Comunidade precisa de leite e cereais
A situação não é preocupante, mas Teresa Granado não esconde que a comunidade juvenil necessita "de leite e cereais" para as 50 crianças que ali habitam.
Olhando para a despensa da Comunidade Juvenil S. Francisco de Assis, a responsável reconhece que as embalagens de leite não vão durar muito tempo. É que, feitas as contas, as crianças e jovens bebem 22 litros de leite por dia. "Tenho de reconhecer que o nosso stock de leite está em baixa". A diminuição deve-se, segundo a responsável, ao período de férias de muitos dos que costumam ajudar. O problema não é novo na instituição. Teresa Granado lembra que já teve necessidade de "pedir pacotes de leite aos amigos" das professoras que vêm para aqui destacadas. Mas as necessidades da instituição não se ficam só pelo leite. "Existem quatro coisas que eu costumo sempre pedir e que são necessárias. São elas: leite, azeite, óleo e cereais para o pequeno almoço", afirmou. Para além dos bens alimentares, a comunidade tem gastos "enormes" com meias e sapatilhas dos jovens.
Teresa Granado referiu ainda que o apoio dado pela Segurança Social – 400 euros por cada criança – é também usado para pagar os ordenados dos mais de 20 funcionários da comunidade. "Aliás, é bom que se diga que dessa verba temos de pagar a segurança social dos nossos funcionários. Se não o fizermos, ou seja, se não tivermos tudo em dia, retiram-nos o apoio no mês seguinte", disse.
Uma das esperanças da comunidade eram os donativos por altura do Natal. Só que, em 2006, a verba que normalmente dava para pagar algumas das dívidas da instituição "desceu para metade". Isso trouxe "maiores problemas financeiros para a comunidade", reconheceu. Uma das medidas que está em curso é a diminuição do número de crianças e jovens em risco. A situação não se deve a dificuldades de índole financeira, mas "por imposição da Segurança Social".
Bolsa Verde
Para tentar resolver parte do problema, a comunidade prepara-se para lançar a "Bolsa Verde". A bolsa, de valor nunca inferior a 20 euros por mês, dará um contributo importante na educação de cada uma das crianças ali instaladas. "Desta forma, está a contribuir directamente para a sua valorização educativa e cultural", afirmou. Em troca do apoio mensal, o contribuinte receberá um relatório com a evolução e aproveitamento escolar do bolseiro.
Para apoiar a comunidade, os interessados devem entrar em contacto com a instituição no Vale do Seixo, em Coimbra, ou no Olho Marinho, em Vila Nova de Poiares.
Olhando para a despensa da Comunidade Juvenil S. Francisco de Assis, a responsável reconhece que as embalagens de leite não vão durar muito tempo. É que, feitas as contas, as crianças e jovens bebem 22 litros de leite por dia. "Tenho de reconhecer que o nosso stock de leite está em baixa". A diminuição deve-se, segundo a responsável, ao período de férias de muitos dos que costumam ajudar. O problema não é novo na instituição. Teresa Granado lembra que já teve necessidade de "pedir pacotes de leite aos amigos" das professoras que vêm para aqui destacadas. Mas as necessidades da instituição não se ficam só pelo leite. "Existem quatro coisas que eu costumo sempre pedir e que são necessárias. São elas: leite, azeite, óleo e cereais para o pequeno almoço", afirmou. Para além dos bens alimentares, a comunidade tem gastos "enormes" com meias e sapatilhas dos jovens.
Teresa Granado referiu ainda que o apoio dado pela Segurança Social – 400 euros por cada criança – é também usado para pagar os ordenados dos mais de 20 funcionários da comunidade. "Aliás, é bom que se diga que dessa verba temos de pagar a segurança social dos nossos funcionários. Se não o fizermos, ou seja, se não tivermos tudo em dia, retiram-nos o apoio no mês seguinte", disse.
Uma das esperanças da comunidade eram os donativos por altura do Natal. Só que, em 2006, a verba que normalmente dava para pagar algumas das dívidas da instituição "desceu para metade". Isso trouxe "maiores problemas financeiros para a comunidade", reconheceu. Uma das medidas que está em curso é a diminuição do número de crianças e jovens em risco. A situação não se deve a dificuldades de índole financeira, mas "por imposição da Segurança Social".
Bolsa Verde
Para tentar resolver parte do problema, a comunidade prepara-se para lançar a "Bolsa Verde". A bolsa, de valor nunca inferior a 20 euros por mês, dará um contributo importante na educação de cada uma das crianças ali instaladas. "Desta forma, está a contribuir directamente para a sua valorização educativa e cultural", afirmou. Em troca do apoio mensal, o contribuinte receberá um relatório com a evolução e aproveitamento escolar do bolseiro.
Para apoiar a comunidade, os interessados devem entrar em contacto com a instituição no Vale do Seixo, em Coimbra, ou no Olho Marinho, em Vila Nova de Poiares.
4 Comments:
A Comunidade em questão, precisa é de pessoal COMPETENTE.
E mais não digo!
...então e não precisa de leite?
Se houver leite, os incompetentes podem tornar-se competentes com leite das cabras da chanfana.
O problema dos anónimos anteriores,é que são opinadores Fúteis, se não faziam criticas construtivas, diziam porque é que é mal gerido, e quem são as pessoas que gerem mal.
Vá lá sejam homenzinhos.
Olá sou a Mara eu estive lá queria saber porque que agora falam tão mal da Comunidade no meu tempo não se ouviam tantas barbaridades mas enfim a vida é mesmo assim estamos sempre a tempo de corrigir o mal que fazemos a quem fale do João pedro couto irmão da Catarina a dizer que ele é isto e aquilo pensem quem vai para lá já leva problemas que chegue e dem o vosso nome assim as pessoas sabem para quem devem responder sem mais de momento Mara
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