A Nossa Terra e as Invasões Francesas.
Se consultar aqui As Invasões Francesas e a Batalha do Buçaco poderá documentar-se sobre a Batalha do Buçaco e a retirada das tropas francesas.
Os preparativos da batalha e a debandada ocorreram nas nossas terras.
E assim.......
A demorada e difícil marcha do parque de artilharia, não só pela natureza dos caminhos, mas porque fora atacado nas proximidades de Decermilo pelas milícias de Trant, obrigara Massena a permanecer alguns dias em Viseu, o que veio sobremaneira favorecer o plano de Wellington.
Tinha este a massa principal das suas forças primeiramente sobre a fronteira da Beira Alta, tendo vindo sempre recuando pela margem esquerda do Mondego, a partir de Celorico, à medida que avançava o exército francês.
Eram estas forças constituídas pelas divisões Craufurd, Picton, Cole e Spencer.
Mas outras forças importantes operavam separadamente. Eram constituídas pelo corpo do general Hill (do qual fazia parte uma divisão de tropas portuguesas, sob o comando do general Hamilton), que viera do Alentejo para a Beira Baixa, vigiando sempre os movimentos do general francês Reynier, e se concentrara depois entre Castelo Branco e Sarzedas, quando viu que o 2.° corpo francês se dirigia sobre a Guarda; a brigada portuguesa do coronel Lecor, que fora colocada no Fundão; e finalmente a divisão portuguesa do general Leith, que, postada em Tomar, procurava defender a linha do Zêzere até à Barca de Codes.
Pensara a princípio Wellington que Massena se dirigisse de Celorico pela margem esquerda do Mondego sobre a Ponte da Mucela; e, quando as forças francesas atingiram Viseu, ainda julgou que estas tomassem pelo Vale do Vouga para alcançarem à estrada do Porto a Lisboa.
A marcha, porém, pela estrada de Tondela a Mortágua, mostrou-lhe, que Massena estava resolvido a passar pelo Buçaco.
A ocasião era propícia, pois que a posição prestava-se a uma defensiva enérgica.
No dia 21, Hill atingia o Alva, depois de ter percorrido perto de 240 quilómetros em 5 dias.
Da Ponte da Mucela e da Moura Morta foram chamados para o Buçaco Hill e Leith, ficando aí a brigada Lecor, constituída pelos nossos regimentos de infantaria n.os 12 e 13 e batalhão de caçadores n.º 5, e que fora reforçada pelos regimentos de milícias da Idanha, da Covilhã e de Castelo Branco.
Na margem direita do Alva, vigiando os caminhos que vinham de Mortágua ao Mondego e junto ao Carapinhal e Paradela, ficara também a divisão de cavalaria Fane, constituída pelos nossos regimentos de cavalaria n.os 1, 4, 7 e 10, e pelo regimento inglês n.º 13, de dragões ligeiros.
Os preparativos da batalha e a debandada ocorreram nas nossas terras.
E assim.......
A demorada e difícil marcha do parque de artilharia, não só pela natureza dos caminhos, mas porque fora atacado nas proximidades de Decermilo pelas milícias de Trant, obrigara Massena a permanecer alguns dias em Viseu, o que veio sobremaneira favorecer o plano de Wellington.
Tinha este a massa principal das suas forças primeiramente sobre a fronteira da Beira Alta, tendo vindo sempre recuando pela margem esquerda do Mondego, a partir de Celorico, à medida que avançava o exército francês.
Eram estas forças constituídas pelas divisões Craufurd, Picton, Cole e Spencer.
Mas outras forças importantes operavam separadamente. Eram constituídas pelo corpo do general Hill (do qual fazia parte uma divisão de tropas portuguesas, sob o comando do general Hamilton), que viera do Alentejo para a Beira Baixa, vigiando sempre os movimentos do general francês Reynier, e se concentrara depois entre Castelo Branco e Sarzedas, quando viu que o 2.° corpo francês se dirigia sobre a Guarda; a brigada portuguesa do coronel Lecor, que fora colocada no Fundão; e finalmente a divisão portuguesa do general Leith, que, postada em Tomar, procurava defender a linha do Zêzere até à Barca de Codes.
Pensara a princípio Wellington que Massena se dirigisse de Celorico pela margem esquerda do Mondego sobre a Ponte da Mucela; e, quando as forças francesas atingiram Viseu, ainda julgou que estas tomassem pelo Vale do Vouga para alcançarem à estrada do Porto a Lisboa.
A marcha, porém, pela estrada de Tondela a Mortágua, mostrou-lhe, que Massena estava resolvido a passar pelo Buçaco.
A ocasião era propícia, pois que a posição prestava-se a uma defensiva enérgica.
No dia 21, Hill atingia o Alva, depois de ter percorrido perto de 240 quilómetros em 5 dias.
Da Ponte da Mucela e da Moura Morta foram chamados para o Buçaco Hill e Leith, ficando aí a brigada Lecor, constituída pelos nossos regimentos de infantaria n.os 12 e 13 e batalhão de caçadores n.º 5, e que fora reforçada pelos regimentos de milícias da Idanha, da Covilhã e de Castelo Branco.
Na margem direita do Alva, vigiando os caminhos que vinham de Mortágua ao Mondego e junto ao Carapinhal e Paradela, ficara também a divisão de cavalaria Fane, constituída pelos nossos regimentos de cavalaria n.os 1, 4, 7 e 10, e pelo regimento inglês n.º 13, de dragões ligeiros.
3 Comments:
sera que este que sabe das inbasões tambem é dos sierras franceses que ca ficaram na aldeola?
Os unicos Sierras que eu conheci foi os que o sr. manuel das boiças teve que foram os Ford Sierra
e a ti delaide da barroca tambem is sierra abaixo sierra acima
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