quarta-feira, julho 30, 2014

Efemérides Mouramortinas - 30 de Julho

José António Lomba Lucas
Faz 62 Anos
Zé António
Sócio Mouramortino N.º 6
  • Sócio Fundador desde 01 de Abril de 1977
Zé António Lomba Lucas, festeja hoje os seus 62 "aninhos".
José António Lomba Lucas nasceu na Moura Morta a 30 de Julho de 1952, é filho do Ti António Ferreira e da Ti Alda da Lomba, vive na Ponte de Mucela e têm três filhos a Catarina, o João e a Mariana; é Empresário e a sua área de negócio é a venda de material de Construção.
Desde sempre esteve ligado ao Centro de Convívio da Moura Morta, também faz parte da lista que está à frente do Centro de Convívio.
José António Lomba Lucas, Nasceu a 30 de Julho de 1952, é o Sócio mouramortino n.º6, Sócio Fundador do Centro de Convívio da Moura Morta de 01 de Abril de 1977.
Fotografia de arquivo (ano de 1975) - A qual constava do seu cartão de sócio original.




O Blog da Moura Morta Morta,
deseja-lhes muitos parabéns, muitas felicidades
e muitos anos de vida.

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FESTA em Vilarinho do Alva - 1 a 4 Agosto

terça-feira, julho 29, 2014

Descida de Canoa e Passeio Pedestre

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segunda-feira, julho 28, 2014

Uma Infância Maravilhosa

De acordo com os normativos reguladores e os burocratas de hoje, todos nós que nascemos antes ou nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque os nossos berços ou as nossas caminhas de bebê eram pintadas com verniz ou com cores bonitas, em tinta à base de chumbo, altamente tóxicas, que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas à prova de crianças, ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas numa boa.
 Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes, cotoveleiras e joelheiras, e olha que o mertiolate ardia muito nas feridas e o mercuro cromo tambem!
Quando éramos pequenos viajávamos nos carros sem cintos de segurança e airbags e ir no banco da frente era um privilegio.
Bebíamos água das levadas, dos poços e ate das  mangueiras de rega e não de garrafa, que na época nem se vendia agua engarrafada.
Comíamos batatas fritas, fatias de toucinho e pão com manteiga e outras porcarias mas dificilmente engordávamos porque estávamos sempre prontos para ir brincar na rua com os amigos ou ir para o rio. Subiamos a arvores para ir aos ninhos.
Partilhávamos garrafas e copos com outros pessoas e nunca morremos por isso.
Como a maioria não tinha luz nem agua nem casas de banho, só se tomava banho com um pucaro e só no tempo quente. Raros eram os miudos que lavavam os dentes.
Passávamos horas a fazer carretas e carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade no ramal desde as alminhas até à ribeira , para só depois nos lembrarmos que nos esquecemos de montar uma sola a servir de travão, entravamos pelas silvas dentro e ficávamos todos arranhados.
Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de anoitecer. Comiamos fruta verde e cachos, mal eles começavam a pintar.
Estávamos incontactáveis, não havia telefones nem telemoveis e ninguém se importava com isso. Andavamos por aí pelas casas dos vizinhos.
Não tínhamos Play Station, X Box, nada de 100 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, celulares, computadores, DVD, Chat na Internet.
A Tv só tinha um canal que começava às 7 da tarde e acabava às 23h30m com o toque do Hino Nacional e a imagem da Bandeira Nacional.

