Dia da Floresta Autóctone
"Parte da floresta natural desapareceu", A Quercus assinala hoje o Dia da Floresta Autóctone que foi estabelecido para promover a divulgação da importância da conservação das florestas naturais.
A associação ambientalista, Quercus, assinala este domingo um dia mais adaptado às condições climatéricas de Portugal e Espanha para se proceder à sementeira ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da Floresta, 21 de Março, que foi criado inicialmente para os países do Norte da Europa.
Para que a celebração do Dia da Floresta Autóctone não se circunscreva ao dia 23 de Novembro, a Quercus já lançou o projecto “Criar bosques, conservar a biodiversidade”.
No âmbito deste projecto, a Quercus propõe um conjunto de acções que, para além da componente fundamental de conservação da biodiversidade, incluem a quantificação da capacidade de sequestro de CO2 dos novos bosques e daqueles que já se encontram em crescimento, constituindo mais um contributo para reduzir o efeito de estufa e as alterações climáticas que lhe estão associadas. Em comunicado enviado à TVNET, a Quercus alerta que em "Portugal grande parte da floresta natural desapareceu ou está muito alterada, sendo já raras algumas das nossas árvores autóctones".
Para tal, tem contribuído a adopção de modelos silvícolas baseados na simplificação dos ecossistemas florestais, reduzindo-os a meros conjuntos de árvores alinhadas da mesma espécie, grande parte das vezes exóticas de rápido crescimento, que potenciam a ocorrência de pragas e doenças e a propagação dos incêndios florestais, lê-se no comunicado.
Até Março de 2009 a Quercus pretende que sejam plantadas ao longo de todo o país 250.000 árvores e arbustos autóctones e nos próximos 5 anos cerca de um milhão.
A associação ambientalista, Quercus, assinala este domingo um dia mais adaptado às condições climatéricas de Portugal e Espanha para se proceder à sementeira ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da Floresta, 21 de Março, que foi criado inicialmente para os países do Norte da Europa.
Para que a celebração do Dia da Floresta Autóctone não se circunscreva ao dia 23 de Novembro, a Quercus já lançou o projecto “Criar bosques, conservar a biodiversidade”.
No âmbito deste projecto, a Quercus propõe um conjunto de acções que, para além da componente fundamental de conservação da biodiversidade, incluem a quantificação da capacidade de sequestro de CO2 dos novos bosques e daqueles que já se encontram em crescimento, constituindo mais um contributo para reduzir o efeito de estufa e as alterações climáticas que lhe estão associadas. Em comunicado enviado à TVNET, a Quercus alerta que em "Portugal grande parte da floresta natural desapareceu ou está muito alterada, sendo já raras algumas das nossas árvores autóctones".
Para tal, tem contribuído a adopção de modelos silvícolas baseados na simplificação dos ecossistemas florestais, reduzindo-os a meros conjuntos de árvores alinhadas da mesma espécie, grande parte das vezes exóticas de rápido crescimento, que potenciam a ocorrência de pragas e doenças e a propagação dos incêndios florestais, lê-se no comunicado.
Até Março de 2009 a Quercus pretende que sejam plantadas ao longo de todo o país 250.000 árvores e arbustos autóctones e nos próximos 5 anos cerca de um milhão.
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