Vila Nova de Poiares
Autarca ataca sucateiros e acusa CCDRC de nada fazer contra a armazenagem selvagem de resíduo.
A armazenagem selvagem de resíduos metálicos e outros de características diversas é um problema que, em Poiares, tem muitos anos. Cansada de alertar e de pedir soluções a quem tem responsabilidades, a Câmara de Poiares parte agora para a denúncia pública e lança críticas a quem faz e a quem permite o amontoar de resíduos que se verifica em vários pontos do concelho, particularmente na zona de Risca Silva. O estaleiro J. Soares & Filhos Lda. e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) são os alvos dos reparos.
Num dossiê enviado ao Diário de Coimbra, a Câmara Municipal de Poiares, presidida por Jaime Soares, denuncia os amontoados de sucata que vêm crescendo desde 2005. São dezenas e dezenas de fotografias que ilustram a actividade da empresa que, frisa Jaime Soares, já por diversas vezes foi alertada para a necessidade de não praticar tal atentado ambiental.
É «uma monstruosa armazenagem a céu aberto, de sucatas e resíduos de natureza diversa», afirma o autarca, em comunicado, frisando que a Câmara Municipal «há muito que procura disciplinar esta actividade dentro do concelho», por razões de ordenamento, protecção ambiental e pelo próprio bem-estar dos munícipes, e já fez várias denúncias à CCDRC. «Assim o fez porque o município tem poderes limitados referentes apenas às áreas de actividade que tutela e não às que por outras entidades devem ser vigiadas e acompanhadas», frisa o autarca em comunicado.
Ainda assim, e «apesar de tantas denúncias repetidas», mantém-se o problema e as autoridades competentes «não travaram a ocupação selvagem». Uma ocupação que, diz Jaime Soares, é feita em zonas de mata e floresta, «em flagrante proximidade com espaços urbanos habitados».
Na Câmara Municipal de Poiares existe um procedimento edificativo em curso, desde 2002, contra a empresa em causa, que, frisa o documento, foi «sempre informado e verificado com sucessivas falhas de instrução». Mais, lamenta Jaime Soares, a própria CCDRC «chegou mesmo a permitir-se duvidar da coerência e isenção da Câmara Municipal, numa inversão completa de valores e direitos de idoneidade das entidades».
«O município não pode deixar de se perguntar se é isto que as tutelas e os poderes públicos pretendem, já que a situação continua e a Câmara Municipal parece ser a única entidade que luta contra o mal e o procura debelar», questiona o autarca, para afirmar que apesar do diálogo que a Câmara Municipal tem tido, «tudo tem sido debalde e nada tem resultado no comportamento real».
A armazenagem selvagem de resíduos metálicos e outros de características diversas é um problema que, em Poiares, tem muitos anos. Cansada de alertar e de pedir soluções a quem tem responsabilidades, a Câmara de Poiares parte agora para a denúncia pública e lança críticas a quem faz e a quem permite o amontoar de resíduos que se verifica em vários pontos do concelho, particularmente na zona de Risca Silva. O estaleiro J. Soares & Filhos Lda. e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) são os alvos dos reparos.
Num dossiê enviado ao Diário de Coimbra, a Câmara Municipal de Poiares, presidida por Jaime Soares, denuncia os amontoados de sucata que vêm crescendo desde 2005. São dezenas e dezenas de fotografias que ilustram a actividade da empresa que, frisa Jaime Soares, já por diversas vezes foi alertada para a necessidade de não praticar tal atentado ambiental.
É «uma monstruosa armazenagem a céu aberto, de sucatas e resíduos de natureza diversa», afirma o autarca, em comunicado, frisando que a Câmara Municipal «há muito que procura disciplinar esta actividade dentro do concelho», por razões de ordenamento, protecção ambiental e pelo próprio bem-estar dos munícipes, e já fez várias denúncias à CCDRC. «Assim o fez porque o município tem poderes limitados referentes apenas às áreas de actividade que tutela e não às que por outras entidades devem ser vigiadas e acompanhadas», frisa o autarca em comunicado.
Ainda assim, e «apesar de tantas denúncias repetidas», mantém-se o problema e as autoridades competentes «não travaram a ocupação selvagem». Uma ocupação que, diz Jaime Soares, é feita em zonas de mata e floresta, «em flagrante proximidade com espaços urbanos habitados».
Na Câmara Municipal de Poiares existe um procedimento edificativo em curso, desde 2002, contra a empresa em causa, que, frisa o documento, foi «sempre informado e verificado com sucessivas falhas de instrução». Mais, lamenta Jaime Soares, a própria CCDRC «chegou mesmo a permitir-se duvidar da coerência e isenção da Câmara Municipal, numa inversão completa de valores e direitos de idoneidade das entidades».
«O município não pode deixar de se perguntar se é isto que as tutelas e os poderes públicos pretendem, já que a situação continua e a Câmara Municipal parece ser a única entidade que luta contra o mal e o procura debelar», questiona o autarca, para afirmar que apesar do diálogo que a Câmara Municipal tem tido, «tudo tem sido debalde e nada tem resultado no comportamento real».
6 Comments:
Esse senhor jaime soares não tem mesmo vergonha nenhuma. A sucata na descida de vale de vaide é de quem? A sucata que esteve varios anos na aldeia nova ladeando a casa do senhor antero luis pertencia a quem?
Esse pelintra não conseguia chegar a lado nenhum se não fosse na politica, quando alguem consegue singrar na vida ele so sabe destruir
"Fala o roto ao remendado"-
Não concordo, de forma alguma, com o amontoado de latas mas, o presidente da Câmara só vê o que quer.
Ele próprio é uma ameaça ao ambiente!
A sucata dele esteve anos a fio a Céu aberto.
Agora, vá se lá saber porque, resolveu "meter-se" com o seu colega.
Enfim...
Ena pa. Tanta gente que o acusa duma coisa que está bem à vista há tantos anos.
Mas a profissão dele não é sucateiro?
Afinal ha muita gente que o quer ver pelas costas.
Já cansa.
isto tá bonito
Enviar um comentário
<< Home