Tínhamos amigos e para vê-los era só ir pra rua.
Caíamos dos muros ou das árvores, cortávamo-nos com as facas ou canivetes, até partíamos a cabeça e os ossos, batíamos aos portões dos vizinhos, fugíamos e tínhamos mesmo medo de ser apanhados.
Tudo isso sem ninguém processar ou culpar alguem!
Íamos a pé para a escola e para casa dos amigos. Muitos de nós andávamos descalços e davamos topadas nas pedras. Tinhamos que tirar os espinhos dos pés com um alfinete ou agulha.Muitos só calçavam umas botas novas quando iam fazer o exame da 4ª classe. Era uma festa e ate se deitavam foguetes quando alguem acabava a 4ª classe.
Acreditem ou não íamos a pé para a escola quer chovesse ou fizesse sol; não esperávamos que a mãe ou o pai nos levasse. Não havia as carrinhas da Escola para nos levar e trazer.
Criávamos jogos com simples paus e bolas e faziamos carrinhos de bois com um cordel e duas pinhas. Faziamos apitos de canas e palhinhas,tambem moinhos com os canoilos do milho e capas e punhamo-los a trabalhar nas levadas. Levantavamo-nos cedo para tocar os bois nos engenhos de rega e ate para ir buscar um molho de lenha ou de mato para fazer a cama do gado. Tinhamos que ir buscar uns cantaros de agua à fonte, ao chafariz ou ao poço, quer fosse verão ou inverno, quer fizesse chuva ou sol, porque não havia agua canalizada.
Jogavamos à bola, com uma bola feita de trapos e com com papeis de jornal que era a Comarca de Arganil. As melhores eram forradas com umas meias grossas e já rôtas.
Se infringíssemos a lei era impensável que os nossos pais nos safassem. As leis eram para cumprir
Eles estavam do lado da lei.
Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.
És um deles?
Parabéns!
Para todos os outros que não têm a idade suficiente, pensei que gostariam de ler acerca de nós.
Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho… E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.
A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades e nasceram em 1986, ou depois, chamam-se “jovens”!
Nunca ouviram “we are the world”.
Para vocês sempre houve uma só Alemanha e um só Vietname.
O HIV sempre existiu.
Os CD’s sempre existiram.
O Michael Jackson sempre foi branco.
Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo foi um Deus da dança.
Acreditam que “Missão impossível” e “As Panteras” são filmes da actualidade.
Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão a preto e branco e quem tinha uma televisão era considerado rico.
Agora vamos ver se estamos a ficar velhos

1. Entendes o que foi escrito anteriormente e sorris?;
2. Precisas ainda de dormir mais depois de uma noitada?;
3. Os teus amigos estão todos casados?;
4. Surpreendes-te ao ver crianças tão à vontade a mexer nos computadores?;
5. Lembras-te da telenovela “dancing day”?;
6. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos?;
7. Dás a conhecer este post a outros amigos porque achas que vão gostar?
Se a resposta é COM CERTEZA para a maioria deles SIM, ESTAMOS VELHOS (heheheh)…

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sexta-feira, julho 25, 2014

Abrótea-da-primavera (Asphodelus ramosus)


 Abrótea-da-primavera (Asphodelus ramosus L.)
Espécie da família Xanthorrhoeaceae, é considerada nativa da Região Mediterrânica, distribuindo-se em Portugal por quase todo o território, de norte a sul do país. Ocorre em terrenos secos e incultos e em matagais pouco densos, mas também é cultivada, como planta ornamental. Floração: de março/abril a junho.
*Outros nomes comuns: AbróteaGamão.

Na Moura Morta e na Primavera encontra-se  por varios locais mesmo barrentos e xistosos.

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Festas de Nossa Senhora das Necessidades - 9 a 12 de Agosto

Festas de Nossa Senhora das Necessidades - Misericórdia de V. N. de Poiares. Nos dias 9-10-11 e 12 de Agosto de 2014. Com o apoio da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares.


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quarta-feira, julho 23, 2014

É necessário proibir a caça da Rola-brava

É necessário proibir a caça da Rola-brava (Streptopelia turtur) para proteger a espécie


