quinta-feira, janeiro 31, 2013

A Cidade de Coimbra e o seu Humor

Uma volta divertida por Coimbra

quarta-feira, janeiro 30, 2013

A Praga das Vespas Asiaticas

A Protecção Civil de Viana do Castelo apelou esta terça-feira à população para participar a detecção de novos casos de ninhos de vespa asiática na região, mas “sem alarmismos”.
A posição foi assumida durante uma reunião de trabalho, em Viana do Castelo,
Em toda a região foram identificados, nas últimas semanas, 38 ninhos desta espécie de vespa, maior e mais perigosa do que a nacional e que representa uma ameaça à produção de mel.
 “Apelamos à colaboração dos cidadãos na identificação de novos ninhos, mas sem alarmismos”, sublinhou o comandante distrital da Protecção Civil, Paulo Esteves, que coordenada a operação. Este apelo consta de um plano de acção divulgado esta terça-feira pela DGAV e que permite, através da Internet, participar a presença de novos ninhos, aconselhando ainda métodos de controlo desta praga.
 A Protecção Civil assumiu em Janeiro a coordenação das operações de identificação e destruição de ninhos de vespa asiática no Alto Minho, sendo que só no concelho de Viana do Castelo já se conhecem cerca de três dezenas de casos.
Dos 38 ninhos desta espécie de vespa que foram identificados na região, 29 foram entretanto destruídos pelos bombeiros, com recurso a um maçarico adaptado para o efeito. “É um equipamento que permite destruir os ninhos através do fogo, chegando ao topo das árvores, a mais de dez metros de altura”, explicou Paulo Esteves.
Dos cerca de 30 ninhos detectados só no concelho de Viana do Castelo, restam apenas sete por destruir, mas as autoridades sublinham ser “crucial” a identificação de outros que possam existir, admitindo-se que esse número deverá “crescer substancialmente” nos próximos meses, à semelhança da progressão da espécie em França e Espanha.
 No Alto Minho restam por destruir, ainda, dois ninhos nos concelhos de Caminha e Vila Nova de Cerveira, mas a presença desta vespa já se faz sentir também em Ponte de Lima e Ponte da Barca, assim como em Barcelos e Vila Verde (Braga).
A concentração destas operações na Protecção Civil é justificada pelo facto de a destruição dos ninhos estar a ser realizada pelos bombeiros, processo apoiado por uma associação de apicultores local. Segundo Miguel Maia, técnico da Associação Apícola Entre Minho e Lima (APIMIL),
“Faz com que as abelhas não saiam para procurar alimento, porque estão a ser atacadas, enfraquecendo assim as colmeias, que acabam por morrer”, explicou. Ainda assim, Miguel Maia admite que não sejam um “perigo imediato” para os seres humanos: “Só se forem lá mexer”, diz. A vespa velutina é originária do sudoeste da Ásia e foi introduzida na Europa através do porto de Bordéus, em França, no ano de 2004. “De então para cá, já conquistou um terço do território francês e colonizou parte do norte de Espanha, em 2010. No ano seguinte a presença foi detectada em Portugal”, explica a APIMIL. 

terça-feira, janeiro 29, 2013

O Carapau de Corrida


Explicação:

O peixe é vendido pelos pescadores nas lotas, em leilões «invertidos», ou seja, com os preços a serem rapidamente anunciados por ordem decrescente, até que o comprador interessado o arremate com o tradicional «chiu!». Isto implica que o melhor peixe, e o mais caro, é o que é vendido primeiro, ficando para o fim o de menor qualidade. Em tempos anteriores ao transporte automóvel, as peixeiras menos escrupulosas compravam esse peixe no fim da lota, por um preço baixo, e corriam literalmente até à vila ou cidade, tentanto chegar ao mesmo tempo que as que tinham comprado peixe melhor e mais caro na lota (e tentando vendê-lo, evidentemente, ao mesmo preço que o de melhor qualidade). Nem sempre os fregueses se deixavam enganar, e percebiam que aquele carapau era «carapau de corrida», comprado barato no fim da lota e transportado a correr até à vila. Hoje ainda, o que se arma em carapau de corrida julga-se mais esperto que os outros, mas raramente os consegue enganar.  

