Pesca como motor de dinamização de uma região
Será que poderíamos tirar mais partido
do nosso rio?
do nosso rio?
Numa altura em que a crise leva cada vez mais as pessoas a procurarem formas alternativas de lazer a baixo custo, isto é, poderem usufruir de um dia ou um fim de semana agradável gastando pouco dinheiro.
Se a o nosso Município de Vila Nova de Poiares e a sua congénere ADIP olhasse para este troço de rio e fizesse uma aposta como uma aposta de turismo diferente, contacto preservação da natureza tendo evidentemente associado a nossa gastronomia e o nosso Artesanato.
Sendo assim os senhores de Miranda até podem reclamar a Chanfana, mas sem dúvida que irão ter grande dificuldade em reclamar para si este troço do rio Alva e as suas trutas.
9 Comments:
Embora foro do contexto...
Poiares XXI:
"O seu comentário foi guardado e ficará visível após a aprovação do proprietário do blogue. "
Parabéns a todos aqueles que não vivem da censura.
Mas tem havido censura no blog da Moura Morta ou é no Poiares XXI?
Fiquei com a ideia que esse blogue tinha sido uma encomenda.
Ò Sérgio qualquer dia convido-te para fazeres uma pescaria no meu tanque!
Acho que poderiam tirar mais partido do rio! É uma boa ideia!
"O seu comentário foi guardado e ficará visível após a aprovação do proprietário do blogue. "
Parabéns a todos aqueles que não vivem da censura."
Isto é o que se lê no Blog (pseudo) Poiares XXI.
Aqui, até ao momento não "senti" a censura.
7 de Maio de 2008.
09:49
Há parolos da pluma cheios de caganeira e outros mais que andam de arrasto, enquanto não (arre)rebentarem com o Alva na Moura Morta não descansam. É só teoria na pesca e na "gestão dos rios". Estes gajos é que gripam o motor.
parece que ainda ninguém vê a cena.
vamos ver quem tem tomates para por cobro a esta palhaçada. O que é certo é que desde que estes gajos lá pescam o rio cada vez está pior e nem sequer tiveram pinta para coordenar com pinta o Alva consessionado. Afinal o que interessa é pescar trutas todo o ano. E depois não se queixem que os outros copiam... a mesma cena...
Oh senhor guarda - estou a pescar bogas e barbos no Alva à pluma - nhéu...pode crer que se pescar uma trutita deitamos-la à água - piuuu!
Na altura em que qualquer pescador, leia-se matador, chegava ao alva e pescava trutas com e sem medida, dentro e fora do defeso nínguém aí na M Morta se importava.
Certo Domingo, em DEZEMBRO, ia eu para almoçar a casa da Nazaré e encontro um artista pescador a apanhar minhocas junto ao campo de futebol!!!! devia ser para pescar bogas.......
Estes é que iam rebentar com o alva em pouco tempo.
Agora Eu e posso falar em nome de alguns colegas que também partilham dos mesmos ideais:
- vamos pescar ao alva deixamos lá as trutas, voltamos lá para pescar voltamamos a deixar lá as trutas
- tomamos umas cervejas ou um bom repasto no Ti andré
- vamos devolver trutas ao rio que ficaram empoçadas devido ás cheias
- pagamos uma licença de 2 ou 5 euros para pescar um dia!!! e voltamos lá!
-Gostamos e preservamos o rio alva
E como diria o outro, os parolos cheios de caganeira somos nós??????
Gostava de saber em que é que se baseia para afirmar que está pior agora. Está pior apenas para aqueles que gostavam de lá ir pela calada.....
Agora senhor anónimo, se não concorda com o regulamento da concessão, isso é outra conversa, mas não fomos nós que o fizemos!
Sérgio Silva
Já agora, sou eu e o meu amigo Jorge que estamos nas fotos. Foram tiradas pelo Filipe que apareceu lá por acaso, não foi encomendado!
Se todos defendessem o património local como ele, escusava de estar aqui a gastar o meu latim em vão!!!
Sérgio Silva
Vitalino, aqueles que se preocupam verdadeiramente com o Alva reconhecem esta forma superior de desporto que é a pesca à Pluma.
Poucos são aqueles que gostam de usufruir de algo e ao mesmo tempo se preocupam que os outros também o possam fazer.
Não sendo pescador, "tiro-vos o chapéu" por uma entrega a esta causa nem sempre reconhecida quer pelas gentes da Moura Morta, quer pela Junta de Freguesia ou mesmo a Câmara Municipal.
São vocês que levam o nome do nosso rio mais além e consequentemente o nome da nossa terra e da nossa região.
Espero em breve poder viver numa aldeia que têm um rio para todos aqueles que gostam e respeitam a natureza, isto é, que não apanham ou levam consigo o peixe que têm um rio limpo e com bons acessos em que as Instituições que promovem o Concelho olham para nós "com bons olhos".
Cada vez dou mais razão a uma expressão que uma vez li num livro:
" A pesca à pluma não está ao alcance de todos."
Não pela dificuldade da técnica em si, mas pela disponibilidade mental que é preciso ter para respeitar o peixe e todo o meio envolvente.
Abraço
Sérgio Silva
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