A Rola-comum ou rola-brava (Streptopelia turtur) é uma espécie migradora que está a desaparecer a um ritmo galopante e preocupante em Portugal e na Europa, estimando-se que a sua população tenha decrescido 70% nos últimos 10 anos.
A rola-comum é uma espécie estival que outrora se distribuía pelo País, principalmente no Norte, ocorrendo em áreas florestadas e em terrenos agrícolas adjacentes. A destruição do habitat, a caça excessiva e a perseguição nas áreas de nidificação e invernação, parecem estar na origem da sua acentuada regressão.
Na Moura Morta era natural encontrarem-se muitos ninhos de rola nas barreiras da Vinha e mesmo nos amieiros à beira rio. As rolas misturavam-se com os bandos de pombas que existiam em varios pombais da Moura Morta e na altura de migrarem
Para piorar a situação, em Portugal é comum a abertura da caça à rola ser durante o mês de Agosto, período durante o qual existem muitas rolas em nidificação, com crias no ninho e, pontualmente, ovos de posturas tardias ou segundas posturas. 
A Quercus considera que a irresponsabilidade e insensibilidade demonstrada nesta matéria pelos sucessivos governos pode contribuir, no curto prazo, para uma situação de extinção da Rola-brava em Portugal.
Todos os anos as associações ambientalistas e algumas organizações do setor cinegético têm alertado publicamente os responsáveis políticos para o problema premente do risco de extinção da Rola-brava.
Não podemos esquecer, que a nível mundial existem exemplos de outras aves cinegéticas que se extinguiram por inoperância dos decisores políticos. O triste destino do Pombo-viajante americano, que foi considerado a ave mais abundante do mundo e cujo último exemplar morreu num jardim zoológico em 1914. A extinção é para sempre.
Apesar da existência de um Plano de Gestão da União Europeia para a Rola-brava, ao abrigo da Diretiva Aves que prevê medidas essenciais e urgentes como a publicação anual de estatísticas da caça credíveis, o desenvolvimento de um modelo populacional preditivo para calcular o abate anual sustentável, o estudo do sucesso reprodutor e da mortalidade invernal e dos fatores que os afetam, em vigor desde 2006, quase nada foi feito em Portugal.
A Quercus apela, assim, à Ministra da Agricultura e ao Ministro do Ambiente que proíbam, com carácter de urgência, a caça à Rola-brava, de modo a prevenir a extinção desta magnífica espécie.

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Efemérides de Mouramortinos - 23 Julho


Duarte Ferreira dos Santos

Faz 5 Anos
Faz hoje Cinco anos um dos mais jovens descendente da casa da Vinha
Duarte Pereira Ferreira Santos nasceu no Hospital da Cuf Descobertas em Lisboa a 23 Julho de 2009. É filho de Catarina ( descendente da Casa da Vinha na Moura Morta ) e de Pedro Pereira.Vive actualmente em Lisboa, e  vem diversas vezes à  Moura Morta . Este é dos que gosta da vida do campo.

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terça-feira, julho 22, 2014

Isto é o Rio Alva na Moura Morta


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Helder Padilha - Um mouramortino Campeão Nacional

Helder Padilha um mouramortino, filho da Gracita do Barreirinho (neto dos mouramortinos Antonio Martins e da Deolinda) foi mais uma vez Campeão Nacional.
 Campeão Nacional de Downhill, em Masters-30 pela segunda vez consecutiva!!

A prova mais importante do ano teve lugar em Mujães, Viana do Castelo . Imenso publico apreciou as provas.!!
Helder Padilha disse:-Estou muitos feliz por ter conseguido revalidar todos os títulos conquistados no ano anterior, mas agora estou focado no próximo Campeonato Nacional de BTT-Enduro.
Obrigado a todos!!!



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segunda-feira, julho 21, 2014

Efemérides de Mouramortinos - 21 de Julho

Pedro Fernandes

Pedro Fernandes festeja hoje o seu Vigésimo Nono aniversário.
Nasceu na Moura Morta, neto da Ti América e do Ti Albino do Cimo da Rua, filho da Graça e do Virgílio, mas ainda criança rumou para o Brasil para onde foi viver com os Tios, vive na cidade de Belém do Pará e trabalha numa empresa de vendas de peças para automóveis.
Segundo as revistas "cor de rosa" o Pedro é solteiro!



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Casamento do Ano - Rafael e Ana

O casar hoje em dia é sempre um acontecimento. Então casar na Moura Morta tem de ser mesmo um Grande Acontecimento. Talvez a media seja de um casamento de 3 em 3 anos. Será mesmo o Casamento do Ano....pois parece que ninguem mais vai casar este ano.
O Rafael com os seus 28 anos ja devia estar farto de estar solteiro e resolveu casar-se. A sua simpatia e simplicidade mereceu a estima de todos os amigos e vizinhos. Num dia de verão mas chuvoso lá foi feito o enlace na Igreja de S. Pedro d'Alva.
A comitiva que o acompanhou e saiu da moura Morta, fez um trajecto passando pelo Cavaleiro, terra do pai e homenageando assim os seus avós paternos.
Depois da cerimonia religiosa,das assinaturas das escrituras e da "seca" do fotografo no interior lá decorreu a saída da Igreja com o banho de arroz "dos pitos" misturado com flôres ensaiado e executado pelos seus amigos. O Sergio da Moura Morta comandava a seita do arroz.Esta tambem é uma cerimonia protocolar de quem se casa pela Igreja.