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Proxima Grande Exposição

Foi feito o convite aos mouramortinos  para efectuarem uma exposição do mundo rural. Uma das sugestões é o trabalho com palha com eram feitas antigamente as moreiras ou "medouchas"

domingo, janeiro 27, 2013

Casa da Academica em Lisboa

Realizaram-se as eleições da Casa da Academica em Lisboa tendo sido eleito como presidente o Dr. Jaime Doria Cortesão. O mouramortino Engº Alvaro Ferreira dos Santos é um dos seus Vice Presidentes.
Fotografia de familia dos Corpos Sociais da Casa da Academica
Dr. Jaime Dória Cortesão o novo presidente da Casa da Academica

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quarta-feira, janeiro 23, 2013

RAFAEL foi apanhado na Curva

O Rafael sem os pais saberem foi apanhado com a sua Famel no Algarve na saida para Portimão. Quem diria que a motoreta aguentava estes Kms todos, para ir a banhos. Pois da multa não se livra, porque passou na Auto Estrada sem pagar a Portagem. Teve sorte não lhe aparecer uma multa tambem por excesso de velocidade, pois andava la a conduzir a Famel a mais de 180Km/h. Isto só visto. Isto só em Portugal
O livrete com a matricula
E cá esta a " multa" por não ter pago quando saiu na AE do Algarve.
E se não pagar vai responder em Tribunal.
Valerá a pena pagar só para não ir a Tribunal?

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terça-feira, janeiro 22, 2013

BITAITES - 37

Foi aberto o Bitaites para se recolocarem alguns comentarios que estariam a ser colocados fora dos contextos. Os comentarios inadequados e de caracter insultuoso foram eliminados.

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sábado, janeiro 19, 2013

CENTRO DE CONVIVIO DA MOURA MORTA

Decorreu esta tarde a Assembleia Geral do Centro de Convivio convocada para o efeito.
Foram apresentadas as Contas do Exercicio de 2012 as quais foram aprovadas por unanimidade.
Não tendo aparecido nenhuma lista constituida, para concorrer às eleições dos corpos sociais, foi apresentada uma proposta aprovada por unanimidade na Assembleia Geral, para a nomeação de uma Comissão de Gestão.
Esta Comissão conta com 4 elementos que pertenceram à Direcção cessante e 2 elementos que pertenceram à Assembleia Geral.
Assim a Comissão de Gestão é composta:
Presidente - Luis Filipe Santos
Tesoureiro - Carlos Alberto Fernandes
Secretario - Marco Andre Martins Oliveira Marcelo
Vogais - Fatima Simões da Silva Pedroso Lopes, Mario João Santos Duarte, Jose Antonio Lomba Lucas, Luis Manuel da Costa Santos, Alvaro C. Ferreira dos Santos

Tambem por unanimidade foi aprovado um voto de louvar à Direcção cessante, pelo seu empenho e trabalho apresentado durante o seu exercicio.

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terça-feira, janeiro 15, 2013

BITAITES - 36

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A Gilbarbeira e o Azevinho

Gilbardeira ou Gilbarbeira

Gilbardeira ou gilbarbeira (Ruscus aculeatus L) família das Liliáceas

Também conhecida por erva-dos- vasculhos, azevinho-menor ou pica-rato, esta planta pertence à família das Liliáceas.
Em Inglês é conhecida por butcher’s broom, pois era utilizada pelos carniceiros, nos talhos para limpar as bancadas de madeira.
É uma planta perene arbustiforme, vivaz, de caule verde, erecto, glabro (desprovido de pêlos), densamente provido de ramos foliáceos (cladódios) na extremidade com folha verde-escura, coriácea, alterna e com espinhos, flores esverdeadas (Setembro a Abril), muito pequenas que se desenvolvem na axila de uma pequena bráctea situada no centro dos cladódios (estes cladódios são muitas vezes confundidos com folhas mas na realidade são caules transformados), baga redonda vermelha, sabor adocicado e depois amargo.
O rizoma apresenta-se oblíquo e nodoso exalando um cheiro pouco intenso a terebintina.
Forma moitas espessas, frequentemente impenetráveis devido à rigidez dos seus ramos axilares, foliáceos e espinhosos.
É comum na Moura Morta e antigamente não havia casa nenhuma que não tivesse uma vassoura de Gilbarbeira.
É comum na zona Atlântica até à Europa Central e Meridional, Sudoeste Asiático, Norte de África, em Portugal cresce espontânea em quase todo o território em solos calcários e bosques até 700 m. Não é muito resistente ao frio intenso.
É no entanto uma espécie protegida devido ao corte abusivo de que tem sido vítima, sobretudo na época Natalícia, quando apresenta as suas bonitas bagas vermelhas e brilhantes, tão atraentes também para os pássaros.

