que se deslocam diariamente para Coimbra", afirmou.
1 Comments:
Mas isto já é dito ha muito tempo. A solução da EN.17 na ligação a Coimbra, não passa pelo actual traçado. Mas isto quase toda a gente sabe. Se não é feito é porque ha quem não queira. Todos os governos anteriores tinham soluções para o facto. Mas paciência. Temos de viver com o que temos.
Enviar um comentário
<< Home