O pessoal lá foi saindo e uns por um lado outros por outro, lá foram chegando a Miro à Quinta da Nora onde decorreu o "Copo de Agua" que teve mais vinhos e cerveja do que aguas lisas.


Os karaokes e Pés de Dança mantiveram o pessoal acordado ate bem perto da meia noite. Bebeu-se à grande e à francesa ate acalmar os entusiasmos.


 No entanto alguem adivinhou onde os noivos iriam pernoitar e resolveram ir entregar-lhes uma encomenda na recepção da unidade hoteleira onde iriam experimentar as molas da cama.
Um caixote de prendas bem elaborado tinha todos os ingredientes para os noivos se entreterem. E assim terminou o dia do casamento do Rafael e da Ana.


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Escuteiros de Poiares, acamparam no Caneiro

Estiveram acampados e a desenvolver varias actividades no Caneiro, um Grupo de Escoteiros de Poiares. Pena foi que o tempo com as suas bategas de agua lhes tenha estragado os planos. Com a chuva não podiam assim desenvolver a programação dos seus trabalhos. Acabaram por "levantar tendas" no domingo passado.

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Será que ha quem não queira saber da Moura Morta?

Felizmente que as novas Tecnologias acabaram por catapultar a Moura Morta para grandes paginas de Internet e que por todo o Mundo se saiba encontrar a Moura Morta no Mapa.
Das 4 Moura Mortas que existem em Portugal, é a nossa que é mais falada e visitada pelos utilizadores da Internet apesar das outras serem freguesias, uma de Castro Daire e outra de Peso da Regua, bem como um pequeno lugar já perdido no Alentejo, que não aparece quase em lado nenhum.
O ter tido foral de D. Afonso Henriques em 1151.
O ter sido um dos importantes centros de explorações auriferas, com as suas lavarias ao longo do Rio Alva e com os celebres Morouços, verdadeiros monumentos de escombros da industria aurifera, que foram covardemente destruidos pela ignorancia dos "patos bravos" que apareceram a seguir ao 25 de abrir. Estes monumentos foram destruidos em britadeiras para obras no concelho e vendidos para serem enterrados nalgumas estradas.
O ter sido palco de saque das tropas napoleonicas, aquando da sua retirada depois da pernoita nos termos da Ponte de Mucela, Barreiro, Mucela e mesmo Moura Morta e fuga para outra pernoita na Serra de Sta Quiteria.
O ter sido no ultimo quartel do Sec.XIX uma aldeia com 80% das familias emigradas no Brasil, em Belem do Pará. Ainda hoje dá para contar as casas que existiriam na altura e por onde andaram os seus antepassados. A maioria começava como leiteiro evoluindo para padarias e mercearias. Todos os mouramortinos têm familia que ainda por lá anda ou que por lá andou. Poucas foram as mulheres que emigraram e acompanharam os maridos.
O ter sido a unica aldeia que passou administrativamente em 1898 do concelho de Arganil para o de Vila Nova de Poiares integrando-se na Freguesia de S. Jose das Lavegadas, vinda da freguesia de Pombeiro.
O ter sido a terra da Bruxa ( Ti Palmira) que trazia nas decadas de 50 e 60 do seculo passado, centenas de pessoas que de carreira ou de carros de aluguer vinha até à Moura Morta à espera dos seus "milagres".