História
Apesar de ser mais utilizada no fabrico artesanal de vassouras que se utilizam ainda muito em certas zonas do nosso país, a gilbardeira apresenta propriedades medicinais.
Era já muito usada na Antiguidade e conhecida do médico Grego Dioscórides no século I d. C. que a denominava de Ruscus e a utilizava como estimulante do aparelho urinário para tratar cálculos na bexiga, icterícia e dores de cabeça.

Componentes e propriedades
Hoje em dia utilizam-se principalmente os rizomas e as raízes, as bagas não são comestíveis nem têm interesse medicinal.
Contém saponósidos, flavonóides, óleos essenciais, resina, cálcio, potássio.
Os saponósidos são responsáveis pela eficaz acção venotónica, tão boa como o castanheiro-da-índia, os flavonóides têm uma acção diurética e protectora dos capilares.
Usa-se no tratamento de hemorróidas, varizes, pós-flebites, fragilidade capilar e outras insuficiências crónicas venosas, pode ainda ser usada nas inflamações pélvicas e no tratamento de problemas urinários por aumentar a diurese.
Utiliza-se ainda na preparação do xarope das cinco raízes, do qual fazem também parte a salsa, o funcho, o aipo e os espargos.
No jardim.
É plantada como planta ornamental e em sebes.
Precauções
Caso se ingiram acidentalmente as bagas, estas podem causar vómitos, diarreia e convulsões.
Quando usada para fins diuréticos é importante ter em conta a existência de hipertensão, cardiopatias ou insuficiência renal moderada ou grave.

O azevinho



O azevinho (Ilex aquifolium)

O azevinho não é das plantas mais utilizadas em fitoterapia, apesar de ser uma planta com algum interesse nesta área, não faz parte do léxico de plantas aconselhadas pelos fitoterapeutas ou naturopatas, mas chegou a ser utilizada para tratar a febre, como tónico, diurético,  no alívio de dores reumáticas, bronquite crónica e perda de apetite.
É uma planta de crescimento muito lento, de difícil propagação e que pode viver para além dos 300 anos.
 É protegida por lei desde o início de Dezembro de 1989 em Portugal (Decreto - Lei n.º 423/89 de 4 de Dezembro), devido principalmente à sobre colheita na época natalícia, o mesmo acontece com o ruscus e o próprio teixo tão cobiçado para a realização das coroas de Natal que se penduram nas portas nesta época festiva. A procura e corte do azevinho fêmea aumenta, pois é esta que possui as bagas vermelhas e não o macho. O azevinho encontra-se em vias de extinção, pois as pessoas, ao cortarem apenas o azevinho fêmea, deixam o azevinho macho sem fêmea para se reproduzir. É uma espécie dióica (plantas masculinas e femininas distintas). Os frutos aparecem só nas plantas femininas.
Ha varios exemplares na Moura Morta trazidos de diversos locais do país. Na barreira da Vinha ha varios trazidos de uma encosta de Vila Praia de Ancora que foram replantados e que se têm dado muito bem. Outros exemplares foram adquiridos em viveiristas.

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domingo, janeiro 13, 2013

Centro de Convivio - Assembleia Geral

Conforme convocatória divulgada,realiza-se no proximo sábado dia 19 pelas 15h a Assembleia Geral ordinária do Centro de Convivio. Não tendo aparecido nenhuma lista concorrente às eleições , nem a Direcção cessante proposto a sua continuidade, deverão ser apresentadas propostas para que haja continuidade das actividades deste Centro ate futuras eleições, conforme o preceituado nos seus Estatutos.

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sábado, janeiro 12, 2013

Como albardar o burro

segunda-feira, janeiro 07, 2013

Semana da Chanfana


Semana da Chanfana em Poiares


Semana da Chanfana em  Poiares decorre de 11 a 21 de janeiro

chanfana_7Semana da Chanfana volta a animar a Vila, entre 11 e 21 de janeiro. à semelhança de anos anteriores, participam diversos restaurantes nesta iniciativa, que promove a chanfana, ex-libris da gastronomia poiarense, e atrai milhares de visitantes ao concelho.