O ter sido a terra natal do Comendador Dr. Antonino Henriques, grande orador, historiador e professor Metodologo que muito divulgou a sua terra em artigos escritos na imprensa e colaborando muitos anos com a Comarca de Arganil com o pseudonimo do " Ze dos Tojeiros". Era um homem da Moura Morta, que fosse nas invulgares conversas ou mesmo nos meios culturais e academicos se assumia como um homem da Moura Morta um verdadeiro mouramortino. Á epoca Pedro Homem de Melo era das terras de Afife e Antonino Henriques era das terras da Moura Morta.
O ter sido a aldeia em que os seus homens a seguir ao 25 de Abril meteram mãos à obra para criarem o seu Centro de Convivio, trabalhando de sol a sol,estabelecendo contactos e pedindo ajudas.
O ser actualmente a Capital Universal da Truta onde se encontram os melhores pesqueiros europeus de Truta Fario.
O ser um dos locais onde se têm realizado dos melhores tramos de Campeonatos do Mundo, Campeonatos Europeus e Campeonatos Nacionais de Pesca à Pluma?
O ser actualmente um dos locais privilegeados para as Descidas de Rio, Descidas de Canoas e de desenvolvimento de Trilhos e de caminhadas ao longo das margens do Rio Alva.

O ter gente capaz de divulgar a sua terra e as suas gentes, quer as residentes quer as que labutam por todo o mundo, que sabemos que consultam e sabem as noticias quer atraves do Blog quer das paginas do Facebook.
 E veio isto a proposito das Placas de Identificação da Moura Morta. ... não é por acaso que é mais dificil encontrar a Moura Morta de carro, atraves dos ramais municipais da Ponte de Mucela-Igreja Nova. Poderá não ser má vontade, mas parece-o. Desde o alcatroamento dos troços dos ramais da Igreja Nova-Moura Morta e da Ponte de Mucela-Moura Morta e com a construção do Pontão de "aterro" ,que se verificou ser necessario colocar ali placas que indicassem onde ficaria a zona urbana da Moura Morta.

Foi assim que esteve esta placa de Localidade durante 4 anos...ate que a vergonha apareceu.

Passaram varias gestões pela Freguesia das Lavegadas e nenhuma conseguiu autorização da Câmara ou a sua colaboração para colocar na zona do Pontão, placas que indicassem a Moura Morta. Na Ponte de Mucela, na entrada do Ramal, a JAE na altura, colocou lá duas placas grandes e imponentes que davam dignidade à Moura Morta, indicando o caminho. Em contrapartida no S.Pedro e na Estrada da Beira ate se entendia que lá não estivesse a indicação de Moura Morta. Mas no inicio do Ramal de Mucela, o sacrificio que foi la encaixar o nome de Moura Morta foi um "martírio". Miseravelmente muitos mouramortinos pediam por favor para la ser colocado o nome da Moura Morta.

Consegui-se la colocar o nome intercalado com um pintura fora do comum e com um lettering diferente. Tamanha era a má vontade. Mais tarde e por favor tambem foi pedido que se colocasse outra placa a meio do Ramal de Mucela, que indicasse a Igreja Nova e a Moura Morta. Tambem demorou o seu tempo e já nem estavamos na epoca do papel selado. Foi colocada aí uma placa e outra na parede da Igreja.
As placas a colocar na zona do Pontão, eram ja uma pretensão ha uns 4 mandatos do Executivo para que la fossem colocadas. Chegou a haver um movimento para se quotizarem a angariar fundos para a aquisição das placas, mas os Executivo da Junta iam manda-las fazer, mas não havia ainda autorização dos serviços camararios. Sabe-se que as Placas já existem, mas parece haver um erro nas placas o que foi detectado ha ja muitos meses. Será que ainda há má vontade do Executivo da Câmara?
Será que este novo Executivo tambem não gosta da Moura Morta?
Isto tambem faz lembrar a Toponimia. Ainda não será desta?

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domingo, julho 20, 2014

Claire e Adele professoras de Inglês

As "Mouramortinas" Claire e Adele professoras de Inglês, familiares dos senhores que compraram a casa do Vale de Escuro, que vivem na Redonda que desenvolveram alguns jogos, actividades e iniciação à Língua Inglesa na Biblioteca Municipal de Vila Nova de Poiares!


Foto de Poyares agenda.
















Na Biblioteca Municipal - Actividades com as animadores Claire e Adele, que desenvolvem alguns jogos, actividades e iniciação à Língua Inglesa .





Foto de Poyares agenda.
Foto de Poyares agenda.


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sábado, julho 19, 2014

Notícia triste - Faleceu ABEL LOPES

Faleceu ontem o Mouramortino Abel Lopes, sócio Fundador do Centro de Convivio da Moura Morta.
O corpo encontra-se na capela da Moura Morta, sendo o seu funeral no sábado dia 19 às 18:00 para o cemitério da Igreja Nova!

Em homenagem a um dos seus sócios fundadores a bandeira do Centro de Convivio encontra-se à meia-haste!

Abel Lopes -Nascido a 24 de Dezembro de 1925 iria fazer o seu  89º Aniversário
Um dos poucos capaz de tudo fazer com madeira com ferro ou que o que for preciso ser trabalhado afim de sair daí algo que funcione, alguns do que o conhecem falam dele com muita consideração, pois era,  dos poucos se não o único capaz de por a funcionar moinhos de vento, reparar os lagares de azeite, capaz de construir rodas, barcos, noras com sistemas mecânicos (com o acoplamento de caixas de velocidades e veios), mas isso não quer dizer que não seria capaz de construir as noras em madeira (tradicionais), ou os barcos de madeira para atravessar o rio. Poderiamos estar para aqui a escrever mais, muito mais, mas não poderiamos deixar de referir o seu sentido de humor e a sua perspicácia .
Merece assim a nossa homenagem. Espera-se que os familiares elaborem um Curriculum com seus feitos e as suas artes. O Ti Abel merece-o, até pela admiração que os conterrâneos e amigos tinham por ele.. Não pode ser esquecido, apesar da foto merecida que se encontra no Centro de Convívio o homenagear na presença as pessoas que colaboraram em trabalho com o inicio do Centro.
Conhecido como o Abel Ideias, o verdadeiro artesão.

Sócio n.º 9 do Centro de Convívio da Moura Morta - Sócio Fundador - Sócio desde 01 de Abril de 1977
Foi distinguido com a Medalha de Ouro da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares.

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sexta-feira, julho 18, 2014

Efemérides de Mouramortinos - 18 de Julho

José Álvaro Henriques Lucas

José Álvaro Henriques Lucas, nasceu na Moura Morta a 18 de Julho de 1967.
Zé Álvaro, festeja hoje o seu "Quadragésimo Setimo" Aniversário.

José Álvaro Henriques Lucas, estudou na escola de Mucela, Vila Nova de Poiares, Avelar Brotero e Universidade Ciências da Universidade de Coimbra onde se formou como Professor de Matemática. De destacar a sua incursão pela vida militar no CIOE (Rangers em Lamego).
É casado têm um filho e vive em Coimbra, embora aos fins de semana divida o seu tempo entre a Venda Nova e a Moura Morta.

Sócio mouramortino n.º 85, Sócio do Centro de Convívio desde 27 de Setembro de 1982.


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Efemerides de Mouramortinos - 18 Julho

Albino Ferreira dos Santos festeja hoje o seu 78º Aniversario já em Belem do Pará. Por pouco não os festejou em Coimbra ou na Moura Morta onde passou uns dias com a familia. Desta vez teve ca a filha Marcia e o neto Alexandre bem como a neta Alyne .

Albino Ferreira dos Santos nasceu na Casa da Vinha em 18 de Julho de 1936. Estudou na Escola de Mucela ate ter ido para Coimbra em 1948 depois do pai ter vindo do Brasil. Foi para Coimbra morar na Bica da Cheira junto ao Campo do União de Coimbra numa casa que era do Ti Álvaro Ramos dos Bigodes. Não quis estudar e ajudou assim na tasca da Parreirinha no Calhabé, onde os pais mantiveram um negocio. Mais tarde foi morar em 1951 para a Rua Y no Bairro Marechal Carmona ate ter ido para Belém do Pará em 1954 de onde o seu irmão Leonel o chamou e lhe deu sociedade num negocio
.

Constituiu familia e lá vive ainda, visitando a sua terra natal mais do que uma vez por ano.
Foi ele que com o seu irmão Leonel, mandou fazer e oferecer ao Povo na Festa de 1967 o antigo Coreto. Na foto, ainda jovem com os seus 3 filhos ha quase 30 anos. Isso é que era juventude.
Já é Socio do Centro de Convivio. Com os novos Estatutos podem e devem fazer-se associados os seus descendentes.
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